O consolo negro mudou minha esposa

Tem certas coisas que a gente faz que só depois vem a conhecer as conseqüências. Foi o que aconteceu com minha esposa e sua fantasia que acabou virando verdade e mudou sua vida sexual para sempre.
Bem, vamos começar do início para que todos possam compreender a história dos fatos. Nós sempre fomos um casal bem tradicional, apesar de na cama vez ou outra experimentarmos uma ou duas brincadeiras mais picantes, mas sempre a dois e nunca com a participação de outras pessoas. Entre as brincadeiras mais constantes, sempre esteve a de penetrar minha esposa com consolos, antes ou durante o ato sexual. Adriana – o nome de minha esposa – nunca se importou de usar estes apetrechos, e até mesmo gostava, mas sem um entusiasmo especial. Possuíamos uns dois ou três destes brinquedos, não muito grandes ou grossos, feitos de silicone vermelho ou transparente, bem comuns. Entretanto, a coisa se modificou depois de uma ida ao motel, o que só percebi depois. Por um acaso, na TV a cabo estava passando um filme pornô em que um negão enfiava sua rola enorme no cú de uma mulher branca, ela mais ou menos da mesma idade da minha esposa. Ela normalmente não fica muito excitada com filmes eróticos, mas este particularmente chamou sua atenção, tanto que ficou assistindo por um bom tempo a cena até que fez um comentário sobre como os negros tinham picas grandes, porém muito feias, pois não gostava da pele escura. De qualquer forma, apesar deste comentário, notei que ela ficara excitada com o filme. Transamos no motel, e como de costume depois fomos para casa. Uns dias depois, à noite, eu estava navegando na internet, num site de uma sexshop on-line, quando minha esposa se aproximou e perguntou o que eu estava fazendo. Viu a página aberta, e para minha surpresa me perguntou se não queria escolher um novo consolo para ela usar, pois os que possuíamos já tinham perdido um pouco a graça. Ainda surpreso, porém animado com a nova vontade da minha mulher, cliquei no item de vibradores e consolos do site e perguntei a ela o que tinha em mente. A página abriu e listou uma série enorme de produtos, a maioria bem parecida com os que tínhamos. Ela deu uma olhada geral nos itens e disse que estava pensando em algo diferente, um pouco mais avantajado do que o tradicional. Coloquei então um filtro na página para mostrar apenas os consolos de maior dimensão. Apareceram então umas poucas opções, sendo que uns três ou quatro eram pênis negros, bem realísticos, moldados conforme os membros de atores pornô da vida real, incluindo as veias em alto relevo, bem salientes. Ela olhou para mim e então perguntou o tamanho deles. Baseando em comentários que ela já havia feito muitas vezes sobre membros negros, respondi que eram grandes, mas como podia ver eram fabricados para imitar picas de negros ou mulatos, que ela achava feios. Mais uma vez me surpreendi com a resposta que me deu, pois falou que isto não tinha importância, e que na verdade era um consolo daqueles que ela tinha em mente para comprar. Embasbacado, perguntei então qual ali era da sua preferência, e ela indicou o mais longo e grosso da página. Ainda não acreditando naquilo, li as especificações e mostrei para ela que possuía 28m de comprimento por 5,5cm de grossura, mais longo e grosso do que qualquer coisa que já tivesse enfiado em sua buceta. Ela nem titubeou e disse que se era para comprar algo novo, que fosse algo diferente dos que ela já usava. Perguntei se tinha certeza e ela disse que sim. Então efetuei a compra. Agora era só questão de esperar alguns dias para o produto chegar pelo correio.
Logo depois desliguei o computador, e notei que a minha esposa ainda estava ali do meu lado. Ela então me disse que estava com tesão e queria transar. Aproveitei que ela estava de camisola e por baixo passei a mão pela sua buceta. Qual minha surpresa quando notei que ela já havia tirado a calcinha e estava completamente molhada de tesão. Sorrindo, perguntei qual era o motivo de estar daquele jeito e ela me respondeu que estava louca de antecipação para receber a encomenda que acabáramos de comprar. Perguntei o porque daquilo e fiquei boquiaberto quando ela me respondeu, meio sem graça, que era um sonho dela verificar se podia agüentar ser penetrada por um cacete negro enorme como o que havíamos encomendado. Que desde que havia visto aquele filme no motel, ela não pensava em mais nada a não ser arrombada pela maior pica que pudesse encontrar, e que na verdade tinha que ser uma pica que ela tinha uma certa aversão, de um negão bem dotado. Ao ouvir isso, acabei ficando com muito tesão e enfiei um dedo na sua buceta já molhada e ela atingiu o orgasmo quase que imediatamente. Ofegante, ela então se agachou na frente da cadeira em que eu estava, abriu meu ziper e enfiou meu pau na sua boca, chupando com vontade até que eu ejaculei tudo na sua face. Ela se levantou, sorriu e disse que não íamos mais fazer sexo até o novo consolo chegar. E foi para o banheiro se lavar.
Uns três dias depois a encomenda chegou. Cheguei em casa no começo da noite, depois do trabalho, e notei o pacote do correio em cima da mesinha de centro da sala. Ainda estava fechado. Peguei a caixa e fui para o meu quarto, e quando passei pela porta levei um susto enorme, pois minha esposa estava sentada na beirada da cama, vestindo uma camisola curta bem transparente. Havia calçado um par de sandálias plataforma transparente, de salto altíssimo, e estava toda maquiada, de maneira bem exagerada. Perguntei porque estava vestida daquele jeito, pois ela nunca me esperava produzida assim, mesmo quando estava com tesão. Ela então me respondeu que tinha visto que o consolo havia sido entregue e que não sabia porque, mas não estava agüentando de vontade de abrir logo a caixa para poder enfiar o brinquedo imenso dentro da sua buceta. Disse depois que considerava esta uma ocasião especial e por isso havia se aprontado daquele jeito. Fiquei de cara, porque aquele era um comportamento totalmente diferente do que minha esposa sempre tivera, e meio sem jeito, abri então a caixa e tirei o consolo de dentro. Ao pega-lo na minha mão, vi imediatamente que tinha sido um erro compra-lo. Era muito maior do que aparentava na internet, e tive certeza que Adriana jamais iria agüentar ser penetrada por aquela rola gigante. Olhei então para ela e senti um arrepio na espinha. Vi que minha esposa havia arreganhado as pernas, olhava fixa para o consolo, e tinha uma das mãos já alisando a buceta. Foi então que ela enfiou um dos dedos da mão para dentro da vulva e começou um movimento de vai vem lento e gostoso. Sua boca estava meio entreaberta, mostrando que estava louca de tesão. Perguntei se não havia achado o consolo muito grande, e para meu espanto respondeu que não, que era do tamanho exato que havia imaginado, e que não via a hora de enfiar aquilo tudo para dentro. Não pude acreditar nas suas palavras. Não me dando tempo de retrucar, ela continuou dizendo que ia se arreganhar ao máximo naquele instante e perguntou se eu me importava de lhe entregar o pau de silicone, pois queria ela mesma empurrar ele para dentro. Então entreguei-lhe o consolo como pedia. Ela segurou a rola com as duas mãos, abriu ainda mais duas pernas e sem aviso, abriu também a boca e enfiou a pica não na buceta, mas entre os seus lábios pintados de batom. Senti que estava tendo dificuldade de abocanhá-lo, pois era realmente grande. Vi que forçou o consolo e empurrou para o fundo da garganta, e deixou-o lá por alguns segundos. Depois soltou um pouco e enfiou de novo, repetindo o processo. Ela estava simulando um boquete naquele pau gigante. Depois de umas repetidas, puxou o pau para fora, olhou para mim, e ofegante perguntou o que havia achado de ver sua esposa chupar aquela rola imensa e negra, com tanta dificuldade. Não soube o que responder, e ela nem me deu tempo, pois disse que ela havia adorado a sensação, pois ficara imaginando que um negão bem dotado estava usando a sua boca como um buraco para se aliviar. Fiquei boquiaberto. Adriana nunca falara deste jeito. Perguntei para ela se ela não tinha um certo nojo por pintos pretos, pois sempre me havia dito isso, e ela prontamente me respondeu que tinha muito nojo, mas que naquele momento ela só pensava em ser usada e humilhada por aquele cacetão gigante. Eu não estava reconhecendo minha mulher. Ela então apontou a piroca pra a entrada de sua buceta. Vi que estava tão molhada que já havia uma mancha no lençol, debaixo do seu grelho, pois estava pingando de tesão. Segurando o pinto com as duas mãos, começou então a enfiá-lo devagarzinho para dentro. Era uma cena de arrepiar qualquer homem. Com bastante esforço e cuidado, a cabeça acabou entrando. Minha esposa havia começado a engolir o monstro. A cada estocada que ela dava, gemia um pouco e fechava os olhos devido à dificuldade. Perguntei para ela se não achava que devia parar, pois parecia que estava doendo. Ela meio ofegante me disse que estava extremamente difícil enfiar aquela jeba imensa dentro da buceta, mas que não havia nada no mundo que a faria parar naquele instante. Olhei de novo e o pau não havia entrado nem mais dois centímetros. Faltavam ainda uns 15cm do colosso para a penetração total. Voltei a ponderar com ela, pois estava vendo que não ia conseguir inserir nem metade daquele cabo negro. Ela olhou para mim e disse então que o problema era que a posição não estava boa. E completou dizendo que ia se deitar na cama e levantar as pernas, mas que então eu ia ter que ajuda-la empurrando o pau para o fundo. E assim fez. Retirou o consolo, deslizou para o meio da cama, arreganhou as pernas deixando à mostra a buceta já bem vermelha, e me entregou a pica. Depois pediu para enfiar de volta o consolo, e falou para não parar até que ele todo tivesse agasalhado dentro do seu corpo. Fiz então o que ela me pediu. Peguei o monstrengo, apontei para a porta da buceta e comecei a forçar. Desta vez a cabeça entrou mais rápido, e logo consegui penetrar mais uns 6 ou 7cm. Já devia ter uns 12cm de rola dentro dela, mas quase a metade do consolo ainda estava para fora. Adriana gemia continuamente eu não sei se de dor ou prazer. A vulva já estava toda arregaçada, pois nunca havia provado um pau daquele calibre. Disse isso para ela mas ela não se importou. Só balançou a cabeça e me pediu para continuar enfiando até o fim, sem piedade. Aquilo me deixou com tesão e então empurrei com mais força. Ela gritou com o esforço de ser invadida por aquele tronco, mas não tentou me impedir. Fui então socando mais e mais até que as bolas do consolo encostaram no seu anus. Eu tinha duvidado, mas ela havia conseguido. Tinha dentro de si agora uns 22cm da mais grossa e pura pica negra, e eu mal conseguia acreditar no que eu via. Então parei e disse para ela que havia chegado ao fim. Ela abriu os olhos e olhou para mim. Depois perguntou se tinha jeito dela ver a buceta, pois queria ver o consolo enterrado dentro dela. Respondi que não imaginava como, mas ela retrucou que tinha tido uma idéia. Pediu para eu pegar uma calcinha sua na gaveta que ela iria vestir para segurar o pênis no lugar e então ela caminharia até o guarda-roupa para se ver no espelho. Não acreditei no que estava ouvindo. Ela pretendia caminhar com aquele troço imenso enterrado? De qualquer forma, fui ao armário e peguei uma calcinha fio dental que ela tinha, bem justinha. Ajudei a colocar a calcinha e então ela fechou as pernas, veio para a beirada da cama, se levantou e começou a andar. Era uma cena delirante. Minha esposa de pé sobre saltos de 15cm, toda suada do esforço, com uma pica escura de mais de 25cm enfiada na buceta e caminhando lentamente e com dificuldade devido ao tamanho do brinquedo. Fui atrás dela. Ela ficou de frente para o espelho que tomava toda a parte interior de uma das portas do guarda-roupa abriu as pernas e olhou para seu próprio sexo. Notei que seus olhos vidraram de tesão. Virou para mim e sensualmente perguntou se eu estava gostando de ver sua esposa agüentar aquela rola grossa dentro dela, sem reclamar. Meio sem jeito disse que estava gostando, mas estava preocupado se aquilo não ia acabar machucando-a. Ela disse secamente que não me preocupasse com aquilo, que estava adorando toda a situação e, que no momento, com aquele consolo na buceta, queria mesmo era agora chupar meu pau com a rola gigante ainda estocada dentro dela. Sem dizer mais nada, começou a andar, saiu do quarto rebolando com a tora enfiada e se equilibrando como podia se dirigiu para sala, onde se sentou no sofá, se ajeitando sobre a pica de silicone. Então abriu bem a boca sem dizer nada, como que esperando pelo meu pau. Entendi a dica, abri o zíper da calça, tirei o pau e já ia enfiar na sua boca quando ela falou que era para estocar forte até a garganta, bem rápido, sem dó nem piedade, e para eu imaginar que ela estava assentada não no sofá, mas no colo de um amante negro que a estava fudendo com força por trás. Disse ainda que ela não ia pagar um boquete para mim, eu é que ia comer sua boca, pois com aquela pica imensa enterrada na buceta ela não ia ter forças para dar conta do meu pau também. Pediu para que eu usasse sua boca como um buraco quente e molhado, pois ela ia se concentrar era na rola sobre a qual estava sentada. Abriu de novo a boca como que esperando pelo pau, e fechou os olhos. Vendo que estava preparada, segurei minha pica pela base e enfiei na sua boca. Imediatamente ela fechou os lábios e me abocanhou e eu comecei o movimento de vai-vem. Eu já não estava mais surpreso com nada, e então comecei a bombar a pica até o fundo da sua garganta. Para ajudar, passei as duas mãos por trás da sua cabeça e comecei a forçar o movimento. Aquilo não era um boquete. Como ela havia dito, era uma foda mesmo. Cheio de tesão, eu já nem ligava para o que ela podia estar sentindo, se estava desconfortável ou não. Continuei socando o pau para frente e para trás rapidamente, com violência. De vez em quando notava que Adriana gemia ou engasgava na minha pica, mas eu não estava me importando, se ela havia pedido para que eu não tivesse dó, era o que eu ia fazer. Já não estava mais fudendo minha esposa, era como uma puta que estava ali me dando prazer. De repente notei que ela começou a movimentar os quadris, pulando um pouquinho enquanto eu fodia sua boca. Não é que a safada estava tentando socar o consolo na buceta, como se um negão estivesse mesmo a fudendo? Aquilo foi demais para mim, não agüentei mais e ejaculei tudo dentro da sua boca, enchendo-a de esperma. Permaneci com o pau enfiado, até que senti que ela acabou engolindo uma boa quantidade. Foi quando puxei o pau para fora. Mas em vez de parar com os movimentos, como eu esperava, minha mulher enlouquecida continuou pulando e socando a tora para dentro, gemendo a cada movimento, como que nem percebendo que havia acabado de ter sua boca usada ferozmente como um orifício de prazer. Enquanto movia o corpo para cima e para baixo, a boca permaneceu um pouco entreaberta, e um pouco de porra saiu pelos cantos, escorrendo pelo queixo e pelo pescoço. Era uma cena inacreditável. De repente, junto com um espasmo, ela soltou um longo grito de prazer. Havia atingido o orgasmo, acho que o maior que já sentira em toda sua vida. Finalmente jogou o corpo para trás, desfalecida, abriu os olhos e olhou para mim. Perguntou então se eu já havia gozado. Ela deve ter notado a surpresa na minha cara. Eu respondi perguntando se ela não tinha percebido que eu havia ejaculado tudo na sua garganta e que ela havia engolido tudo. Pediu então desculpas, e me disse que na verdade não tinha notado, pois ficara totalmente concentrada em se deliciar com a pica gigante que ainda estava enfiada na buceta e se esquecera do boquete. Pediu desculpas novamente e então perguntou se eu havia gostado de gozar em sua boca. Respondi que sim, mas que estava um pouco decepcionado dela nem ter percebido o ocorrido. Ela então virou os olhos em direção sua racha, abriu as pernas e pediu para que eu olhasse bem o tamanho do pau que estava enfiado até o talo dentro dela. Dizendo isso, segurou o consolo pela base e foi puxando até que todo ele pulou para fora. Olhei para os 28cm de pica negra que ela segurava nas mãos. Era realmente impressionante que ela aguentara aquele monstro dentro do seu corpo. Perguntou então se eu, olhando para aquele consolo, tinha idéia do esforço que havia sido ficar com tudo aquilo entrando e saindo com força da sua buceta. E que por isso não tinha tido forças de pensar em mais nada durante a fudeção, nem mesmo meu pau. Mas que apesar do esforço, a foda tinha sido tudo o que sempre sonhara. Enfim, meio a contragosto, acabei entendendo e encerrei a discussão. Ela viu que eu havia deixado para lá o assunto e se levantou. Segurando o enorme consolo na mão, começou a caminhar sobre suas altíssimas sandálias, com o corpo suado e a buceta escorrendo o melado do prazer, se dirigindo ao banheiro. Então de repente, no meio do caminho, se virou para mim e soltou uma frase arrepiante. Me disse que depois daquela noite, achava que nunca mais haveria de se satisfazer com uma pica branca novamente, e que eu deveria respeitar sua opinião. Afirmou que continuava a me amar como antes, mas que dali para frente, sempre exigiria a presença de uma rôla negra no meio da nossa relação. E que eu me preparasse, pois depois que experimentara o consolo, queria agora experimentar uma pica negra de verdade, e de preferência dentro do seu rabo. Virou novamente e continuou a caminhar para fora da sala. Era uma outra mulher, e percebi que minha vida acabara de se modificar para sempre.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O consolo negro mudou minha esposa

Codigo do conto:
16637

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
05/04/2012

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