Era uma manhã linda e ensolarada na lagoa do taquaral em Campinas/SP. Alguns praticantes de esportes exibiam seus belos corpos em suas corridas e caminhadas, outros se apenas se aqueciam e se alongavam, outros apenas apreciavam a beleza do local. Não sei por que fui parar lá. Era dia de prova na faculdade, e por algum motivo eu ao passar por aquele belo local resolvi parar e simplesmente fazer "nada". Era final de semestre. TCC, trabalhos, apresentações e ainda tinha o trabalho de meio período em um hotel, onde até hoje me pergunto o que fiz lá por tanto tempo. Talvez fosse pela oportunidade de praticar meu inglês ou até mesmo por pura diversão ao ver pessoas lindas. Adoro pessoas bonitas, bem vestidas, bem arrumadas. Mulheres de Saia, Salto Alto e Meias Pretas...homens de terno e gravata...Acontece que naquele dia, acabei indo parar em um lugar onde nunca havia entrado. Nunca havia se quer pensado em perder algumas horas do dia fazendo o que as pessoas mais gostam de fazer: nada. Entrei pelo portão principal. Vários quiosques de guloseimas, alguns animais em gaiolas e muita, mas muita gente mesmo, indo e vindo por aquelas ruas. Comecei a caminhar em direção a sei lá onde, quando de repente vejo que algumas pessoas não seguiam pela rua do lugar, mas sumiam em meio às muitas arvores. Movido de curiosidade, segui por uma daquelas trilhas. De fato havia algum movimento por elas, mas não era tanto assim. Encontrei uma mulher madura, com short de academia, blusinha coladinha ao corpo e meio que a segui por aquela trilha, hipnotizado por aquela bunda, imaginando que em algum momento ela iria parar e de repente querer algo comigo. Pura frustração. Logo cheguei a um lugar lindo, uma espécie de anfiteatro, chamado de "Concha Acústica". Fiquei deslumbrado com o lugar. Procurei me sentar bem ao fundo pra admirar o lugar e ver o que acontecia por ali. Com o passar do tempo, senti vontade de ir ao banheiro, e imaginei que por ali pudesse ter algum banheiro público, devido ao local. Logo encontrei, e meio assustado com o local, entrei e logo comecei a urinar. Estava me aliviando, quando percebi a presença de alguém vindo em direção ao banheiro. Era um senhor, calvo, educado, procurou não assustar quem pudesse estar lá dentro, mesmo assim me senti preocupado com a situação e cortei bruscamente meu xixi e guardei meu pênis na calça. Praticamente nem lavei às mãos e procurei sair logo daquele local. Voltei para o anfiteatro e procurei me sentar. Logo percebi que estava com a calça molhada de xixi. Alguns momentos depois, aquele mesmo senhor do banheiro veio e se sentou ao meu lado. De imediato, tive medo. Afinal, havia centenas de lugares pra se sentar ali e ele veio e se sentou ao meu lado. Pensei em sair dali correndo, foi quando ele disse: Por que o medo? Me desculpe, mas seu não estou com medo. Está sim. Molhou suas calças e parece nervoso. Novamente peço desculpas e digo que está tudo bem. Meu nome é fulano - disse aquele senhor, eu moro aqui perto e venho caminhar aqui todos os dias. Que bacana - disse eu, meu nome é sicrano e é a primeira vez que venho aqui. Ele então disse: do que você tem medo? E eu: Mas, eu não estou com medo, já disse. Ele: Seu coração está querendo sair pela boca. Sua boca esta seca. Ou você está com muito tesão por mim ou você está com medo. Nesse momento eu o interrompi e disse: Eu o que? Amigo, me desculpe, acho que existe algum equívoco aqui. Eu sou homem, sou macho, sou hétero. Não entendo o que o senhor está querendo insinuar. Foi então que ele bondosamente olhou nos meus olhos e disse: Quer ser minha putinha hoje? OI? disse eu ainda mais assustado. Eu perguntei se você quer ser minha putinha hoje. Quando eu tentei dizer novamente pra ele que eu não era gay ou algo parecido ele me interrompeu e disse - agora mais alto: Cale a sua boca. Se levante e venha comigo. Naquela hora eu não sabia o que pensar. Não tive nenhuma reação. Fiquei imóvel. Realmente meu coração estava a ponto de explodir dentro do meu peito e minha boca com uma secura que nunca havia sentido...e eu fiquei ali. Parado. Estático. Não acreditava no que aquele senhor estava dizendo. Foi quando ele para, vira pra mim e diz: Venha minha putinha. Venha com seu macho. Eu sou o seu macho. Sou o seu homem. Naquela hora eu não tinha a menor ideia do que aquilo significava...e movido por uma força (ou uma coisa) que eu não sei nem de onde veio, eu me levantei e comecei a seguir aquele homem. Ainda dentro do parque, mas um pouco mais afastado de onde o pessoal fazia caminhadas e exercícios, havia um outro banheiro. Um pouco maior do que aquele próximo da concha acústica. Ele entrou no banheiro e eu entrei atrás dele. Naquela hora eu estava sentindo uma mistura de sentimentos que não conseguiria explicar. Como que hipnotizado por aquele homem, entrei no banheiro com ele. Ele então ordenou: Ajoelhe-se. E eu me ajoelhei. Ele baixou seu shorts e vi um pênis que poderia chamar de "jeba". Deveria ter uns 20cm mole. E agora ele ordena: Chupa. Chupa seu macho. E eu coloquei aquilo (ou o que eu consegui é claro) na boca e comecei a chupar, lamber, beijar...Fiquei doido. Agora ele começa a me xingar: chupa sua putinha. Chupa seu macho vadia. E a cada vez que ele dizia as palavras puta, putinha, vadia, cadela, etc...mais eu me sentia como uma. Fiquei com um tesão incontrolável. Era a primeira vez que eu estava com outro homem. Era a primeira vez que eu tinha um pau na boca. Era a primeira vez que eu estava ali, sendo uma verdadeira puta de rua. Uma verdadeira vadia....uma cadela no cio. Aquela jeba crescia na minha boca e eu não sei como tudo aquilo coube ali. Senti seu pau na minha garganta. Era uma loucura. De repente ele ordena: tire a calça putinha. Agora seu macho vai te fuder. Mesmo sem ter a menor ideia do que aquilo significava, tirei toda a minha roupa. Logo, ele começou a sugar meus mamilos. Me lambia, me chupava como se eu tivesse seios. De repente, sua língua chega a minha boca. Pela primeira vez senti a língua de um macho no cio. Aquele homem me devorou em beijos ardentes. Beijos estes que nunca mais tive ou senti na vida. Ele me beijava, sugava, me lambia e de repente estava atrás de mim. Encontrou aquela jeba na minha bunda e me deixou alucinado. Eu realmente parecia uma vadia...uma puta no cio. Eu estava louco (ou louca) e ele alucinado. Parecia que havíamos cheirado o pó sexo pois parecia droga. Uma droga que me completava. Era muito tesão e foi então que ele me curvou na pia do banheiro, se baixou um pouco e meteu a língua no meu cuzinho...virgem...zerado. A língua não teve dificuldade em entrar porque meu tesão era desesperador. Eu sentia sua língua e já sentia que faltava algo mais pra preencher aquilo. Comecei a sentir um calor no meu cuzinho que me deixava ainda mais alucinado. Foi quando ele sem pena e sem dó, pegou toda aquela jeba e socou no meu rabo. Vi estrelas, achei que o mundo havia acabado...senti as pernas tremulas, mas a dor logo deu lugar a um calor que queimava e subia pelas entranhas. E nessa hora, meu macho, meu homem, meu fodedor começou a socar aquela jeba no meu cuzinho sem pena e nem dó. Eu via nos seus olhos a vontade dele em me socar. Parecia que aquele homem não comia um cuzinho apertadinho como o meu a muito tempo. E isso o deixava maluco. Alucinado. Desesperado. Ele socava e vibrava e eu ali com um tesão indescritível, uma sensação nunca experimentada. Me senti uma verdadeira putinha. Parecia que eu tinha uma buceta e depois descobri que eu tinha uma cuceta e que poderia ter todas aquelas sensações outras vezes – porque descobri que eu tenho uma incrível lubrificação anal, pois nem precisamos ali, naquele momento usar qualquer lubrificante. Com aquele homem trepado no meu cuzinho, socando sem dó, e me xingando de puta, de vadia, de cadela e de tudo mais que me faziam sentir tudo aquilo, meu corpo começou a estremecer e sem nem saber o que era aquilo, comecei a gozar pelo cu. Que sensação maravilhosa. Me sentia uma verdadeira puta gozando. E quando começo a gozar, aquele macho sente as fisgadas no pau e começa a gozar junto comigo. E quanto mais ele gozava, e eu sentia aqueles jatos de fogo aquecerem o fundo do meu cu, mais tesão eu sentia e ele também. Quando ele gozou, tirou o pau, me virou e me deu o beijo mais gostoso da minha vida. Ali eu tive a certeza de ter finalmente me realizado sexualmente. Chupei aquele pau mole, gozado, sujo de porra e de secreção do meu cuzinho. Logo, aquela jeba endurece novamente e goza na minha boca. Que delícia. Que momento. Passados alguns minutos, nos recompomos e aí que pudemos analisar a situação do local. Se pudéssemos escolher, aquele não seria o lugar na nossa melhor e mais incrível foda. Nos limpamos e ele me convidou pra ir pra sua casa tomar um banho, porque ficava próximo dali. Achei melhor não, pois não tinha forças pra mais nada naquele dia. Trocamos telefones, e nos despedimos. Cheguei em casa, tomei um banho e desmaiei na cama. Acordei só no outro dia, com minha namorada ao telefone querendo saber se tinha acontecido algo. Na mesma ligação, terminei com ela, pois não achei justo estar com uma pessoa e estar pensando em outra. Algumas semanas depois, recebi uma mensagem do fulano. Ele me perguntou se eu havia gostado daquele dia, e eu disse que sim e que queria me encontrar com ele pra repetir ao menos parte daquela incrível foda. Mas ele achou melhor não. Segundo ele, a esposa fica muito no pé e ele não estava podendo sair. Lá se vão alguns belos anos, pois me formei em 1995. Nunca mais senti o fulano dentro de mim, mas tive outras incríveis experiencias que poderia contar pra vocês uma hora dessas. Aproveite a vida e goze muito.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Chupa. Chupa seu macho. E eu coloquei aquilo (ou o que eu consegui é claro) na boca e comecei a chupar, lamber, beijar...Fiquei doido. Agora ele começa a me xingar: chupa sua putinha. Chupa seu macho vadia. E a cada vez que ele dizia as palavras puta, putinha, vadia, cadela, etc...mais eu me sentia como uma. Fiquei com um tesão incontrolável. Era a primeira vez que eu estava com outro homem. Era a primeira vez que eu tinha um pau na boca. Era a primeira vez que eu estava ali, sendo uma verdadeir
ADOREIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII BJOS DA LAUREEN Venha minha putinha. Venha com seu macho. Eu sou o seu macho. Sou o seu homem. Naquela hora eu não tinha a menor ideia do que aquilo significava...e movido por uma força (ou uma coisa) que eu não sei nem de onde veio, eu me levantei e comecei a seguir aquele homem.
Ainda dentro do parque, mas um pouco mais afastado de onde o pessoal fazia caminhadas e exercícios, havia um outro banheiro. Um pouco maior do que aquele próximo da concha acústica. Ele
Nossa muito bom mas é muito su real esse conto mas acredito que possa ter acontecido sim kkkkkk
Nessa época não tinha a guarda municipal pra fuder com a vida de quem curte
Acho que o banheiro que vocês usaram ficava sim mais escondido os 2 primeiros era mais movimentado
E sei que o banheiro da concha hoje onde reinei muito também está desativado
E onde você usou está sendo usado pela guarda mas usar um banheiro público achando que é motel aí é muita loucura hoje está foda tem que ser esperto