Como comentei lá, perdi a virgindade muito cedo, em um acordo com minhas amigas. Ainda irei contar essa história quando ela der autorização, mas o que eu vou contar hoje aconteceu algumas semanas após.
Depois de perder a virgindade, eu já estava me sentindo outra pessoa. Já me sentia A experiente, A preparada, A mulher pronta para experimentar de todo o resto. Estava com muito fogo e subindo pelas paredes querendo outras experiências (eu era muito nova, não podia sair por qualquer canto dando pra qualquer um). Quebrei a cara com isso várias vezes, mas aqui não é o lugar para falar as experiências ruins, não é verdade?
Voltando ao caso, eu tinha pouca oportunidade de ficar sozinha em casa. Sempre tinha algum empregado, meu pai, minha mãe, meus irmãos. Nunca ficava dois minutos sem alguém me perturbar. Só conseguia a noite, em baixo do meu cobertor, ver alguns filmes pornôs no meu laptop e ficar tendo ideia.
Um fim de semana específico, foi diferente.
Meus pais resolveram ir viajar para o interior passar o fim de semana na casa dos meus avós. Perguntaram se eu e meus irmãos queríamos ir. Eles aceitaram, mas eu disse que não podia ir pois tinha um trabalho da escola para terminar e apresentar logo na segunda feira (o que não era mentira). Eles pararam por um minuto, imaginaram o que implicaria me deixar sozinha em casa por um fim de semana. Concluíram que não teria problema, deixaram várias instruções e foram embora.
Quando saíram, eu comecei a gritar e correr pela casa. Não acreditava que ia ficar dois dias sozinha.
Decidi que ia andar pelada pela casa o fim de semana todo. Tirei a roupa e fiquei andando de um lado para o outro.
Pensei em ligar para minhas amigas, organizar alguma festa, mas eu não queria, queria ficar sozinha. Aproveitar.
Liguei o computador e comecei a assistir vários filmes pornôs e comecei a me tocar, conhecer meus pontos de prazer, enfiava meus dedos, um, dois, três. Eu estava louca. Eu estava feliz. Quando fui na cozinha, eu vi ao lado um pepino. Nossa, eu nem pensei duas vezes. Levei ele para o meu quarto, lavei. Botei nele uma camisinha que peguei no quarto do meu irmão. Deitei na cama e comecei a enfiar. Não entrou fácil. Eu só tinha dado minha bucetinha uma vez, ela ainda era bem apertadinha. Mas eu não queria que a próxima vez doesse, então fui enfiando ele, pouquinho a pouquinho, até entrar uma boa parte e eu estar lá deitada, preenchida, revirando os olhos. Comecei a mexê-lo. Queria descobrir onde era mais gostoso, onde era mais sensível, para da próxima vez que estivesse com um homem eu saber que posições ficar.
Fiquei o dia todo fazendo isso e vendo filmes.
A noite resolvi pedir uma pizza, na esperança de vir um entregador gostoso e eu poder reencenar alguma cena de filme pornô. Não veio. Era feio, gordo e parecia muito sujo. Não rolou.
Eu precisava dar. Eu precisava de um homem. Eu não ia passar uma noite toda sozinha em casa sem ser sendo comida, especialmente depois de um dia tendo “aulas” com os filmes e o pepino. Não sabia na época como usar bate papos ou procurar homem na internet, isso foi há mais de dez anos, as coisas eram um pouco diferentes.
Foi então que o destino resolveu intervir.
Eu moro em uma casa em um bairro residencial, que tem um sistema de segurança remoto. Quando dispara algum sensor ou tem alguma atividade fora do usual, vem um segurança numa moto verificar.
Por volta das 21h, ligaram da empresa informando que receberam o aviso de que um dos sensores tinha acabado a bateria e iriam precisar repor. Algo assim, não lembro.
De qualquer forma, mandaram um motoqueiro.
Para recebe-lo tive que botar uma roupa, ou melhor, uma camisa velha do meu irmão (por baixo estava sem calcinha nem sutiã). Quando ele chegou, era um homão. Não necessariamente bonito de rosto, tinha um daqueles rostos bem rústicos, com barba cerrada. Era branco, alto, forte e depois fui descobrir que era cheio de tatuagens. Tinha uma presença imponente. Ele chegava perto, falava uma voz grossa e minha perna tremia.
Como o sensor era dentro de casa, ele entrou e foi até a cozinha para repará-lo. Após o serviço, ele perguntou se tinha algum maior de idade que pudesse assinar a ordem de serviço. Eu disse que não, que estava sozinha pela noite. Ele me olhou de cima a baixo, eu juro que ele estava me comendo com os olhos. Eu estava tomando cuidado para não ter movimentos bruscos pois se me mexesse demais e a blusa levantasse, apareceria tudo por baixo.
Ele perguntou se então eu iria precisar de mais segurança, que se eu quisesse, ele dava mais algumas rondas pela região.
Eu olhei nos olhos dele e disse “sim, vou precisar de segurança a noite toda”.
- Imagino, porque de legumes você parece já ter se saciado – diz ele, apontando para um pepino grande coberto por uma camisinha suja que estava no chão da cozinha perto do lixeiro.
Comecei a rir de nervoso. Não sabia onde enfiar minha cara.
Ele começou a rir também e disse
“Vou ligar dizendo que furou o pneu da minha moto, e consigo ganhar meia hora. O que você acha que consegue fazer em meia hora?”
“Eu consigo que você peça demissão e fique a noite toda hahaha”
Rimos juntos.
Ele foi do lado de fora guardar a moto e fazer a ligação. Eu já estava tremendo, não sabia como ficar, onde espera-lo, se já ficava nua ou não.
Quando ele entrou de volta, trancou a porta e começou a tirar seu sapato, seu colete. Muito calmamente. Ele estava tranquilo, como se estivesse lendo a situação. Deve ter percebido minha inexperiência e meu nervosismo. Eu me achava A experiente porque já tinha feito uma vez, lembram? Mas foi só estar diante novamente de um homem daquele tamanho que fiquei nervosa e sem saber o que fazer.
Ele chegou perto de mim. Cheirou meu pescoço. Passou as mãos nas minhas pernas, até chegar na minha bunda, para se certificar que eu estava sem calcinha. Estava me arrepiando.
- Qual a maior cama da casa?
Eu fui levando ele para a cama dos meus pais. Fui subindo na cama, ajoelhada e antes que eu pudesse me ajeitar, ele segurou minha cintura e me deixou de quatro na borda da cama
Dei um suspiro, como se pega de surpresa. Estava esperando um tapa na bunda. Estava esperando que ele fosse me comer assim.
Ele, então, enfia a cara, e começa a me chupar. Eu nunca tinha sido chupada. Não sabia como era.
Eu dou um grito de surpresa, e passa um arrepio pelo meu corpo todo. Eu afundo a cara no travesseiro. Ele chupa muito, ele passa a língua por toda minha bucetinha, enquanto abre com as mãos. Fica um tempo assim. Fica chupando meu grelinho. Dá umas mordidas na minha bunda, na minha virilha. Enfia dedos.
Eu imaginava que só ia sentir prazer assim com um pau grosso, que preenchesse tudo. Mas era uma língua e eu não conseguia deixar minhas pernas firmes. Eu estava tremendo.
O nervosismo já tinha passado. Eu só gemia e gritava ‘me come! Vaai me come!!.. me comeee”
Ele para de me chupar. Eu me solto desfalecida na cama. Queria mais, mas ele estava tirando o resto de sua roupa e não parecia ter pressa para nada. Quando ele fica nu eu vejo o pau dele. Era comprido (20cm), mas não era muito grosso. Podia ser o pau mais feio do mundo, eu queria dentro de mim. Eu estava implorando para ser comida.
Ele então deita na cama e manda eu montar nele. Eu boto a camisinha nele, subo e ficamos nos beijando enquanto nossos corpos suados se esfregam e eu fico pegando no pau dele e botando na posição certa.
Quando ele está no caminho, com a cabecinha dentro, eu vou descendo. Como era mais fino que o pepino, entrou mais fácil, deslizando, gostoso, o caminho já estava super molhado. Cada centímetro que entrava minha boca contorcia e eu soltava um grito diferente.
Quando entrou tudo, eu parei um segundo, e comecei a cavalgar. Devagar, para ver se eu ia aguentar. Mas fui. Subia e descia. Ele apertava minha bunda e parecia estar gostando. Fui aumentando o ritmo.
- Vai cachorra
Eu aumentava mais
- Vai sua puta
Eu não sabia mais o que estava acontecendo. Eu só pulava no pau dele e sentia aquilo duro me furando gostoso em cada mexida. Sentia a pressão dentro de mim e sentia que queria mais. Eu pulava mais, mais, mais, mais mais... Eu gemia, eu gritava...
Até que ele sentou também.
Ficamos sentados, abraçados, com as pernas cruzando nossos corpos.
Meus seios suados encostando nos pelos do peito suado dele.
Eu continuava indo para frente e para trás, para frente e para trás, seu pau continuava me preenchendo e eu continuava arrepiando, tremendo, sem entender bem o que acontecia.
Ele começou a beijar meus seios, a mordê-los. Naquele momento eu nem pensava direito no que ele estava fazendo, eu só sabia que eu não conseguia parar de me mexer. Eu sentia que se eu parasse eu ia desmaiar, então tinha que continuar rebolando com aquele pau dentro de mim. Ele dizia para ir mais devagar que ele não queria gozar logo, eu nem conseguia processar direito o que ele estava falando, eu não conseguia parar ou diminuir, eu queria mais, mais.
Nesse momento ele me segurou forte, deu um tapa na minha cara, puxou meu cabelo para trás e deu um gemido alto. Ele gozou.
Eu caí para trás. Respirava forte. Não queria abrir os olhos.
Depois que nos recuperamos, eu estava em conflito. Eu queria mais, ainda não estava completamente saciada, queria mais, queria dar a noite toda. Por outro lado, eu meio que me toquei que tinha deixado um homem estranho mais velho entrar, me comer na cama dos meus pais, e ele estava lá. O que impedia de ele fazer outras coisas que não devesse?
Resolvi pedi-lo para ir embora. Foi super tranquilo, saiu sorrindo.
Isso foi perto de 23h. A noite, muito menos o fim de semana, não tinha acabado.
Querem saber o que mais aconteceu? Se curtirem e comentarem que gostaram eu conto =)
Segue uma foto da minha bunda, como prometido no conto anterior =)
que bunda maravilhosa
fera demais o conto... e que bundinha linda!
Menina safada e gostosa, continue.
Bunda linda
Essa garota começou muito bem sua vida sexual. Tomara q esteja assim ainda hj. Conta mais gata, se saciou mais tarde?
Que delícia, e que bundinha maravilhosa
Delícia novinha e bem putinha o cara se deu bem