Casados há mais de 30 anos, iniciamos no relacionamento aberto há 10. Ela é uma loira atraente, corpo curvilíneo, quadris largos, seios médios e bicudos, cabelo chanel, mignon, olhar sexy, estilo falsa tímida. Usa roupas sexies, porém, sem ser vulgar. Descobrimos que ela ama sexo com outros Homens e ele ama ser voyeur da esposa. Tivemos fases de procurar homens nos doggings de Sampa (IBM e Cerro Corá), onde rolava de tudo relacionado a sexo (exceto uso de drogas), desde striptease dela a vários homens, até sexo na frente deles mas com o dogger/macho alfa ali presente. As abordagens ocorriam de forma excitante: sempre que saíamos de um bar ou balada, passávamos pelos doggings e invariavelmente, ela vestida sexy, saia do carro para fumar, pedindo fogo para o cigarro aos doggers, porém, deixando o decote aberto exibindo os bicos eriçados dos seios como convite para um algo a mais. E quase sempre rolavam toques, beijos, convites e ela trazendo um ou 2 machos para o banco de trás do nosso carro, pedindo a mim: Amor, vamos dar uma volta com meus amigos. Enquanto eu dirigia, ouvia gemidos e sons molhados de beijos, chupadas e chupetas dela e os amigos se catando. Pelo retrovisor, os movimentos dos corpos se consumindo no sexo sem vergonha e aberto. Essa fase de dogging nos trouxe a amizade de um dogger específico da IBM, com quem saimos por quase 10 anos e que passou a ser um amante fixo, a comendo no pelo e gozando dentro algumas vezes. Era dotado, 22cm de pau grosso e gozo farto, beijava na boca e até o convidamos para viajar conosco para um cruzeiro marítimo. Porém, a partir do momento que a potência sexual dele começou a diminuir, ela preferiu procurar outros Homens mais novos e virís. Assim, deixamos de frequentar doggings e passamos à fase de caçar novos Homens em bares P&B, como bares de rock e pubs de Sampa e aplicativos. Nos bares P&B que frequentamos entre 5ªsf e Sábados, ela sempre bem vestida sexy (minisaia, blusas coladas, vestidos curtos e decotados, bodies, saltão ou botas), lança olhares a caras atraentes e quando percebo interesse do cara, disfarço indo até o banheiro para facilitar a abordagem. Me posiciono de longe para vê-los conversando, muitas vezes ao pé do ouvido, com risadas, toques e quando retorno, ela me apresenta os amigos, ele já sabendo que somos liberais. Isso facilita para um convite para sairmos do bar para uma volta de carro, ela e ele no banco de trás e quase sempre terminando num motel ou hotelzinho. Mais contos do sexo da deusa Mary em breve.
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