“Confesso que a minha primeira experiência com outro homem foi algo que marcou a minha vida para sempre; eu acabei tendo varias experiências sexuais em um único final de semana e eu nunca havia pensado que seria com o meu melhor amigo participando”.
Eu e meu amigo, já tínhamos vivido algumas aventuras sexuais, mas todas incluíram mulheres, nada de envolvimento homossexual, nunca havíamos nos tocado. Apesar de todas às vezes, deu olhar para ele discretamente na hora do banho no vestiário do clube.
“Confesso que me sentia excitado, mas eu reprimia tudo isso. Eu não tinha cora-gem de tomar iniciativa de propor nada a ele, pois me batia o medo de estragar a nossa amizade”.
Às vezes, eu batia punheta no meu quarto sozinho. Imaginando estar mamando o pau dele; lambendo o corpo dele todo, sentindo seu cheiro de macho entrando pelas minhas narinas, sentindo o sabor daquele mastro em minha boca. Sentindo nossos corpos se roçando.
“Confesso que eu viajava em meus pensamentos, eu gozava bastante, foi assim que até que em um sábado, as coisas se desenrolaram”.
Eu tinha 21 anos na época. Eu estava no início do relacionamento com a minha esposa, a Gabriela, irei chama lá de Gabi. Eu havia passado a noite de sexta-feira para sábado na casa dela. Porém, minha namorada me dispensou logo que o dia amanheceu, porque tinha que levar a mãe na casa de parentes em Belo Horizonte, e só retornariam pela manhã na segunda-feira.
Nós trocamos um delicioso e quente beijo de língua, que me fez ficar excitado na mesma hora, mas de maldade ela não quis fazer aquele delicioso boquete para eu relaxar antes de ir embora. Ela disse que estava atrasada, me fazendo ir ao banheiro para tomar uma ducha fria e logo em seguida ir embora para minha casa.
Morávamos em cidades vizinhas, dava uns 30 km de distância uma da outra, eu levava quase duas horas para chegar na casa dos meus pais, onde eu morava na época, isso quando não pegava trânsito, dentro da cidade mesmo, o tempo de percurso praticamente dobrava.
Cheguei em casa por volta das 11h da manhã, eu desci do carro, abri o portão da garagem e entrei com carro. Depois de estacionar na garagem, eu fui para porta que dava acesso a cozinha. Já na cozinha, me deparei com a minha mãe preparando o al-moço, eu dei um beijo nela e trocamos algumas palavras.
Ela perguntou se eu iria almoçar, eu respondi a ela que sim e que antes eu iria tomar um banho. Então eu fui ao quintal para pegar uma toalha na área de serviço, entrei em casa novamente e segui pelo corredor rumo ao meu quarto, passando pela sala, deparei com o meu pai e os meus dois irmãos vendo televisão.
Cumprimentei-os e meu pai perguntou se eu havia me lembrado, de fechar o portão da garagem, eu respondi a ele que havia esquecido novamente, então voltei correndo para fechar e meus irmãos não perderam a oportunidade de tirar sarro com minha cara.
Resolvido o problema, eu finalmente fui ao meu quarto pegar minha roupa e de-pois fui ao banheiro tomar banho, logo em seguida fui almoçar com a minha família. Eles já estavam se servindo, conversavam bastante quando me juntei a eles.
Meu pai estava querendo ir ao Clube depois do almoço; o Flávio, o meu irmão mais velho na época com 23 anos, concordou e o Henrique, o meu irmão caçula na época com 17 anos, também gostou da ideia. Minha mãe não queria ir, dizendo que estava cansada e que iria ficar em casa mesmo. Mas depois de muita insistência do meu pai e irmãos, ela topou ir.
Perguntaram-me se eu iria também, eu respondi que estava cansado e que tenta-ria dormir um pouco, e se eu animasse iria ao final da tarde, lá pelas 18h. Acabei de almoçar e fui para o quarto tentar cochilar um pouco.
“Aquele dia estava quente!”
Mesmo com o ventilador ligado em cima de mim, eu acordei molhado de suor. Peguei meu celular para olhar as horas, e ainda eram 13h30min, aproveitei e li também algumas mensagens da minha namorada, dizendo que estava a caminho de Belo Horizonte com a mãe e que estavam bem. Levantei da cama, eu estava bem à vontade, usava apenas um short largo velho que eu adorava vestir sem cueca.
Resolvi ir até a cozinha tomar um pouco de água gelada para me refrescar e já pensando em arrumar um lugar para refrescar o corpo, de preferência, onde tivesse uma piscina. De início, pensei em pegar o carro ir para o clube. Até porque minha família já tinha ido para lá, porém, pensei bem, pelo calor que estava fazendo de quase 40º C, o clube deveria estar lotado e não seria fácil ter sossego para me refrescar, então mudei de ideia na mesma hora.
Bebendo minha água, na cozinha, eu fiquei pensando em outra opção, foi então que me lembrei de um parceiro, amigo de infância, que tinha uma piscina em casa, que por sinal era enorme e exclusiva.
Meu parceiro e melhor amigo, chamava Douglas. Nós nos conhecíamos desde a época do jardim de infância, minha mãe já havia trabalhado para família dele, com isso nos tornamos melhores amigos, quase irmãos praticamente.
Pegávamos garotas juntos, até fazemos sexo com uma namoradinha dele num motel. Ele residia num condomínio fechado de classe média alta, próximo ao centro da cidade e com certeza, ele deveria está aproveitando aquela piscina.
Resolvi enviar uma mensagem para ele. Retornei ao meu quarto, peguei o celular em cima do criado mudo e mandei uma mensagem, como o viado estava demorando em visualizar e responder a minha mensagem, então eu decidi ligar. Eu tentei umas três vezes, até que ele me atendeu e eu disse:
- Fala brother! Tudo bem contigo cara?
E o filho da puta, com voz de quem havia acordado naquele instante respondeu:
- Pô Brunão! Beleza brother e tu aí?
- Tô bem brother! O que tu tá fazendo aí que demoro a me atender? Não me diz que tava fodendo com alguma puta?
- Pô meu! Antes fosse isso. Eu tava tirando um cochilo aqui na rede, na varanda de casa. Por que brother?
-Vish! Que isso hein?! Num calorão desses e tu ainda consegue dormir?
- Brother! Isto é resultado da festa Open Bar com a galera da Universidade on-tem, estou numa ressaca brava, botei as tripas pra fora agora pouco, tô só na água de coco e descanso...
- Nossa! Sei bem como é a situação... Já passei muito por isso...
- Pô Brunão! Tu tá de bobeira aí agora brother?
- Tô sim brother! Por quê?
- Vem pra cá, então brother. Pra gente trocar umas ideias e arrumarmos algo pra hoje à noite.
- Pode ser brother! Bora aproveitar que tô solto neste final de semana e aprontar um pouco...
Rimos do meu comentário e continuei a falar:
- Só vou trocar de roupa rapidão e já estou saindo. Falô!
- Tá certo brother! Vou tá aqui te esperando, não demora não falô?!
- Falô brother! Até daqui a pouco.
Então eu desliguei o celular, fui até o guarda-roupa, peguei uma camiseta preta, tirei o short, coloquei uma sunga, vesti uma bermuda de vélcro; peguei meus óculos de sol junto com boné e chaves do carro, tranquei bem a casa e fui rumo à casa do Douglas.
Fui ouvindo um sonzinho de leve pra relaxar, a cidade estava com poucas pessoas na rua, com aquele sol de deserto. O ar-condicionado do carro quase não dava conta, não demorou muito e cheguei à portaria do condomínio.
Chegando à portaria, estacionei o carro de frente a cancela de entrada, porém, notei que não havia ninguém a postos para abri-la, então eu resolvi descer do carro e ir até a cabine onde ficava o porteiro, pra ver o que estava acontecendo.
Chegando à porta da cabine, que estava totalmente aberta, me deparei com o porteiro vendo distraidamente uma partida de futebol, numa televisão de 14 polegadas e um ventilador ligado próximo.
Lembro-me bem de quem estava de plantão na portaria naquele sábado, era o Jeferson. Eu já tinha ido diversas vezes naquele condomínio e acabei fazendo amizade com os porteiros e demais funcionários, porém com esse porteiro foi diferente.
O Jeferson, era um dos peladeiros de finais de semana conosco no clube, era um rapaz na época com os seus 18 anos de idade. Moreno claro, mais ou menos um e oi-tenta metros de altura, magro e cabelos pretos curtos. Já era casado e já tinha dois filhos sendo que um deles era do primeiro relacionamento. Aquele era o seu primeiro emprego.
Aproximei da porta, ele estava sentando numa cadeira, com as pernas cruzadas em cima do balcão de granito que existia naquele local. Ele estava tão distraído, que não percebeu a minha aproximação, quando cheguei perto dele, dei um grito:
- EITA! VIDINHA BOA HEIN!
O cara levou o maior susto. Quase caiu da cadeira, ele deu um pulo que fez a ca-deira cair ao chão. Ele virou em minha direção, com uma das mãos no peito e vendo quem era, foi logo dizendo:
- Porra Brunão! Tu que me matar de susto mano!
- Cara não foi está à intenção... É que não resisti vendo você distraído...
- Caralho mano! Quase borrei as calças mano... Pensei que fosse o viadão do Fernando... Mano se ele me pega assim, ele pega no meu pé... Aí não perco tempo e mando logo tomar no cú. Aquele arrombado do caralho.
- Sei bem como é a tua relação com o Fernando...
-Sim mano! Noutro dia quase sai na pancadaria com ele aqui... O corno veio contar prosa comigo por eu ter saído um pouco aqui da portaria... E que tinha me visto pelas câmeras de segurança. Pô! Já dei a real varias vezes pro pessoal da empresa pra me mandarem embora, essa cambada de viados filhos da puta ficam me segurando aqui nesse lugar.
- Calma cara!
- Calma nada! Tô é de saco cheio desse trampo aqui...
- E por falar no Fernando... Por onde ele anda? Já faz um tempão que não esbar-ro com ele aqui na portaria...
- O viadão depois que virou chefe dos porteiros, quase não trabalha aos finais de semana, me mandou mensagem hoje cedo pra poder vir cobri o horário de outro funcionário que faltou...
- Que furada hein!
- Bota furada nisso! Não vejo à hora do meu turno acabar pra poder vazar daqui!
Conversa vai e conversa vem, duas coisas me chamaram atenção nele. Na hora em que ele colocou a cadeira no lugar, reparei que ele havia deixando a barba crescer e por entre a camisa social com alguns botões abertos, era visível uma tatuagem. Então não perdendo tempo, eu resolvi falar:
- Você resolveu radicalizar hein, cara?
Ele encostou-se no balcão de granito, ajeitou a camisa, fechando alguns botões; logo em seguida sentou em cima do balcão, ficando de frente pra mim, que estava encostado na porta de braços cruzados. Ele sem entender, perguntou:
- Por que falou isso mano?
- Pô cara! Eu percebi que fez uma tatuagem... Eu achei maneiro!
- Pô mano! Fiz essa tatuagem escondido da muié... Ela nunca deixaria se eu fa-lasse... O corpo é meu, então me deu na telha de fazer, então eu peguei e fiz a tatua-gem, ela ainda não tá pronta porque faltou grana, mas vou terminar...
- Cara tu é maluco de enfrentar sua mulher...
-Mano! Foi o maior quebra-pau, quando ela viu... Ela discutiu feio comigo. Ela me deixou dormindo no sofá por umas duas semanas...
- Nossa cara! Vejo que esta tatuagem saiu muito caro!
- Que nada! Depois de um tempo e alguns agrados ela acalmou...
Dito isso, o celular dele começou a tocar, ele o tirou do bolso da calça, visualizou quem era, pediu licença e saiu do lado de fora da cabine para atender. Os dois conversaram por um bom tempo.
Ele sem jeito de falar, o tempo todo olhava em minha direção na porta da cabine, fiquei um pouco curioso com isso. Tentei ouvi o que conversavam, apenas deu pra escutar ele combinando algo para mais tarde e desligou logo, em seguida, retornou para dentro da cabine. Perguntei:
- Marcando algo com a patroa mais tarde cara?
Ele com medo deu ter ouvido a conversa, aproximou de mim e em voz baixa fa-lou:
- Mano! Vou te contar uma parada, mas na moral, que isso fique só entre a gente aqui, tá ligado?
-Tá certo cara! Pode confiar!
- Mano! É que eu tô pegando uma coroa safada pra caralho aqui do condomínio. Ela é casada e o corno do maridão, não tá comendo ela direito. A gente se conheceu na época em que minha muié me deixou sem buceta. Foi em uma das minhas saídas aqui da portaria, ela me chamou pra resolver um problema de um cano furado e rolou a parada. Daí, ficamos de vez enquanto e foi em uma dessas saídas pra arrumar o encanamento dela que o viadão do Fernando me pegou fora da portaria...
- Pô Jeferson! Tu não é fácil hein!
Depois de ter dito isso, o meu celular tocou e vi que era o Douglas me ligando e com certeza, era para saber onde eu estava; eu acabei não atendendo. Não quis esten-der o assunto com o Jeferson, trocamos mais algumas palavras, eu disse pra ele que o Douglas estava me esperando e que havia ligado, olhei no relógio e já eram quase 16h, então falei:
- Nossa cara! O Douglas vai me matar, tô atrasado e ele ta me ligando vou ter que ir nessa...
- Certo Brunão! Vou levantar a cancela pra tu entrar com o carango...
- Beleza cara! Vou entrar e deixar o carro aqui na portaria mesmo, você da uma olhada nele pra mim?
- Tá bom mano! Pode fica tranquilo que olho sim!
- Valeu cara!
Entrei com carro, estacionei perto da cabine, em um local que não atrapalharia a passagem de outros carros, deixei a chave com o Jeferson pra caso precisasse tirar de lá, me despedi dele e entrei caminhando pela calçada. As ruas estavam quase desertas, o sol estava quente, quase não havia sombras de árvores pra me esconder, demorei um pouco, até que finalmente cheguei à casa do Douglas.
Naquele dia ao chegar ao portão da casa do Douglas esbarrei com o Ricardo, outro amigo meu de festas. Ele era vizinho do Douglas e estava saindo da garagem da casa dele com o carro, quando me viu, parou, desceu e veio falar comigo:
- Fala Brunão! Beleza cara?!
- Tranquilo Ricardo!
- Tu tá aqui pra tirar o Douglas da cama?
- Pois é cara! Eu falei com o moleque por telefone, ele disse que teve boa a festa ontem com a galera da Universidade.
- Brunão! Foi boa mesmo a parada! Nem sei como nós chegamos em casa... Quando acordei eu estava caído na varanda ali de casa...
- Pô! Pena não ter dado pra eu ir...
- Pena mesmo cara! Você perdeu!
A Gisele, noiva dele na época, metida a rica, ficou o tempo todo de cara fechada dentro do carro com vidro fechado... Ela vendo a demora do noivo, abaixou o vidro e gritou ele, falando que eles estavam atrasados para encontrarem os pais dela, ela não fez a menor questão de vir falar comigo.
O Ricardo, atendendo o chamado da nojentinha, disse que me mandaria mensa-gem mais tarde pra combinarmos algo para aquele sábado à noite, pois rolaria uma festa bacana numa das boates da cidade. Ele despediu de mim e seguiu em direção ao carro ligado e foi embora com a noiva...
Apertei o interfone da casa do Douglas, ele atendeu e pediu pra que eu esperasse. Não demorou muito e ele destrancou o portão da garagem e me gritou. O Douglas era um rapaz boa pinta, bronzeado, tinha a mesma idade que eu, 21 anos, tinha um metro e oitenta centímetros de altura mais ou menos, corpo sarado, vivia em função de treinar e estudar. Filho de um renomado empresário da cidade e de uma juíza, sempre teve do bom e do melhor. Na época, ele tinha os cabelos pretos curto, olhos pretos. Ligeiramente peludo, com pelos nas pernas e abdômen.
Ele estava usando uma camiseta branca cavada, um short de nylon preto largo (desses de jogar futebol), e um boné preto escondendo o cabelo desarrumado, aparentava ter acordado naquele momento, eu logo fui falando:
- Fala sério brother! Tu tava dormindo ainda?
Ele deu um sorriso, respondendo:
- Brother! O bicho pegou noite passada! Já te falei por telefone, tomei todas nem sei como cheguei em casa...
Ele me chamou pra entrarmos, encostou o portão da garagem, porém não o tran-cou. Seguimos direto para o quintal, passando por fora da casa. Passamos pela gara-gem onde estava o carro dele estacionado, em seguida passamos por um portão de grade de mais ou menos um metro e meio de altura que dava acesso direto a uma varanda na porta da cozinha.
Logo que passamos pelo portão, deparei com a rede e um travesseiro caído no chão, o Douglas rapidamente pegou o travesseiro do chão, deixando-o em cima da maquina de lavar na área de serviço ali próximo, voltou pra onde eu estava falando:
- Brunão! Vou ter que subir até o meu quarto pra desligar o computador e o ar condicionado, enquanto isso tu prepara algo pra nós comermos! Agora que tá batendo uma fome...
- Beleza brother!
- Não vou demorar! Num pulo eu vou e volto! Tu já é de casa mesmo... Pode fica a vontade... Falô!
- Certo cara!
Então ele foi até o quarto no segundo piso da casa e eu fiquei na cozinha prepa-rando dois sanduíches pra nós. Estranhei o silêncio, daquela casa, que sempre era bem movimentada. Não demorou muito e ouvi os passos do Douglas descendo a escada, retornou usando óculos de sol, sem o boné, me chamando pra irmos conversar no espaço gourmet do outro lado da piscina.
Com os lanches e sucos em mãos, saímos da cozinha, contornamos a piscina, e chegamos ao espaço gourmet da casa, sentamos num banco de granito próximo da churrasqueira, colocamos os sucos sobre a mesa e começamos a papear.
“Confesso que já não aguentava mais de vontade de me refrescar naquela piscina, a mesa e o banco de granito frio me deixavam com ainda mais vontade de pular na água”.
Douglas perguntou como foi à noite na casa da minha namorada, eu respondi que havia curtido bastante, bebi bastante, não como ele na festa, e meti bastante também.
Rimos. Depois de algum tempo o celular dele tocou, era a namoradinha da vez dele.
O Douglas sempre foi pegador, já tinha transado com a maioria das garotas e pa-tricinhas do condomínio e da Universidade e sempre me contava de suas aventuras sexuais.
Eles conversaram por algum tempo e então combinaram de se encontrarem mais tarde. Assim que desligou o celular, ele virou pra mim dizendo.
- Caralho brother! Essa mina gostou mesmo do papai aqui!
- Brother! Já comeu essa daí também?
- Lógico brother! Que garota boa essa! Faz um boquete delicioso e a bucetinha apertandinha. Meti minha piroca nela a noite toda... Me deu uma coça de buceta. A vadia no final queria mais e mais... Eu pedi arrego... Me prometeu da o cuzinho da próxima vez...
- Porra brother! Tu é maluco cara!
- Pô brother! Não vejo à hora de comer aquele cuzinho... Que segundo ela, é vir-gem ainda.
Rimos um pouco e então eu, curioso pra saber onde estava o pessoal daquela casa, perguntei:
- Pô brother! Cadê o povo dessa casa?
- Brother! Os meus pais foram pro Rio de Janeiro ontem pela manhã e eles só devem retornar na segunda, meu mano foi pra Salvador com a turma de futsal da Uni-versidade pra participarem de um campeonato, a minha irmã foi pra BH e pra completar a empregada tá de folga neste final de semana, ou seja, estou sozinho!
- Pô brother! Te abandonaram mesmo nesse final de semana...
- Que nada! Tô gostando! Bom chega de papo... Vamos cair um pouco na pisci-na?!
Concordei, levantamos do banco e fomos até a beira da piscina, chegando lá, eu tirei a camisa, os óculos de sol e a bermuda, ficando apenas de sunga. Tratei de pular logo dentro d’água sem esperar pelo Douglas...
“Confesso que aquela água estava boa pra caramba!”
Enquanto eu estava dentro d’água, o Douglas pegou uma cadeira, destas de plástico branca, colocou a beira da piscina. Tirou a camisa, ficando de bermuda, óculos de sol e o boné com a aba virada pra trás. Sentou e ficou me observando...
Eu estava tão distraído que nem me dei conta que o Douglas, não havia entrado na piscina... Depois de um tempo, notei que ele estava sentado na cadeira, usando os óculos de sol e boné com uma das mãos sobre o short, debaixo daquele sol quente.
De dentro da piscina eu gritei:
- PÔ BROTHER! FALA SÉRIO! VOCÊ VAI FICAR ASSANDO NESSE SOL OU TÁ COM MEDO DE PULAR DENTRO D’ÁGUA?
- Não é isso brother! É que eu tava pensando numas paradas aqui. Vou entrar a-gora!
Ele levantou da cadeira, tirou os óculos de sol junto com boné e o short, deixando sobre a cadeira onde estava sentando, ficando apenas com uma sunga branca, com um ligeiro volume despontando, em seguida pulou na piscina. Nadamos de um lado pro outro, mergulhamos, brincamos feito duas crianças. Depois de certo tempo, o Douglas saiu da água ficando sentado na beira da piscina, ficando apenas com os pés dentro d’água.
Eu continuei a nadar. Ele ainda passava uma das mãos disfarçadamente por cima da sunga molhada, quase transparente por está molhada. Dei mais alguns mergulhos e em seguida nadei até onde ele estava, sai da água e sentei do lado dele, já perguntando:
- Brother! Por que não tá aproveitando essa água geladinha?! Tá parecendo uma mulherzinha... Com medo d’água!
Ele virou pra mim dizendo:
- Mulherzinha é teu cú viado!
- Hey! Calma, aí brother! Só tô brincando! Não precisa apelar não!
- Não estou apelando! Não brother! É que tô afinzão de fazer uma parada aí!
- Diz aí em que tu ta pensando em fazer.
-Brother! Vamos sair daqui primeiro, porque a minha bunda tá assando sentado aqui...
- Concordo contigo!
Então fomos sentar nas cadeiras próximas da varanda da porta da cozinha, fui até uma mesa próxima, peguei uma cadeira para eu sentar e levei até onde ele já estava sentado usando os óculos escuros e o boné, olhando pra água da piscina. Sentei ao seu lado, coloquei o boné e os óculos também e disse:
- Então brother! O quê você tava querendo fazer?
- Brother! Eu vou te contar uma parada... Mas você não pode contar pra ninguém, falô?
- Não esquenta brother! Somos amigos, lembra? Só vai ficar entre nós aqui de boa...
Depois de me fazer prometer que eu não falaria isso pra ninguém, ele resolveu falar:
- Bom brother! Eu sempre aproveito, quando tô sozinho em casa pra faze algu-mas brincadeiras...
- De que tipo de brincadeira tá falando?
- Brother! Eu curto trazer umas garotas pra cá e fazemos festinha na piscina. Se é que me entende?
- Sim brother! Entendo! E não vejo nada de mais nisso, apenas é que só tá eu e você aqui agora, você que chamar algumas amigas?
- Pô Brunão! Não estraga a parada... Me deixa continuar... Brother é que outra coisa que costumo fazer quando tô sozinho é nadar pelado. Quando não consigo ne-nhuma gata pra trazer aqui. Brother! É super maneiro sentir a água passando no ami-guinho aqui em baixo... Sempre acabo me excitando e batendo uma deliciosa punheta.
- Tu é doido brother, ou melhor, taradão mesmo! Já pensou se te pegam aqui ba-tendo punheta. Fala sério brother, tu tá de zoeira com a minha cara?
- Porra Brunão! Não tô de sacanagem com você não! Vai me dizer que nunca nadou pelado?
- Brother! Confesso que ainda não! E nunca havia passado isso pela minha cabeça. É meio estranho isso!
- Estranho? Que nada! Tu não quer experimentar?! A gente tira as sungas e de-pois pulamos na água... Que tal?!
- O quê?! Tá maluco brother?! Já pensou se pegam os dois pelados nadando a-qui, vai pegar mal isso. Se tivesse com uma mina aqui também até dava pra rolar. Mas só eu e você é foda brother! Dá não!
- Qual é brother! Deixa de viadagem... Sou macho e tu também, nada haver isso que tá pensando...
De início fiquei achando estranho está situação, porém, eu pensei bem, olhei para os lados, pra ver se tinha como alguém nos ver pelados ali no quintal...
O quintal da casa era cercado com muros altos, do lado esquerdo dava para ver o segundo andar da casa do Ricardo, com várias janelas e uma sacada que ficava de frente para o quintal onde estávamos. Parecida que não havia ninguém na casa do Ricardo, estava tudo quieto. Lembro-me que o Douglas havia comentado que os pais do Ricardo não estavam em casa e do outro lado do quintal, do lado direito, existia outra casa, porém estava vazia na época.
Bom o Douglas percebendo a minha demora em dá uma resposta, disse nova-mente:
- E aí brother?! Topa ou não ficarmos pelados?
Então eu finalmente criei coragem e respondi:
- Topo! Mas só se você tirar primeiro a sunga!
- Tá bom! Mulherzinha! Eu tiro primeiro...
Dito isto, ele levantou da cadeira, tirou os óculos e o boné, puxou a sunga de uma só vez pra baixo, jogou - a num canto. Assustei-me com a atitude dele, foi então que pude reparar com certa curiosidade um pouco mais seu corpo bem definido, principalmente da cintura pra baixo, algo que não tive coragem quando tivemos relações sexuais a três com a ex-namorada dele.
Pernas bem definidas, marca de sunga que chamava bastante a atenção, além de um chumaço de pelos pretos que descia do umbigo até um tufo espesso de pelos acima de seu pau branquinho, ainda mole. Uma bundinha branquinha, empinadinha com poucos pelos... Ele saiu de perto de mim peladão e foi direto pra piscina, mergulhando. De lá gritou:
- E aí medroso? Vamos! Levanta aí! Agora é a sua vez!
- Ok! Brother! Já tô indo!
Levantei, criando coragem, tirei minha sunga e corri pra piscina sem deixa per-ceber que eu estava um pouco excitado. Ficamos ali, os dois peladões na piscina. Eu meio envergonhado e ele bem à vontade.
“Confesso que não sabia o quê estava acontecendo comigo”.
Eu ficava cada vez mais excitado vendo o Douglas ali, pelado nadando próximo de mim. Mas com medo de tentar algo e acabar com a nossa amizade. A água fria es-timulava ainda mais o meu tesão. Eu observava disfarçadamente que ele estava gos-tando daquilo, foi até que ele parou de nadar e foi pra uma das quinas da piscina ficando ali sem sair da água... Resolvi ir até lá e fiquei do lado dele, lá começamos a papear:
- Qual o problema brother? Tu não tá curtindo?
Eu disse isso já pensando no que poderia vir pela frente...
- Não é isso Brunão! Eu tô manjando que tá com o cacete duro. Como te disse, eu curto ficar assim livre e aproveitar o momento, sempre bato uma pra relaxar. Por que acontece o mesmo comigo, veja só minha piroca tá latejando de dura.
Olhei pra debaixo d’água e vi o pau dele durão... O meu nem se fala...
O Douglas continuou falando:
- Vamos bater uma de boa pra relaxar brother?!
- Vamos nessa então...
Disse isso sem pensar...
Começamos a bater uma, um do lado do outro, de olhos fechados, eu olhava pra ele disfarçadamente, sei que ele fazia o mesmo e antes mesmo de terminarmos e go-zarmos, ele parou, virou pra mim dizendo:
- Brunão! Tu quer pegar na minha pistola brother?
- Como assim brother?
Eu disse isso assustado...
- Tu pega na minha pistola, bate uma punheta pra mim e depois eu faço o mesmo com você...
- Porra! Para de viadagem brother! Tu tá doido? Sou macho... Pô!
- Que nada brother! Pode ficar tranquilo! Só tem a gente aqui... Ninguém vai fica sabendo disto...
- Isso é Gay brother!
- Pô deixa disso! Vamos na brotheragem... De boa, vamos lá cara, você só vai pega na minha pistola e bater uma punheta até eu gozar, logo em seguida, eu faço o mesmo com você se quiser...
- Cara tá bom! Mas que isso fique só entre a gente, tu tá me entendendo?!
- Tá certo brother! Vem então! Pode começar!
Ele me puxou pelo braço, para mais próximo dele no canto da piscina. Olhou pros lados pra ver se realmente não havia ninguém ali bisbilhotando. Ele saiu do canto da piscina, me colocando em seu lugar. Ele ficou na minha frente apoiando as mãos nas laterais da piscina e o pau ficou encostado no meu pau já duro. Ele pegou na minha mão e levou até seu instrumento durão debaixo d’água.
“Confesso que eu estava nervoso e ao mesmo tempo muito excitado.”
Segurei naquele instrumento, quentinho, sentia as veias saltadas. Comecei a mo-vimentá-lo suavemente, pra frente e pra trás, cobria e descobria a cabecinha enquanto o filho da puta gemia mordendo os lábios, de olhos fechados; sussurrava algumas palavras:
- Hummm...! Que mão macia brother! Assim mesmo! Você aprendeu rápido a segurar em uma pistola...
Nisso, eu senti uma das mãos dele pegando no meu pau e fazendo o mesmo, di-zendo:
- Olha como é bom brother!
Depois de um tempo, ele falou:
- Brother! Agora tu tá a fim de mamar na minha pistola?
Eu parei de segurar no pau dele e respondi:
- Pô brother! Bater punheta pra tu é uma coisa, mas agora te chupar? Já é demais. Nunca fiz nada com outro homem não brother. Não sou viado e muito menos minha namorada pode desconfiar disso que estamos fazendo aqui... Acho que não rola!
- Pode confiar brother... Deixa disso! Vamos ir devagar! Pode confiar! Vai ser bom!
Depois de muita insistência, acabei cedendo e topei chupar o pau dele.
“Confesso que nessa altura do campeonato não rejeitaria mais nada, estava curioso com a situação e a excitação falava alto em minha cabeça, o desejo de sentir, de viver cada momento, cada experiência”.
O Douglas afastou-se de mim, mergulhou e saiu da água, eu também saí, e sentei a beira da piscina, fiquei observando aonde ele iria...
Sem falar nada, ele foi até a varanda, pegou um tapete no chão e veio com ele em mãos até onde eu estava sentando, forrou-o no chão, de pé em cima do tapete com pau durão com cabecinha vermelhinha já babando, disse com uma voz sacana:
- Vamos! Vem experimentar uma parada bem gostosa...
Eu havia me levantado para que ele pudesse estender o tapete, depois que ele falou isso, me posicionei em sua frente ficando de joelhos. Fui caindo de boca naquele pau, passei minha língua quente na cabecinha vermelhinha que saia aquele liquido lubrificante natural, ele gemia falando:
- Delícia brother! Como tu mama bem uma pistola! Continua assim vai...
Só via as caras e bocas, sussurros que ele fazia, com as mãos na cintura, depois de deixar a cabecinha do seu pau molhadinha, eu o enfiava todo dentro da minha boca deixando a saliva escorrer pelo seu saco, eu parava, tirava ele da boca e ficava observando ele pulsar em minha frente. Em seguida voltava com ele pra boca e recomeçava a mamar ferozmente, apertando os meus lábios entorno dele.
Douglas gemia, fingia algumas estocadas, levantei um pouco seu pau e chupava seu saco, enfiava os bagos todos dentro da boca. Eu estava completamente alucinado, não aguentando mais de excitação, eu parei de chupar e pedi para ele enfiar aquele instrumento no meu rabinho ainda apertadinho.
“Confesso que eu estava querendo sentir como era a sensação”.
O sacana respondeu:
- Tu virou uma putinha mesmo brother! Antes de enfiar minha pistola nesse teu cú vamos ter que nos preparar primeiro... Vamos lá dentro!
Douglas me ajudou a levantar e fomos pra dentro de casa. Ele subiu a escada e foi ao quarto, eu resolvi usar o banheiro social no primeiro piso...
“Confesso que eu estava muito nervoso, e ao mesmo tempo excitado com a situ-ação. Nunca havia tentado fazer essa tal de limpeza anal, nem mesmo nos banhos em casa... Eu já tinha pesquisado sobre isso, alguns chamam de XUCA, mas o termo cor-reto é Enema.”
Eu entrei no banheiro, fui direto ao box do banheiro, liguei o chuveiro molhei um pouco e em seguida me ensaboei todo, liguei chuveiro novamente. Meu pau já estava mole, lavei bem o cuzinho com o sabonete, depois peguei a mangueirinha do chuveiro, tirei aquele chuveirinho da ponta, reduzir o fluxo de água e tentei posicionar a mangueirinha na porta do meu cuzinho e fui tentando enfiar devagar deixando a água entrar.
Passados alguns minutos dentro do banheiro já havia terminado. Sai de lá molhado, fui em direção à cozinha, bebi um pouco de água, olhei pela porta da cozinha tentando ver se o Douglas já havia voltado para o quintal, só que não o vi. Então resolvi sair e esperá-lo sentado no tapete. Depois de um tempinho, ele chegou trazendo algumas embalagens de camisinhas e dois tubos de lubrificantes nas mãos.
Ele ajoelhou em minha frente, deixou as coisas no chão e disse:
- Dá mais uma mamada na minha pistola brother! Depois tu vai sentir ela todinha dentro de você...
Obedeci prontamente ao pedido, depois de alguns minutos chupando aquela ferramenta. Ele levantou abriu uma das embalagens de preservativos retirou uma camisinha e encapou o bicho já durão novamente depois da minha mamada... Ele levantou saindo da minha frente e ajoelhou atrás de mim, me mandando ficar de quatro, apoiado pelos cotovelos pra ficar com rabão bem a mostra.
Apoiei-me no chão conforme mandado, bem abaixado com a bunda pra cima deixando meu cuzinho bem visível... Nesse momento comecei a sentir a língua dele desbravando meu buraquinho quente, tentava enfiá-la dentro.
Lambia ferozmente e minha vontade de levar rola no cú só aumentava. Eu pis-cava o cuzinho. Arrepiava-me todinho, quase gozava, meu pau ficou durão,eu gemia, mordia em meu braço, foi até que ele sussurrou:
- Relaxa brother! É agora! Fica tranquilo que vou arrancar suas preguinhas com carinho...
Ele abriu um tubo de lubrificante e apertou em dois dedos e deu umas pinceladas no meu cuzinho, lubrificando bastante. Ele sabia que seria tarefa difícil, massageou entorno, enfiou um pouco o dedo, eu gemi bastante com a dor, até tentei sair da posição, ele deu um tapa na minha bunda e me obrigou a abaixar novamente. Em seguida ele posicionou o seu pau na entrada do meu cuzinho e começou a forçar a entrada...
“Confesso que sentir uma dor filha da puta”.
De início, ele foi enfiando devagar, tentando vencer a resistência da minha entradinha, porém vendo que não tava entrando como ele queria, ele acabou colocando mais força. “Caralho meu!”
Gritei de dor pedindo pra ele parar, porque não conseguiria. Estava doendo muito, meus olhos começaram a lacrimejar... O sacana, disse que estava quase dentro, senti a cabecinha entrando, mordi meu braço com a dor que sentia, ele travado na minha cintura mandando aguentar firme que estava quase lá, até que o meu cuzinho relaxou. “Nossa que sensação!”
Logo em seguida, ele tirou o pau do meu cuzinho, que ardia muito e forçou no-vamente a entrada, dessa vez deu pra ouvir um barulhinho. “Ploff!”
Assim que o pau dele entrou, gritei de dor novamente, sem pensar se alguém me ouviria. Ele vendo meu sofrimento disse:
- Aguenta aí brother! Estamos só começando... Seja macho...
Disse isso finalizando com um tapão no meu rabo que ardeu tanto que esqueci a dor do pau dele enfiando dentro de mim. Foi enfiando até que senti os pentelhos dele roçarem na minha bunda. Sentia-me preenchido com aquele pau cravado no cú e uma vontade filha da puta de cagar.
Ele segurou firme na minha cintura e começou um vai e vem lento, parecia que o pau dele estava me rasgando por dentro, eu gemia de dor, estava todo suado... Suava frio, nessa altura do campeonato o meu pau estava mole. Eu mordia no meu próprio braço que estava cheio de marcas de dente, foi até que me acostumei com o instrumento dele dentro do meu rabo. O Douglas começou a socar com mais força, dava pra ouvir o som do saco dele batendo em minha bunda. “Toc! Toc! Toc!”
Gemendo, ele falava mordendo nos lábios:
- Seu viadinho! Puta gostosa! Delicia de cú brother! Agora tu vai ser minha mu-lherzinha... Vou te comer todo dia! Anda putinha deita aí... Vou foder você de lado...
Deu uma bofetada na minha bunda que ardia pra caralho. “Putz!”
Ele tirou o pau do meu cuzinho, eu deitei de lado virado pro lado da piscina, ele veio e deitou atrás de mim, levantou uma das minhas pernas e colocou seu pau com tudo, eu gritei de dor novamente, mesmo meu cuzinho já ter acostumado. Então ele recomeçou o vai e vem com força feito um animal.
Depois de alguns minutos, ele me posicionou de frango assado, com as pernas abertas e meteu fundo sem dó... Ele estava alucinado, até que não aguentou mais, tirou a camisinha e gozou feito um animal no cio, no meu peito, me deixando todo cheio de porra. Senti aquele leitinho escorrendo por entre meu peito e abdômen, caindo no tapete. Comecei a ficar excitado, descansei um pouco e em seguida levantei do tapete e dei um mergulho na piscina, enquanto o Douglas permaneceu sentado no tapete com pau ainda duro escorrendo um pouco de porra.
Sai da piscina, ele levantou do tapete limpando o pau com a mão, ficando de frente pra mim, aproximou sem dizer nenhuma palavra e me beijou na boca, nossos lábios se encostaram, fiquei sem reação, sentindo sua língua invadir minha boca. “Nossa que sensação!”
Depois de um tempo, ele pegou no meu pau e começou a acariciá-lo, enquanto me punhetava, ele falou:
- Porra cara! Tu tem um cuzinho bem gostoso meu!
- Caralho brother! Foi dose aguentar teu pau no cú... Tá doendo até agora, mas posso falar que gostei! Só que ainda não gozei, não é mesmo?
Ele olhou pra mim, deu um sorriso bem malicioso, virou de costas abaixou no tapete, ficando de quatro e com uma das mãos abriu bem aquela bundinha branquinha com cuzinho rosinha. Ainda mais sacana disse:
- Vai brother! Mete teu pau! Estou aqui vai! Quero gozar de novo com sua pistola no meu cú...
- Bora então brother!...
Respondi isso já com a mão no meu pau durão ao ver a cena dele ali no tapete...
Peguei outra camisinha, abri, encapei meu pau, aproximei do rabão do Douglas, passei um pouco de lubrificante no cuzinho que piscava querendo levar vara. Enfiei primeiramente um dedo, nesse momento ele contraiu soltando e gemido:
- Aiii! Hummm! Delícia brother!
O filho da puta empinou mais aquele rabo gostoso. Notei que ele não era mais virgem no rabinho, pois quando introduzi meu dedo, o cuzinho dele não ofereceu muita resistência. Então eu falei:
- Porra brother! Já andou dando por aí?
Ele sussurrou de olhos fechados:
- Já brother!
- Pois é brother! Agora vou matar sua vontade de levar pau no cú novamente...
- Vai então! Me fode gostoso! Para de falar e mete logo!
Posicionei-me atrás dele e fui empurrado bem devagar, a cabeça entrou com um pouco de dificuldade, pois meu pau é um pouco grosso, não sei bem o tamanho, pois nunca medi. Devia ter uns dezoito centímetros, mais ou menos, cabeçudinho. Ele co-meçou a rebolar e a forçar a entrada do meu pau dentro dele, o que aconteceu rapidi-nho, senti aquele cuzinho quentinho engolindo meu pau, todinho de uma só vez, fui empurrando tudo.
Ele gemia baixinho, depois deu enfiar toda a minha ferramenta no rabo dele, ele abaixou ainda mais apoiando os cotovelos no tapete e empinando aquele rabão pra cima, facilitando mais os movimentos de entra e sai do meu pau no seu cuzinho.
Comecei lentamente os movimentos, ele mordia no braço como eu fiz; gemia, falava fazendo cara e bocas de dor e prazer...
- Vai porra! Mete essa pistola todo no meu rabo...
Isto me fazia enfiar cada vez mais forte, metia nele, até o saco e depois tirava bem devagarzinho até a cabeça do pau quase sair, tinha hora que eu tirava tudo depois enfiava novamente de uma só vez. Eu estava alucinado com aquele rabo gostoso, eu iria mostrar a ele como era ser macho de verdade, ele me pedia pra meter mais forte, falava que era a vez dele de ser a putinha. O cuzinho dele ficou vermelhinho de tanto levar pirocada.
Meti nessa posição até me cansar, depois de mais ou menos cinco minutos, me-tendo nele de quatro, ele ainda apoiado no tapete com os cotovelos, eu enfiei meu pau até o saco e em seguida subi nas costas dele, travei meus braços em seu peito na altura dos mamilos e comecei a socar fundo no rabinho dele. “Caralho! O cara gemia, gritava, nessa altura do campeonato, já estávamos molhados de suor que exalava com o cheiro de sexo debaixo daquele sol de fim de tarde”.
Depois de um tempo, sai de cima dele e mandei-o deitar de lado, logo em seguida me deitei atrás dele, levantei uma de suas pernas e mandei minha piroca no seu cuzinho que de tanto enfiar com força já estava aberto.
Eu segurava, apertava a parte de trás de sua coxa, enquanto socava até as bolas naquele rabão. Ele tentava bater uma punheta no próprio pau, já que estava mole. Segurei-o pela cintura e sem tirar o meu pau de dentro dele, pedi a ele pra tentar mudar de posição, colocando ele pra sentar... Viramos devagar, até conseguir ficar na posição.
Eu deitado no tapete enquanto ele sentava em cima do meu pau, de costas pra mim num movimento de sobe e desce frenético. Depois de um tempo, me levantei um pouco, fiquei sentado com os braços apoiados para trás e ele subindo e descendo punhetando o próprio pau já duro. Ele gemia, tinha momentos que ele parava com meu pau todo no rabo, dava umas reboladinhas, bem gostosa, eu delirava com tudo aquilo..
Continua... ( Fragmento do meu livro Confissões de um hetero Curioso )