O dia em que fui enrabado pelo meu vizinho negão (twink vs daddy)

Conto reescrito na íntegra.

         Férias. Rio de Janeiro. Dia de sol. Mais um dia entediante para um garoto de 16 anos que não tem permissão de sua mãe para fazer muita coisa. Para meus dois amigos, que me faziam companhia àquela tarde no playground, faltavam dinheiro e vontade de sair.
         Estava calor demais para qualquer coisa que não fosse praia. Estávamos, portanto, estirados, sem camisa, em um dos bancos de madeira que margeavam a quadra de esportes. Conversávamos vez ou outra sobre aleatoriedades - das quais eu rapidamente me distraía enquanto olhava os pássaros voarem bem alto no céu.
         De repente somos “interrompidos” por um vizinho nosso que estava de passagem. Saio do meu transe aéreo. O vizinho chama-se Alex – por volta de 35 anos, pele preta e traços mais finos - que contrastavam com seu corpo musculoso. Tinha mais intimidade com meus amigos (Douglas e Júlio) que comigo.
         Cumprimento Alex rapidamente, sem fazer de sua presença grande coisa. Diferentemente de mim, meus amigos davam-lhe mais atenção. Não tardou para que eles e Alex começassem a zoar e a falar besteira.
         Eu os observava atentamente, mas sem demonstrar grande interesse. É quando escuto o seguinte diálogo entre eles:
- Vocês se agarram muito, hein?! Cês são viado? Calor desses! - diz Alex num tom suave e brincalhão.
- Sim, a gente namora - rebate Douglas passando a perna por cima do Júlio, num tom bem descontraído. Fazendo-me rir.
         O que para mim era claramente deboche despertou a curiosidade em Alex:
- E quem dá, e quem come?
         Achei essa pergunta muito sem noção, então rapidamente volto minha atenção especificamente a Alex.
- Aguentam 25 cm? – completa ele, enquanto SEGURA SEU VOLUME E DIRECIONA SEUS OLHOS A MIM.
         Confesso que nessa hora fiquei muito sem graça. Vontade de rir. De acenar que sim com a cabeça (mesmo sabendo que a pergunta não fora inicialmente direcionada a mim). Mas me contive mordendo meu lábio inferior. O que foi percebido por Alex – que, então, fez o mesmo. Pronto! A partir deste momento, eu não consegui mais me concentrar em nada que não fosse a imagem imaginada de Alex e seus 25 cm a balançar- mesmo depois de ele ter partido em direção ao seu bloco. Tive, então, que deixar meus amigos no play e ir tomar um banho no meu apê (aquele banho. Kkkkkk).
         Em casa, encaminho-me diretamente pra janela - da qual podia ver a janela de Alex. Nada vejo. Encaminho-me então ao banho e começo a me dar prazer, com a imagem daquele preto gostoso na minha cabeça... Gozei fartamente.
         À noite, nesse mesmo dia, torno a pensar em Alex. Pensamento que me faz levantar e olhar pela janela por mais uma vez. E, para minha surpresa - em torno da luz de um cigarro, à distância - vejo o rosto de Alex em sua janela. Ele não demora a me ver. Acena. Aceno de volta, sem graça - sabendo que, acima de tudo, deveria ser educado. Na meia luz noto que ele continua a acenar. Percebo que o aceno, na verdade, era um movimento do tipo que sinaliza um "vem cá". E que o "vem cá" significa "vem fumar um cigarro!".
         O "convite para fumar" pode parecer inapropriado (pelos meus 16, na época), mas Alex não tentou ser apropriado por um minuto sequer.
         Faço um "positivo" com a mão e ele faz outro. Recolhemos-nos, cada um em sua casa. Sento-me, abalado. Vou até o quarto onde minha mãe ficara enclausurada o dia inteiro, devido ao calor, e a pergunto se eu poderia descer para o play de novo. Com um pouco de relutância - por ser umas 20h30min - sou autorizado a sair.
         Sinto que preciso me preparar para a ocasião. E por isso, antes de ir, vou ao banheiro para fazer a “chuca”. O que não demandou muito tempo. Lavo-me, de novo, superficialmente para tirar o cheiro do suor que não cessava no calor intenso. Preparado - cheiroso, limpo, liso e lindo -, olho pela janela uma última vez. A janela de Alex está fechada, e seu ar condicionado provavelmente ligado.
         Antes de eu finalmente descer, escuto o toque do interfone. Meu coração acelera. Atendo. Eu quebro o breve silêncio:
- Oi. Boa noite. Quem é?
- Oi, Yuri. “Cê” não vem? ... Fumar?! – sussurra um tom de voz pedinte, que reconheci como sendo de Alex.
- Vou sim. Agora mesmo! Não interfone mais para cá, por favor. “hahaha” - digo, tentando descontrair.
- Ok. Te espero. - diz Alex, antes de desligar.
         Pego minhas chaves e saio. Toco a campainha do apartamento 403 do prédio B. Alex abre a porta com um sorriso como o de quem está muito, mas muito, feliz. Sorrio de volta. Entro, e sou surpreendido por um beijo na bochecha, mais forte e demorado do que o que se costuma dar (daqueles acompanhados de uma fungada). Boa surpresa, admito.
- Quer uma água geladinha? - pergunta Alex. Sedento por contato visual.
- Por favor - digo, com a boca seca - É bom encher o copo. Cigarro me dá cede - completo. Mais confiante que o normal.
- Mas não é bom se encher de água. Pode ter um refluxo! - Diz Alex, me derrubando em seu sofá com um empurrãozinho no ombro, e, em seguida, encaminhando-se para a cozinha.
         Confesso que fiquei meio chocado com a audácia dele. Mas amei. Passava a mão na garganta, imaginando um pauzão ali, quando Alex fala, da cozinha, num tom mais alto:
- O que eu tenho aqui para gente fumar não é cigarro não! “hahaha” -. Arregalo os olhos numa auto advertência. Já amando o date.
         Um copo vermelho, molhado por fora, cheio de gelo dentro, me tira do meu transe. Mal dou um gole e já sou convidado ao quarto. Ar condicionado e água gelada em boa hora. As cortinas fechadas e uma luz azul dava uma vibe que, sinceramente não combinava com o pagode no fundo. Mas não liguei para isso.
Sento-me numa cadeira assim que Alex aponta para ela. Ele se senta na cama. Posso ver seus braços fortes numa camiseta branca que acompanhava um shorts azul claro bem soltinho. QUE HOMEM GOSTOSO.
         Ele se estica em direção a mesa de cabeceira, pega um baseado. Acende-o calmamente. Levanta-se e vem em minha direção. Tira o copo vermelho da minha mão ao mesmo tempo em que leva o baseado até minha boca. Estou hipnotizado. Não esperava nada disso. Alex bebe um pouco do meu copo antes de apoia-lo na mesinha. Leva a sua mão até minha boca de novo. Pega o baseado. Minha boca está entreaberta como se pedisse por um beijo. Ele fica parado, de pé, na minha frente enquanto me olha. Levo minha mão a sua barriga, desejando aquele corpo forte e quente. Isso faz com que ele se abaixe e me dê um beijo molhado - e gelado por causa da água.
         O beijo, infelizmente, foi mais curto que eu gostaria. Alex voltou a se sentar na cama, dessa vez mais perto de mim. Durante uns cinco minutos, enquanto fumávamos o baseado, ficamos nos olhando, bem profundamente. Meus olhos percorriam seu corpo. Desde seus pés descalços - que por sinal eram enormes -, até seu volume nos shorts azul claro - com uma marquinha de umidade bem ali -, e seguindo pela sua barriga, ombros, boca e olhos. 1,80m e muitos de um homem gostoso.
         Quando terminamos o baseado eu já não era mais eu. O tesão percorria meu corpo, junto com os calafrios e uma sensação de queda que a maconha me causa. Eu ria, com os olhos pequenos. Qualquer coisa que o Alex falava parecia muito engraçada. Eu queria encostá-lo. Decido, então, me contorcer na cadeira, levando um de meus pés até seu colo para ver o que ele faria. Então, ele, mordendo o lábio inferior, suprimindo um sorriso safado, segura meu pé com firmeza e começa a massageá-lo. A sensação é uma delícia. As mãos dele eram muito fortes. Ele apertava meu pé ao ponto de doer um pouco. Uma dor prazerosa. De vez em quando, ele apertava mais forte, fazendo-me contorcer na cadeira. Eu podia sentir, embaixo do meu pé, o pau dele bem duro e quente, no qual ele fazia questão de roçar.
         De repente, ele aperta meu pé com tanta força que eu começo a gemer e a me contorcer, na tentativa de fazê-lo parar. E isso o deixa louco:
- Você é uma delícia Yuri! Vem matar sua sede, vem! - diz ele enquanto tira dos shorts uma pica grossa, preta e com uma cabeça grande a arroxeada que só faltava explodir, roçando-a diretamente no meu pé enquanto fazia uma puta CARA DE SAFADO.
         Eu conseguia ver o liquido transparente escorrer pelo comprimento daquele pauzão duro. Eu só queria prová-lo.
- Quero meter em você hoje! Chapadinho vai ser uma delicia. Tá doido para mamar o picão aqui, né?! Vem cá! - Disse ele, segurando seu pau e batendo-o forte contra sua barriga.
         Eu não esperei ele dizer mais nada! Levantei-me, segurei sua pica grossa – quente como brasa - com uma das mãos - que mal era suficiente para envolvê-la - enquanto o beijava lentamente. O beijo, desta vez quente, me deixou muito excitado, e a ele também. Estávamos doidos um pelo outro. Sua mão, que antes segurava a sua pica, já passeava pelas minhas costas, por dentro da camiseta, sutilmente me puxando junto a ele. Subindo mais um pouco a mão, ele puxa minha camiseta para arrancá-la. Então, eu paro de beijá-lo por um instante e a tiro rapidamente. Não perco tempo e me ajoelho para engolir aquela JEBA.
         Com a mão direita, seguro pela base os 25 cm. A mão esquerda de Alex está em minha cabeça, forçando-a para baixo. Seu braço direito serve como apoio na cama. Guiado por seu "cafuné" começo a lamber toda a baba daquele pau com a pontinha da língua. O que foi suficiente para arrancar gemidos dele. Continuo com a língua por todo o comprimento até babar por inteiro seu pau curvado para cima (mas sem engolir). Para ter noção real do tamanho, vou até as bolas, colocando-as por inteiro na boca (bolas pesadas, de um macho reprodutor), apoiando toda a pica no meu rosto. Ela passava da minha testa! Chupo seu escroto, olhando-o. Seu rosto está para cima e os olhos fechados. Ele está com muito tesão.
         Decido que é hora de chupar. Abro bem a boca e engulo sua pica até pouco mais que a metade. Flexionando minha garganta em volta, até me começar a faltar ar. Quando tive que parar para respirar, ele forçou minha cabeça para baixo e seu corpo para cima, até se levantar, me fazendo engasgar. Sinto uma dor na garganta já que seu pau curvado para cima não tem o formato ideal para um deep throating de joelhos (ainda mais duro daquele jeito). Alex para de forçar, me soltando. Levanto-me, ele me abraça e me beija com força – enquanto força dois dedos no meu cuzinho por cima dos shorts. Eu ainda estou ofegante, mas estou tão chapado que já quero voltar a mamar. Aperto a piroca dele com a mão. Ele para de me beijar, me puxa e me bota deitado em sua cama, de barriga para cima. Começa a falar um bando de coisa safada que eu não me lembro direito. Em suma, entendi que iria mamar mais! Alex me puxa para a borda da cama, deixando minha cabeça para fora. Me dá um "beijo invertido" e logo enfia a piroca na minha boca. Hoje eu entendo que essa posição é realmente a mais apropriada para isso, ainda mais para um pau envergado para cima. Mal consigo respirar. A pica machuca minha garganta com o vai e vem. Mas é fácil engolir a piroca nessa posição. Eu sentia suas bolas pinicarem meu queixo quando batiam. Depois de uns 10 min, com algumas pausas, Alex deita em cima de mim, me prendendo. Me segura e começa a gozar fundo na minha garganta. Eu engasguei bonito essa hora. Sentia a goza no meu nariz. Era gala de primeira: farta, quente, grossa e, principalmente, para nós putas, saborosa.
         Ficamos ali, eu e ele, que deitou ao meu lado, uns 15 min descansando até eu dizer que deveria ir embora:
- Não, tá doido?! Eu quero comer esse cuzinho hoje ainda! – Me interrompendo.
         Eu concordei. Ainda estava cheio de tesão. Não havia gozado.
         A mão esquerda de Alex descansava sobre minha coxa direita. Eu precisava acelerar o processo. Contorcendo-me um pouco, alcanço seu maxilar com a boca. Vou beijando-o até chegar à sua orelha. Alex está salgado. Ele vira-se rapidamente para mim. Dando-me um beijo longo, ansioso e quente. Ele não fica só na minha boca, faz questão de lamber meu pescoço e minha orelha. Só consigo fechar meus olhos e aproveitar esse contato tão próximo. Alex aproveita para me dedar enquanto me delicio nos seus beijos. Seus dedos grossos e ressecados machucam meu anelzinho, mas nem penso em reclamar. Contorço-me durante um beijo demorado em meu pescoço. Empino bem meu bumbum para instigá-lo um pouco mais. Alex aproveita o beijo para molhar seus dedos de saliva. De uma forma bem bruta, ele enfia seus dedos anelar e médio, no meu cuzinho, forçando-os. A dor é intensa. Só consigo gemer abafado com sua língua funda na minha boca. Ele faz o som se “shiu” durante o beijo:
- Shhhhhhhh. Fica quietinho! Você já sabia que ia doer quando veio... - diz ele enquanto estou ainda de olhos fechados tentando absorver aquela dor.
         Volto a empinar com maestria meu rabinho. Sentindo-me um putinho. O pau dele mela toda minha barriga. Está feito pedra.
- Baba meu pau, cadelinha! – diz autoritariamente.
         Babo minha mão e a levo até seu pau. Massageio seu membro equino querendo-o JÁ dentro de mim.
- Abre a boca! - ordena ele. Cospe dentro dela. Em seguida, me lasca mais um beijo.
         Num pulo, Alex me vira de bruços sem me permitir relutar. Seu peso sobre minhas costas e seu quadril sobre o meu só me permite movimentar os braços.
- Abre bem o bumbum pra eu botar! - diz.
         Assim que o faço. Ele cospe, certeiramente, duas vezes no meu cuzinho. E se movimenta para encaixar seu membro no meu anelzinho. Meu cuzinho está bem esticado, como a entrada estreita de um cofre. Assim que Alex encaixa sua cabeça em mim, sinto uma dor muito forte. Seguro seu peso com a mão. Pedindo-o que aguardasse. Ele se abaixa até meu ouvido, sem enfiar mais. Beija-o com ternura. Até que pausa e diz, sussurrando:
- Sem draminha, hein. Não vou dar mole porque é novinho, não.
        Assim que termina a frase, empurra devagar seu quadril. Fazendo a pica entrar lentamente. Empurro meu rosto contra o travesseiro. Estou quase chorando. Tento piscar meu cuzinho para me acostumar mais rápido, nada acontece. Sua pica é tão grossa que não resta espaço para minhas pregas trabalharem.
       As mãos de Alex, que antes me empurravam contra o colchão, lentamente me envolvem eu um abraço imobilizante. Seu peso sobre mim me deixa um pouco sem ar, mas mesmo assim o beijo quando sou solicitado. Isso me distrai um pouco da dor tão intensa. Com a pica toda dentro, e com o seu peso todo sobre mim, Alex movimenta o quadril, o que me ajudou a me acostumar com sua “presença”.
       Ele volta a se erguer, apoiando-se em minhas costas, forçando-me, de certa forma, a empinar o bumbum para ele. E começa a meter. Meus braços estão na altura de minha cabeça, servindo e apoio para o vai e vem. Apoio minha cabeça no colchão pelo queixo, me permitindo gemer a vontade. Menos de um minuto de passou desde quando ele começou a meter propriamente - e Alex anuncia que vai gozar. Não parecia que tinha gozado fartamente em minha garganta há pouco. Sinto seu pauzão pulsar dentro de mim, durante uns 10 segundos. Estou tomado de porra. Alex não tira o pau de mim:
- Meu deus, que delícia de cuzinho... Não consegui segurar. Meu pau ainda tá duro. Senta um pouco para você poder gozar! – Diz ele, enquanto ofegava.
        Tiro o pau de dentro só para poder virar-me para ele durante a sentada. Percebo que ainda sinto dor. Alex se deita, deixando-me livre para sentar como eu preferisse. Meu pau está como pedra. Quando me agachei e encaixei seu pau bem na entrada, senti uma ardência. Mas mesmo assim, prossegui, pois o tesão era maior. Assim que a pica entra, Alex me puxa para si, lascando-me um beijo apaixonado. Sento num ritmo entre lento e médio para não me machucar. Alex volta a se animar mais e segura cada banda de meu bumbum com uma de suas mãos, aumentando a intensidade. Masturbo-me loucamente. Com os olhos fechados, e o rosto apontando para o teto. Gozo antes de anunciar. Enquanto gozo, Alex me penetra com mais força, fazendo meu gozo em seu peitoral. Ele deita sua cabeça e começa a gemer, gozando simultaneamente a mim. Deito em seu lado, realizado.

        Depois dessa vez, ficamos mais 3 vezes – que talvez eu venha aqui compartilhar com vocês. Hoje o único contato que temos é pelas redes sociais. Mas nunca vou me esquecer desse negão.
Obs.: Usem preservativos. O que eu fiz na época foi um erro.


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Comentários


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renantridantas Comentou em 23/10/2020

QUe delicia de conto, te imploro... Compartilha a gente as outras experiencias com ele.

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marcaogostoso Comentou em 22/10/2020

delicia, um dos melhores contos dos últimos tempos. conta as outras transas com ele.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O dia em que fui enrabado pelo meu vizinho negão (twink vs daddy)

Codigo do conto:
166423

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/10/2020

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