Moro sózinho num predio de 22 andares, sou solteiro 20 anos e vim para capital para assumir um cargo público. O apto é de uma tia que mudou-se para Europa e o deixou para mim já que ela não tem filhos e é viuva. Certo dia ao sair do apto deparei-me com um jovem que soube morar n mesmo andar que eu e me perguntou se eu era morador novo e contei a ele que estava morando no apto de dona Julia, minha tia. O rapaz me disse que gostava muito de minha tia e que sempre a acompanhava nas idas ao mercado, que alias ela havia me contado. Percebi logo que Alan (como soube ser seu nome) era gay. Como eu já havia saído com dois gays há tempos, pude notar o olhar do rapaz. Era comum ve-lo pelo predio, mas evitava interagir muito com ele com receio de que pessoas do predio pudessem falar de mim. Certa vez chegando ao predio lá pelas 2 da madrugada chuvosa, deparei-me com uma senhora tentando abrir a porta do condominio e a ajudei pois se tratava de uma moradora do 20 andar e carreguei uma mala da mesma até seu andar. Como moro no 19o. andar, resolvi descer pela escada e assim que passei pela porta de incendio com acesso as escadas, ouvi um barulho de gemido e assi que cheguei ao meu andar deparei-me com Alan ajoelhado chupando o cacete de um garoto tambem do predio. Parei e voltei ao andar superior no intuito de que ambos não me vissem, pois estava um pouco escuro. Retornei ao meu andar coisa de 4 minutos após, pois o elevador demorou um pouco para subir e eu poder pega-lo. Desci no meu andar e entrei no apto e não havia ninguem tanto no corredor como no elevador. No dia seguinte, um domingo, minha campainha tocou e assim que abri a porta vi que era Alan que me disse: "Bom dia Rodrigo, me desculpa te incomodar, mas é que estou muito preocupado, podemos conversar?" Eu respondi que sim e já desconfiado do assunto disse: "Estou indo até o mercado, me acompanhe e conversaremos" Alan anciosamente disse que preferia falar comigo a sós e de preferênciadentro do apto. Eu disse: "Olha creio que não fica bem se alguem ver voce entrar aqui, podem imaginar coisas". Ele logo falou: "Não se preocupe, deste lado que voce mora os aptos estão sem ninguem, portanto ninguem me viu vir até aqui ou vai me ver entrar". Concordei e ele entrou e foi logo dizendo: "Sabe ontem você ao descer as escadas me viu fazendo algo, estou certo que você viu e voltou para o andar acima, estou certo?" Eu acenei um sim e ele tremendo disse: "Por favor, não conte nada disso aos pais de Marcinho, pois podem me matar, eles são muito igorantes, por favor, eu faço o que você quiser, eu juro" Eu respondi: "Olha e não vi nada, não sei de nada e fique tanquilho que não posso falar aquilo que não vi e mesmo que soubesse juro nada diria a ninguem, a vida é sua e você faça o que bem entender, fique em paz". Ele sorriu e disse: "Bom você sabe que sou gay, logico não é, moro com minha tia e ela tambem sabe e nem se importa comigo, alias ela aceita, inclusive eu sempe levei meu ex namorado para dormir comigo e ela aprovava, mas os pais de Marcinho nem querem que ele tenha amizade comigo, mas ontem ele me chamou para conversar e acabei não resistindo e o masturbei umas vezes durante o dia e a noite ele me chamou e me pediu e eu acabei indo com ele até a escada e o chupei, mas na segunda vez você chegou e me viu, mas ele não te viu, alias nem percebeu, pois estava gozando naquele momento". Eu sorri e não resisti e brinquei: "Quer dizer que eu interrompi na melhor parte?" Alan sorriu e disse: "É você interrompeu a melhor parte, eu ia ficar de 4 pra ele, ai perdi o tesão na hora, mas ele me encheu a cara a a camiseta de porra e nem percebeu nada". Com ele contando, comecei a olhar melhor para ele e foi ai que vi que ele estava de camiseta larga com um shorts de lycra apertadinho, deixando a mostra suas pernas e coxas lisinhas, olhos azuis brilhantes. Notei tambem que estava em pé e só ai o convidei para sentar. Assim que ele virou-se e se dirigiu ao sofá, notei que andava como uma mocinha, desfilava praticamente. Sentou-se e me disse: "Pela sua reação ao que te contei pude notar que você não tem nada contra eu ser gay correto?". Eu respondi: "E por qual motivo eu teria?" Ele me contou que seu ex namorado era muito ciumento e exigia muito sexo dele, contando inclusive detalhes de sua relação. Conforme ele falava eu comecei a olha-lo melhor e fiquei muito excitado, tanto com sua imagem como com suas confissões e em dado momento, ele me pediu agua e levantei e fui pegar e ele tambem se levantou e como eu estava de shorts sem cueca, logico que o volume marcou e ele sorriu e disse: "AH minha nossa, você está de pau duro, acaso será por minha causa?" Como eu já havia transado com dois gays, portanto não era virgem nesse sentido, respondi: "Claro, me contando o que fazia onten a noite com aquele garoto, mais o que fazia com seu ex namorado e ainda desfilando aqui com essas pernas lisinhas, o que acha que eu ia sentir?" Ele sorriu, veio até minha frente, parou me olhando com um sorriso doce, e nesse momento senti suas duas mãos acariciarem meu cacete por cima do shorts, de leve ele acariciava e me olhando disse: "Nossa, ele parece ser enorme e grosso, posso ve-lo de pertinho?" Nem esperou meu sim, ajoelhou, puxou meu shorts até o joelho liberando meu cacete, agarrou-o com uma mão, a outra acariciava minhas coxas e o saco, e começou a sugar de leve e logo gulosamente. Eu amoleci as pernas, senti m desejo enorme e já desesperado de desejo sussurei: "Pare senão vou gozar" Ele me puxou e me fez sentar no sofá e reiniciou um belo boquete, que gemi de tesão e depois de alguns instantes ele parou, me olhou e disse: "Me leve pra cama vai, me leve pra cama e me faça de sua putinha, estou sem dar em mais de 4 meses, não aguento mais de tesão". Eu levantei, o agarrei por trás, tirei sua camiseta e percebi que ele usava um mini sutiãzinho cobrindo um mii peitinho durinho. Acariciei os peitinhos, ele gemeu e eu percebi que ele tirara o shorts de lycra exibindo ma bela bundinha arrebitadinha, usava uma calcinha de lycra branca toda enfiadinha no rego. Aquela imagem me deixou com mais tesão ainda, agarrei-o o coloquei de bruços e o encoxei forte, o fiz sentir o tamanho do meu cacete no rego de sua bundinha tesuda, sobre a calcinha e depois no meio de sua coxas e ele gemia e me implorava para foder logo. Levatei-me, peguei uma caixa de caisinhas e disse: "Vai veste meu cacete que agora quero te comer, te foder muito, você provocou um tarado doido, vai ter que acalmar meu desejo". Ele carinhosamente vestiu meu pau, deitou-se de bruços e disse: "Vem mete gostoso". Abriu as pernas, me posicionei e comecei a penetrar aquela bundinha tesuda. Mal a cabeça começou a entrar ele gemeu e disse: "Isso mesmo, me penetra com toda essa vara deliciosa, me come, me fode". Eu o penetrei e não demorou muito ele gemia e dizia: "Ai delicia eu estou gozando, mete soca e vai que to pirando, que tesão de pau amor, mete mais vai, soca" falou e gemeu feito uma putinha tarada. Eu logo em seguida soltei meu gozo e confesso que foram várias ejaculadas, gozei muito como não gozara havia muito. Aquele dia Alan ficou comigo até as 20 hs, transamos feito doidos a manha toda, ele levantamos da cama lá pelas 13 hs, tomamos um banho e ele vestiu a calcinha e o sutiãzinho, colocou um alvental e fez uma macarronada e almoçamos, tomamos vinho e me deitei o sofá para ver um filme com aquela delicia de lado. Cochilei e acordei algum tempo depois e ouvi barulho de luça sedo lavada e ao chegar a cozinha vi Alan de avental exibindo a deiciosa bundinha de fora na pia, o encoxei e ele gemeu e disse: "Nossa que pau duro na minha bundinha, que delicia, vai deixo você me comer aqui mesmo". Não resisti, tirei o cacete pela lateral do shorts e coloquei entre suas coxas e ele gemia e se esfregava. Depois de muito esfrega e encoxadas, afastei a calcinha e já com o pau vestido de uma camisinha lubrificada forcei e logo eu estava metendo tudo dentro daquela bundinha deliciosa e ele gemia e se arrebitava para sentir o cacete entrar até que as bolas do meu saco batessem sem suas tesudas coxas. Foram várias estocadas e ele virou seu rosto para trás, seus olhos giravam e ele gemedo sussurou: "Eu vou gozar, você me deixa louco de tesão, nunca dei tão gostoso, mete e me come". Logo eu tambem gozei, gozamos muito ali mesmo em pé. Antes de ir embora ele disse: "Nunca um cara me fez tanto e tão gostoso como você. Quero repetir isso logo. Quando posso voltar?". Eu já viciado naquela delicia respondi: "A hora que me ver chegar, a qualquer hora, qualquer dia. Alias ia te convirar para passar a noite aqui hoje". Ele sorriu, me abraçou, me deu um beijo no rosto e disse: "São 20 hs, voltarei a uma da madrugada, pode esperar, e se prepare, terá uma surpresa". Abri a porta, ele foi e voltei e tomei um banho e descasei no sofá, feliz com a deliciosa e louca aventura.
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