Fui convidado para uma festa em uma chácara. Como estava de férias, fui para chácara já na sexta-feira pela manhã. Chegando ao local, fui recepcionado pela esposa do caseiro da chácara, que prontamente me indicou o quarto em que eu iria ficar hospedado. Ela disse que o pessoal iria chegar no final da tarde e seu marido que trabalhava como caseiro da chácara havia se dirigido à cidade para comprar carne e cerveja. Disse-me para ficar à vontade e que ela iria tomar continuar com seus afazeres, pois tinha muita coisa para preparar. Não deu para passar despercebido a delícia de mulher que estava à minha frente. Uma coroa deliciosa, com seus 60 anos. Nesse momento começou a chover e eu para variar, fui na cozinha pegar uma cerveja. Ela estava na cozinha e começamos a conversar. Sentou-se à mesa comigo e começou a tomar cerveja também. Conversa vai, conversa vem, o tempo foi passando e percebi que ela já estava ficando um pouco alta pela cerveja. Disse-me que estava sentindo um calor no corpo e que iria tomar um banho. Depois de algum tempo, retornei ao meu quarto e qual foi minha surpresa, ela estava deitada na cama, seminua. No momento fiquei meio sem saber o que fazer, mas não resisti. Deitei-me na cama e em um impulso comecei a beijá-la. No início ela tentou se esquivar, mas como a abraçava com força, ela foi se rendendo. Beijava aquela boca macia olhando em seus olhos. Comecei a lamber seu pescoço, dizer coisas gostosas no seu ouvido. Fui amassando os seios, mordiscando os lábios, mamando gostoso. Ela gemia alto, se contorcia. Fui descendo, lambendo, beijando. Beijando as coxas, lambendo a virilha, passando a língua nos lábios da buceta. A buceta foi ficando molhada. A língua começou a deslizar para dentro. A língua entrava. Saia. Ao sair sugava a buceta como se beijasse a boca. Ela se contorcia. Gemia alto. Dizia coisas desconexas. Suas mãos puxavam minha cabeça contra a buceta, como se me quisesse todo dentro dela. Eu chupava com vontade. Envolvia a buceta toda com minha boca, até que ela começou gritar. Gemia alto, se contorcia. Gozava seguidas vezes. E minha boca engolindo, sugando aquela delícia, sentindo o gosto do goza da fêmea em minha boca. Até que começou a ficar toda trêmula, em um orgasmo delicioso, chorava, se debatia, toda descontrolada. Não suportou e se mijou toda. Delícia demais. Não
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