Vizinho Sedutor

Vou logo avisando: o texto é longo, mas vale a pena.

Olá, meu nome é Felipe, tenho 19 anos. A estória que eu vou contar aconteceu já no final do ano passado, quando a facul tava em maratona de provas. Sou do tipo normal, bem branco, magro na medida, de cabelos negros. Meu único diferencial são meus olhos verdes. Tenho 1,82 m de altura e 20,5 cm de membro (se é que vocês me entendem). Sou universitário do curso de filosofia, mas sempre dominei muito bem exatas (matemática, física, álgebra). O meu vizinho, o Lucas, estuda no mesmo campus que eu, e cursa o primeiro período de engenharia. Mesmo ele sendo novo na minha rua, tivemos oportunidade de conversar algumas vezes quando a gente se encontrava no busão. Não sou do tipo bichinha, nem nunca pensei muito sobre um possível lado gay meu, e nunca na minha vida tinha tido uma experiência homossexual. Sempre namorei meninas e inclusive deixei de ser virgem com uma.

Um dia, numa terça-feira se me lembro bem, calhou do Lucas e eu pegarmos o mesmo busão. Como tinha dois assentos vazios, a gente sentou junto e ficou jogando conversa fora sobre as provas daquela semana (como disse, uma maratona) que estavam matando a gente. Eu batendo cabeça com retórica e lógica, e o Lucas se atrapalhando com paradoxos e matrizes lineares. Sem nenhuma intenção aparente, ele me perguntou se eu podia ir à casa dele ajudar nos estudos, já que eu havia falado que manjava do assunto no qual ele tinha dificuldade. Como eu realmente não ia conseguir mais aprender nada sobre filosofia pra prova do dia seguinte, resolvi ajudar “aquele novo vizinho necessitado” (pelo menos era o que eu inocentemente pensava).

Chegamos a casa dele por volta das 5:15hs da tarde. O Lucas morava só com a mãe (era filho de pais separados) e ela estava de plantão aquele dia, por que era obstetra. Ele me deixou esperando na sala, enquanto foi trocar de roupa. Ofereceu um short e uma camiseta, caso eu quisesse tomar uma banho, mas eu recusei. Minha casa ficava a duas da dele, então não ia precisar me acomodar tanto. Quando ele desceu a escada, vestia uma bermuda fina preta, e uma camiseta branca que deixava a silhueta dele bem visível.

Ele era mais ou menos do meu porte e altura, sendo que o cabelo era castanho claro. Aquela foi a primeira vez que eu olhei pra ele com um pouco de desejo, mas nada de muito intenso.

Fomos estudar na mesa da cozinha, por causa do espaço para os livros. Ele tinha realmente algumas dúvidas razoáveis, e apenas uma vez eu não consegui ajudar ele com as questões. De repente, duas horas tinham passado, e a gente ficou com fome. Ele ligou pra um delivery de pizzas ali perto, e dentro de 20 minutos a pizza ia chegar.

Na espera, deixamos o estudo de lado e começamos a conversar sobre outras coisas. A conversa tava quase ficando quente quando o entregador chegou e ele foi atender a porta. Comemos quase toda a pizza tamanho família, com três latinhas de Pepsi cada um. E então ele falou:

– Pepsi é bom. Mas conhaque é melhor.

E aí ele abriu o armário pegou uma garrafa da bebida e pôs em dois copos de vidro pra nós dois.

– É o tipo de presente que a minha mãe recebe das pacientes.

Tomamos. Era a minha primeira vez com conhaque. Costumava tomar só o comum: cerveja, vodka, skarloff, Heineken… esse tipo de coisa. Ao todo, entornamos sete copos cada um, e eu já sentia minha cabeça rodar quando disse que precisava ir. Ele me acompanhou até a porta, e foi aí que a porra aconteceu.

Antes que eu saísse, o Lucas passou a mão pelo meu pau (que ficou rígido em milésimos de segundos) e, como eu não pude me mexer pelo choque, ele levou sua boca até aminha e encostou os lábios de leve por uns seis, sete segundos ainda segurando minha rola, ele se virou pro lado e sussurrou no meu ouvido, me deixando todo arrepiado.

– Adorei estudar com você.

Aí ele soltou meu membro e fechou a porta delicadamente na minha cara, e eu fiquei ali, parado, feito uma estátua, tentando entender o que havia acontecido, e me perguntando por que eu havia gostado tanto.

Eu toquei a campainha dele e bati na porta. Afinal, aquilo não podia terminar por ali. Mas ele não voltou e atendeu. Derrotado, esperei meu pau voltar ao normal e fui pra casa. Apesar de todo o tesão acumulado, me recusei a tocar uma bronha e ao invés disso tomei uma ducha quente e fui direto pra cama.

Quem disse que eu consegui pregar o olho? Passei a noite em claro com o Lucas no pensamento. No dia seguinte, eu tava que nem um zumbi. Tomei malmente um café e zarpei pra facul. Era o dia da grande prova de final de semestre. Me saí bem, mas, mesmo lidando com Sócrates e Freud, não consegui tirar o Lucas da cabeça.

O pior é que não nos encontramos por mais de uma semana. E eu não ousava aparecer na casa dele de novo, ou sequer ligar pra ele. Até que recebi um SMS dele, que dizia:

>> Minha nota na prova foi 9,7. Preciso te agradecer pela ajuda. Minha coroa tá de plantão. O que acha de aparecer lá em casa as 8:00hs? <<

Só. Nada mais. De repente, um turbilhão de sentimentos estranhos e excitação pareceu me consumir, e a princípio eu resolvi não ir, mas não consegui aguentar e as *:00hs eu tava na casa do Lucas.

Quando o Lucas abriu a porta, não resisti olhar pra cara dele por muito tempo. Dei um beijo naquela boca que eu tinha desejado a semana toda, ali mesmo, na sacada. Ele com um pouco de esforço conseguiu se desvencilhar e falou:

– Calma aí, tigrão! A gente é homem, lembra? Não pode dar bandeira aqui, à vista de todo mundo que passa na rua.

Ele tinha razão. Entramos e quando ele fechou a porta eu disse:

– Você não faz ideia do que eu passei nesses últimos dias por causa do que você fez. Seu filho da puta. Por que foi que não abriu a porta quando eu bati?

Os olhos dele cintilaram de sensualidade.

– Eu pensei que você iria me socar na cara se eu abrisse. Não sabia se você tinha gostado ou não. A maioria dos caras teriam me espancado. Daí, eu não tive mais pretextos pra falar com você… até receber o resultado da prova hoje de manhã.

– Seu bastardo, filho da puta. Eu quase enlouqueci. Nenhuma menina tinha me deixado com tanto tesão.

– Bem, eu pedi uma pizza pra gente. Acabou de chegar. Cê pode comer e ir embora.

Aquele safado tava querendo me provocar ainda mais.

– Foda-se a pizza. Eu tô com fome de você.

Eu agarrei ele e tasquei o melhor beijo da minha vida. Eu tava nas nuvens. Ele beijava tão bem que não me importaria de passar a noite toda beijando aquela boca macia e articulada. Caralho, que língua era aquela?

Passamos um tempo nos beijando e nos acariciando, e então eu fui tirando a camiseta que ele tava vestindo. Ele tinha uma penugem morena e fina que fazia um “caminho da felicidade” perfeito. Lambi os mamilos rosados dele deixando eles avermelhados. Àquela altura, o meu pau já estourava dentro da calça, e o dele também. Lambi toda a extensão da barriguinha perfeita que ele tinha, enquanto ele dava pequenos gemidos de vez em quando. Depois lambi o pescoço dele, acariciando seu pau com a minha mão, e então voltei a beijar aquela boca magnífica. Depois de uns minutos ele disse:

– Minha vez!

Sem dó nem piedade, o Lucas rasgou toda a minha blusa como se tivesse virado um ninfomaníaco. Aquilo quase me fez urrar de desejo. Como é que aquele filho da puta podia me causar aquele efeito? Ele lambeu meus mamilos e meu umbigo. Ficou com a língua passeando um bom tempo pela minha barriga. Até que eu disse:

– Agora meu pau. Chupa!


Parecia que eu tinha dito alguma coisa mágica, por que os olhos dele brilharam e ele deu um sorriso que me fez ir no céu e voltar. Ele disse:

– Essa é a minha primeira vez. Releva se eu não fizer direito.

Aquela confissão só aumentou ainda mais o tesão. Ele desabotoou meu jeans e tirou todo com delicadeza, sem parar de olhar nos meus olhos. Eu fiquei só com a minha cueca branca. Meu pau latejava de tão duro. Ele passou a mão e massageou por uns momentos. Então tirou a minha cueca e minha rola ficou na frente do rosto dele. Ele suspirou de prazer.

Começou devagarinho. Passou a ponta da língua na cabeça da rola e deu um beijo de leve, saboreando o mel que saía da extremidade. Então, lentamente, ele abocanhou cada pedacinho do meu pau, me fazendo querer uivar que nem um lobo. Em poucos minutos, o vai-e-vem da boca dele tinha ganhado ritmo e eu estava pra gozar. Era definitivamente o melhor boquete que eu já tinha levado. Eu disse a ele que ia gozar e que podia afastar a boca. Mas ele não quis. Acelerou mais enquanto meu membro crescia na boca dele. Quando não aguentava mais, esporrei uma quantidade enorme de leite dentro da boca do Lucas, e saiu um pouco pelo lado. Aquilo me deixou doido. Eu tirei meu pau da boca dele e lambia a gota de porra que escorria pelo rosto, e beijei aquele filho da puta com uma paixão que parecia que aquela seria a última transa da minha vida.

Senti o gosto do meu próprio pau nos lábios dele e adorei. Extremamente enlouquecido, deitei ele no sofá, tirei a calça e a sunga dele e abocanhei com todo vapor aquele pau. Devia ter o mesmo tamanho do meu, 19 ou 20 cm. Fiz uma senhora chupeta e rapidamente senti a rola dele latejar na minha boca. Dois minutos depois era eu quem tomava o leitinho dele. Era quente, cremoso e salgado. Fui à loucura. Terminamos nos beijando de novo.

Meu pau que tinha amolecido um pouco voltou a dar sinal de vida e eu perguntei se podia comer o cuzinho dele. O Lucas respondeu que contanto que ele pudesse me foder também, tava liberado. Mas então ele disse que tava sem camisinha. Eu falei:

– Se você topar, eu topo também.

Ele sorriu e eu vibrei com aquela cena. Subimos para o quarto dele. Lá tinha uma cama de casal. Deitamos e começamos a nos beijar novamente. Mais tarde, começamos um 69 dos deuses. Eu tinha gostado de chupar o pau dele, e parecia que ele partilhava do mesmo.

Depois, passei pro cuzinho dele. Era bem apertadinho e rosado. Fiz um cunete, enfiando um ou dois dedos de vez em quando pra amaciar a entrada. Depois disso, deitei o Lucas de costas pra cama e posicionei a cabeça da minha rola na porta do cuzinho dele. Aí ele falou:

– Felipe, devagar, cê vai tirar o cabaço do meu cu.

Eu respondi:

– Pode deixar, seu filho da puta gostoso, vou ser bonzinho por que vai tirar o meu também daqui a pouco.

Bem lentamente, eu fui pressionando a cabeça contra o cuzinho dele, na posição de frango assado. Ele suspirava, mas não fazia nenhum barulho. Depois que a cabeça passou por completo, ficou mais fácil e gostoso. Então eu comecei um vai-e-vem, e aí ele passou a gemer prazerosamente. Em pouco tempo, minhas bolas já encostavam na bunda dele, e aí eu acelerei o ritmo. O barulho que fazia quando batia minha coxa na bunda dele era muito excitante. Depois eu virei ele de costas pra mim na cama e enfiei meu pau novamente.

Enquanto fazia o movimento de vai-e-vem, eu beijava as costas dele que agora estavam suadas. Acariciava as orelhas dele com a minha língua e ele gemia alto agora. Aguentei por mais uns quinze minutos, e então eu disse que ia gozar. Ele falou que queria olhar minha cara enquanto eu gozava dentro dele. Então virei ele novamente de frente pra mim e dei um beijo nele. Quando não aguentei mais, soltei um guincho de prazer que foi bem audível. Despejei todo meu leite dentro do cuzinho dele e ele pareceu delirar com aquilo.

Depois de mais um tempo nos beijando, era a vez dele de me foder todinho. Voltamos à posição de frango assado, e ele lambeu todo meu cuzinho virgem por um bom tempo, e eu só suspirava. Quando ele posicionou a cabeça da rola no meu anelzinho, eu disse que aquela era também era a minha primeira vez. Ele acenou e meteu o dedo indicador na minha boca pra que eu chupasse. Enquanto ele passava a cabeça do pau no meu cu, meteu três dedos na minha boca, e quando eu menos esperava, ele meteu toda rola de uma vez dentro de mim. A mão dele abafou um grito que eu dei, e eu quase lagrimei de dor. Ele ficou dentro de mim até eu me acostumar à sensação de ter aquele pau no cu. Depois tirou a mão da minha boca. Eu disse:

– Seu desgraçado, filho da puta! Isso foi gostoso demais!!

Eu não podia mentir. Apesar da dor, foi uma sensação incrível de prazer. Ele sorriu pra mim e começou o movimento de vai-e-vem. De algum modo, ele tava com muito tesão, por que não aguentou mais que dez minutos dentro de mim. E aí ele esporrou aquele leite quente que liberou uma sensação de tanto prazer em mim que, sem perceber, eu também gozei de novo, sem nem tocar no meu pau. Aquele dia foi memorável. Ele tirou o membro do meu cuzinho e a porra escorreu pra fora. Depois colocou na minha boca e eu mamei naquela rola até ela amolecer. Depois nos beijamos por um longo tempo e ficamos deitados. Foi quando ele disse que na suíte da coroa dele tinha banheira, e que a gente podia tomar banho junto lá. Dito e certo! A gente encheu a banheira e ficamos brincando de namorados na banheira. Depois voltamos pro quarto dele e ficamos abraçados até pegar no sono. Dormimos como amantes até o dia seguinte.

Desde aquele dia, sempre durmo na casa dele quando a mãe tá de plantão. Fui oficialmente apresentado a ela como melhor amigo dele, e ela gostou de mim. Ainda bem! E ele passou a frequentar a minha casa também. Então não ficou esquisito que a gente passou a andar tão junto. Tenho até medo de pensar, mas acho que posso estar apaixonado de verdade por aquele filho da puta. Mas ainda saímos com meninas, e traçamos elas vez ou outra, pra não dar muita bandeira...

É isso! Espero que tenham gostado. Se quiserem falar comigo Gostaria que vocês se masturbassem bastante lendo essa estória. Foi sensacional. Desculpem por escrever tanto… coisa de filósofo, sabe? Beijo no cu de todo mundo.

                                


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Comentários


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alfer Comentou em 11/04/2012

Cara teu conto foi muito bom.Parabéns!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico profanofelipe

Nome do conto:
Vizinho Sedutor

Codigo do conto:
16724

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/04/2012

Quant.de Votos:
4

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