O aluno desejado pelo Sr. Geppetto - Parte 1

Sr. Geppetto era um professor reservado, esnobe e enrustido de uma universidade, com mais de 80 anos, baixa estatura, grisalho, magro e enrugado que andava com a ajuda de uma bengala, ele dava cursos de verão duas vezes por semana, nunca havia se casado e mantinha uma vida solitária, Geppetto só tinha predileção por garotões jovens, malhados e de boa aparência, além disto teria tara por pés de rapazes com este porte físico, para aliviar a tensão Geppetto introduzia em si mesmo um vibrador de látex no ânus a cada duas semanas, procurando manter as aparências sobre suas predileções.

Um dia começa uma nova turma na universidade, os alunos entram na sala, entre eles aparece Jadimar, um rapaz com cerca de 20 anos, corpo atlético, cabelos compridos perfil de surfista, grande estatura caminhando para dentro da sala com sandálias nos pés, sem perceber ser admirado pelo Sr. Geppetto
que observando o rapaz e seus atributos, sentido um frio na espinha e contraindo o ânus duas vezes sobre a poltrona da sala, tremulo e ansioso Sr. Geppetto procura não transparecer seus desejos e começar o inicio da turma de verão, entretanto não resista e reparava as vezes de forma discreta o garotão malhado de camiseta carteiras no canto.

No segundo dia de aula na semana o Sr. Geppetto chega a universidade e vai a biblioteca separar o material para a aula, por coincidência aparece Jadimar ao lado de uma moça loira com havaianas action nos pés, Sr. Geppetto tenta não transparecer mas da uma boa olhada nos pés ao ser cumprimentado, Jadimar neste instante de forma extrovertida se apresenta ao professor e pede ajuda para indicar livros a matéria, Geppetto se prontifica a indicar os livros, caminhando pelos corredores da biblioteca, quando Jadimar sobe uma escada para pegar os livros, com as pernas e o pé exporto do rapaz na altura de seus ombros, Geppetto não resiste, com as mãos tremulas e enrugadas coloca sobre os dedos do rapaz alisando seus dedos.

Geppetto alisa a palma e os dedos do rapaz olhando o pé com ar de tarado, a moça loira percebe a forma como o Sr. Geppetto fazia aquilo com o rapaz, desconcertado por expor seus desejos rapidamente Geppetto se recompõem e arruma uma desculpa dizendo que a escada era bamba e que o rapaz poderia cair se não manter o equilíbrio, em seguida o rapaz desce da escada naturalmente, agradece as indicações e se retira da biblioteca de braços dados com a moça, vendo os dois saírem do local o senhor de idade se frusta e logo ele cai na real que era muita areia para seu caminhão um rapaz com aquele naipe, já a moça comenta em voz baixa sobre a cena, o rapaz acha estranho mas seguem caminhando, a aula no dia ocorre normalmente.

Ao final do dia Geppetto desiludido e desejoso toma uma decisão, procurar um prostituto masculino de fino trato para atende-lo reservadamente em seu apartamento de luxo para uma relação anal e carnal, somente um sexo pago a preço de ouro ele poderia providenciar um rapaz que atenda suas exigências e assim consiga se desligar de sua nescidade por aquele aluno, entretanto Geppetto era um homem fisicamente frágil e inseguro com a violência urbana, mesmo morando em uma zona nobre, Geppetto não costumava receber visitas muito menos de homens para serviços íntimos, pois a muito tempo não tinha relações.

Geppetto encontra o anuncio de um rapaz que parece atender suas exigências, no anuncio dizia que o rapaz tinha 22 anos, 1,85 de altura, corpo atlético liso, cabelos cumpridos, atendimento a damas e cavalheiros, 19 CM com ereção e ejaculação garantidos, nível universitário, sem fotos nítidas do rosto nem dos pés e das partes intimas, tremulo Geppetto pega o telefone, quando escuta a voz de homem jovem o velho aperta o ânus e sente um frio na espinha, ansioso e com voz rouca procura marcar um programa com o rapaz do anuncio que se dizia chamar Josemar, Geppetto diria ao telefone que procura uma companhia para a próxima noite, um pernoite com serviço completo.

Geppetto pergunta o número dos pés do rapaz, se os dedos eram compridos ou curtos, juntos ou afastados, sola lisa ou crespa, Josemar responde calçar 43 e apenas diz ter dedos cumpridos, Geppetto pede para o rapaz comparecer com sandálias nos pés, o pé apresentável e de preferência usar uma roupa intima como tanga ou um tapa sexo fio dental, ele também pede os pelos pubianos aparados, barba feita, higiene bucal, das genitálias e anal, Josemar anota os pedidos e o endereço, Josemar diz que cobraria 1000 reais pelo pernoite.
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Comente quanto imagina que o rapaz cobraria pelo programa e os extras?
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Na noite seguinte após Josemar ir a academia, ele retorna a casa para se preparar para o encontro do tipo homossexual, como exigido pelo cliente ele toma um banho aparando os pelos do pubs, em seguida corta e lixa as unhas do pé, passando um hidratante, se preparando para sair prende seus cabelos e coloca a sandália que tinha, vestindo uma roupa comum como uma bermuda verde branca, uma camiseta cinza justa e uma aqueta de couro, com chuva e meia hora de atraso o rapaz chega a zona nobre, desce do taxi e vai a portaria para pedir ao porteiro liberar a entrada, o porteiro do prédio avisa o morador que aflito com o momento havia se levantado da poltrona da sala com um roupão e pantufas, já achando que o miche teria dado o bolo no encontro, inseguro e ansioso o velho diz ao porteiro que poderia liberar a entrada do jovem rapaz.
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Comente como imagina que o garotão de 1,85 estaria vestido para o encontro?
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O porteiro não deixou de reparar o perfil do rapaz e logo teve maldade sobre o morador solteiro idoso que não era visto com mulheres e nunca havia se casado, em um condomínio de alto nível ele já viu entrar algumas moças de programa e travestis e agora entra um garotão malhado com sandálias nos pés, colonia e bem arrumado ainda que informal indo para o 802, então comenta para si mesmo em voz baixa "Ai se isto vira costume por aqui, um deus grego deste só pode ser para safadeza para um idoso kaketico rico...".

Josemar chega ao andar do cliente, ajeita as roupas e o cabelo preso molhado, abre os dedos do pé para ver se nenhum detrito entrou durante a chuva, em seguida a porta se abre, Geppetto é surpreendido e diz "Jadimar!" "Josemar!" exclama o velho ao tomar um susto e ter palpitações olhando seu deus grego a sua frente, do rosto fino aos ombros largos, os braços atléticos até as coxas e por ultimo os pés nas mesmas sandálias que o aluno usava na aula, constrangido, temeroso e ansioso o velho indaga "Mas deve ser algum engano, não pode ser" diz Geppetto sem acreditar que o rapaz do anuncio era o seu aluno tanto desejado.

Jadimar logo se da conta do que havia antes, com maldade sabe que foi chamado para um serviço, profissionalmente se apresenta como se não fosse o tal aluno, "Boa noite, sou da agência, acho que não me enganei no endereço é aqui que fui chamado?" Diz Jadimar com um leve sorriso e fingindo brilho nos olhos, no entanto incomodado pelo fato do cliente além de homem ser idoso e seu próprio professor. Geppetto não resiste, olha novamente para todo aquele garotão e para os pés do rapaz, depois comenta "Não resisti, eu precisei solicitar estes serviços, não fazia ideia", Jadimar toma a iniciativa, coloca uma perna a frente da outra, move os dedos e com cuidado entra no apartamento em quanto o velho olha hipnotizado os braços atléticos do rapaz passando em seu rosto e os pés, Jadimar logo entendeu que o velho curtia os pés.

"Então, o senhor esta sozinho?" "Deve saber que procuro manter descrição" diz Jadimar sem pudor, Geppetto fecha a porta e então diz "Moro sozinho, sou um senhor solitário, não fazia ideia que fazia estas coisas, eu não resisti e precisei solicitar estes serviços, entretanto gostaria de saber se o rapaz seria capaz de me agredir, me roubar ou relevar sobre este encontro", Jadimar percebe a insegurança do seu professor que ali era agora seu cliente enrustido e também seu desejo pelo seu corpo, procurando ser profissional diz "Não tenho reclamações, já tenho uma clientela fixa, procuro sempre atender bem, não seria capaz de agredi-lo, estou aqui disponível para atende-lo da melhor forma, pode dizer o que precisa". Diz Jadimar de maneira simpática e tentando passar confiança.

"O senhor prefere rapazes do meu tipo, aqui estou", "O rapaz está com os pés limpos?" Diz o velho reparando bem os pés do rapaz em quanto caminham para a sala de estar. "Sim claro, sou nível universitário esqueceu, estão bem limpos, peço desculpas se for incomodo porem meus cabelos e o pé estão um pouco úmidos pela chuva, mas se preferir pode me emprestar uma toalha ou secador, vim como exigido, com uma jockstrap, pubs aparados e higiene das minhas partes intimas" diz o rapaz de forma modesta porém franca, o velho alisa os braços atléticos do rapaz com a mão enrugada e convida o rapaz para comer alguns aperitivos.

Em quanto vai a cozinha o velho toma uma água com açúcar para se acalmar do tamanho susto e também seus remédios, em seguida retorna a sala de estar onde Jadmar estaria sentado a poltrona, Jadimar retira uma das sandálias e para provocar coloca um dos pés sobre uma mesinha, o velho se aproxima e coloca uma bandeja com os aperitivos sobre a mesinha, olha e alisa com a mão boba a sola do pé, então indaga "O rapaz tem namorada?", "Isto é minha vida pessoal, não confundo com a profissional, o senhor prefere homens como eu, estou aqui a serviço" diz Jadimar em quanto olha o velho ter alisado seu fetiche.

"Entendo, realmente tenho predileções por garotões jovens e malhados e posso pagar bem para ter o prazer da carne, deve entender que estou pagando por companhia e espero que o rapaz não se incomode com minhas dúvidas" Diz o velho temeroso pelo fato do rapaz ser jovem e forte em quanto ele próprio é fraco e inseguro, apos alisar o pé o velho se senta na poltrona ao lado, mantendo-se vestido em quanto o rapaz abre a braguilha da calça e se prepara para retirar a camiseta.

"Então, como posso atende-lo, o que prefere?" mesmo sabendo a resposta o rapaz pergunta "ativo ou passivo?" , "Prefere dominar ou ser submisso?" Indaga Jadimar balançando o pé sobre a mesinha e fazendo questão de mover os dedos em quanto sabe que o velho tarado olha. Após breves segundos de reflexão e admiração o velho diz "Contratei o serviço para um pernoite, gostaria de conhece-lo melhor, queria saber melhor seus atributos" diz Geppeto, "Podemos dormir junto se preferir, amanhã as me retiro" neste instante Jadimar retira a camiseta expondo o abdomen tanquinho e o peitoral torneado, isto impressiona mais uma vez o velho gay abobado com o anjo que estava completamente disponível a seus desejos.

"Deixe-me examinar os pés, de-me o pé" Diz Geppetto. Jadimar vira-se de lado, estica a perna já descalço e coloca a sola do pé alisando no peito do velho, ofegante o velho começa a alisar aqueles dedos, rapidamente coloca a boca nos dedos lambendo cada um deles, Jadimar procura uma posição bem sensual, alisando bem a cabeça do velho com o pé, ele também repara se o velho teria alguma ereção, no entanto nestas circunstâncias após colocar o pé sobre as partes intimas do senhor idoso, logo repara que a pipa do vovô não sobe mais e que ele era uma vovó com seus gemidos meio afeminados.

"Gostaria de domina-lo e dar para você meu garotão" diz o velho babão e chato
"Hum tá, estou aqui todo para você" Diz Jadimar de modo sensual.

No instante que o velho caminhava sua mão boba para a braguilha do rapaz, a campainha toca, rapidamente o velho se levanta com dificuldade e vai a porta atender, era o sindico do velho que incherido ficou sabendo da visita e decidiu ir la para entregar correspondência para xeretar, entre a porta o sindico vê o garotão descalço sem camisa sentado na poltrona do apartamento, o sindico indaga quem seria, o velho constrangido arruma uma desculpa dizendo ser um parente distante que precisou de hospedagem, em seguida da um jeito de se despedir e ir fechando a porta, o sindico diz para evitar barulhos ou ruídos depois das 10 pois alguns vizinhos as vezes deixavam som alto a noite.

Fechando a porta o velho retorna onde parou, pedindo ao rapaz para fazer um strip e ir tirando as peças que faltavam, com uma música no mini system o rapaz se levanta, começa a dançar no meio da sala expondo seu porte atlético, contraindo os músculos, por ultimo ficando apenas com a jockstrap, então o rapaz pergunta "Tiro?", Geppetto diz "Tira!". O rapaz bota para baixo a Jockstrap expondo suas genitálias com o pênis meia bomba, do qual antes do cliente ter visto teria colocado uma pomada afrodisíaca para ajudar na ereção, com o pubs aparado nos cantos, testículo volumoso, liso e solto o rapaz faz performances.

"Venha" diz o velho babão, o rapaz rapidamente se aproxima da poltrona, o velho bobo começa alisar os músculos do rapaz, em seguida coloca a boca primeiro com a língua no testículo, depois a boca no pênis, o rapaz mantém rígido a postura e a performance, procurando sensualizar o máximo em quanto dança pelado, sem aviso após alguns segundos o velho morde uma das bolas, o rapaz diz "Ai", se afastando e voltando rapidamente, depois o velho diz "Mostre-me o ânus", "Mas o senhor pediu um ativo!" exclama Jadimar, com o velho o olhando obsecado e em silêncio o rapaz logo atende, vira de costas e faz um bunda le lê, final foi chamado para um serviço completo e está cobrando caro para fazer o que precisou fazer algumas raras vezes, que é ser o passivo.

Jadimar abre com as mãos as nádegas rígidas expondo o orifício liso, em seguida empina a bunda no rosto do velho que primeiro da palmadas no bumbum, aperta a bunda do jovem e em seguida coloca o dedo frio no orifício, pressionando dois dedos, Jadimar é pego de surpresa pois não esperava uma dedada, sem gemer ele para de dançar, aperta o cu com o dedo dentro e começa a bater uma punheta, sentido desconforto com o dedo ele procura manter rigido aceitando os ossos do orifício, afinal o cliente avisou que queria o rapaz com o ânus limpo.

Com o pau latejando, Geppetto diz para o rapaz ficar de quatro no chão, neste instante Jadimar achava que ele seria a gazela, entretanto logo percebe que era mesmo para ser o garanhão, pois o velho de roupão e sem nada por baixo se senta sobre ele, da palmadas nas nádegas e o ânus, puxando pelos cabelos vai indicando o caminho para seu quarto de solteiro com uma cama King, teria muito espaço para a relação.

Chegando ao quarto o velho desliga as luzes principais deixando uma luz baixa, com vergonha de seu corpo enrugado ele retira suas roupas tampando suas próprias partes intimas e se deita em um lado da cama se cobrindo o mais rápido que pode, o rapaz procura não constranger e aguarda ajoelhado pelado no quarto, então o velho se vira de costas, bate com as mãos para trás e diz para o rapaz se deitar, descalço o rapaz vai procurar rapidamente o preservativo e o lubrificante, retorna prontamente para o ato, se deitando a cama procurando não descobrir o velho, que parece tenso com a situação.

O rapaz alisa a nunca do velho, segura sua cintura e começa a se aproximar, com o pênis próximo a portinhola o velho diz "Coloque devagar e não faça com grande força, prefiro assim", então Jadimar com o pênis duro pressiona, o velho solta um gemido mudo de dor, o rapaz bomba mais uma vez com todo cuidado e lentidão exigidos, mantendo firme, após alguns segundos o velho começa a gemer como uma gazela, quase afeminadamente um gemido roco com as rugas do rabo se abrindo para o garotão de pau ereto, com alguns minutos de sexo o velho se da por satisfeito e retira seu ânus, antes de dormirem o velho coloca a boca para chupar o pênis do rapaz sem o preservativo.

Após o sexo anal, Jadimar ejacula, vai a suite, se limpa e dorme nú ao lado do cliente, pela manhã seguinte se levanta, toma um banho e se retira enojado pelo que precisava fazer para pagar suas dívidas e manter aparência de um padrão de vida com a namorada que não sabia de nada, durante as aulas o rapaz manteria-se discreto sobre a relação financeira, meio contido e constrangido pelo fato de ser seu professor, ser desejado e até assediado algumas vezes, mas ele procurava se esquivar evitando ir de sandálias, Jadimar chegou a recusar outra solicitação de serviços íntimos com aquele velho, pois em questão de semanas o velho sentiria necessidades de dar o cu para aquele boy.

Aguarde a parte 2.
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