Tenho um primo chamado Erik que tem 18 anos, magrinho uns 1,74 de altura, com cabelo raspado dos lados e cachinhos em cima com tatuagens pela perna e um corpinho magrinho delicioso dono de um dote de 17 cm delicioso de mamar. Não nos falávamos desde que erámos crianças. . mas vamos ao conto.
Essa semana que chamei ele pra vir pra cá pra casa, já que atualmente moro sozinho com um amigo que considero irmão e seu namorado, mas, ambos trabalham o dia todo fora e estou desempregado no momento. Mandei mensagem e combinamos de manhã já que ele tinha que viajar de tarde.
Erick é o típico adolescente moderno barbinha no queijo, bigodinho chavoso, um magrinho delicioso com alguns pelos na barriga que descem por um caminho de perdição. Chegando a hora Erick me avisa que está chegando e desço para esperar ele na porta do prédio. Quando entramos ofereço uma água e ele aceita. sentamos na cozinha e começamos a conversar:
Erick: Teu apê é da hora pode crer
Eu: Valeu, é chato fazer faxina mas tem que fazer né kkk
erick: Verdade kkk ta mó Calorzão. posso tirar a blusa?
eu: claro pode
Quando ele tira a blusa fica um pouco difícil de controlar o olhar para aquele magrinho gostoso ali na minha frente com os pelos ralinhos ao redor do umbigo que descem até um dote delicioso de 17 cm que eu viria a descobrir mais tarde. Conversamos mais um pouco até que ele acende o beck e começa a fumar. Me oferece e dou uns tragos pra ver se acalmo um pouco já que tava só na vontade de dar uma mamada naquele garoto gostoso na minha frente. Até que digo pra deitarmos no quarto pra curtimos a brisa. Após um tempo deitados, eu começo a ficar mexendo nos pelos da barriga. Nervoso por estar com medo de ser direto demais, já pensando que nada iria rolar ele me pergunta:
Erick: Tu acha que o pelo da minha barriga é mais grosso que o do queixo?
Diante daquela pergunta eu vejo a oportunidade que tava me faltando pra ter coragem de tentar algo e automaticamente levo minha mão até o queixo dele e respondo
Eu: Não, o do teu queixo é mais grosso
Erick: pode crer
E volto a repousar minha mão em sei sua barriga e ficar brincando com a penugem que ali estava. Até que alguns segundos depois ele diz:
Erick: E os meus da coxa? - E Automaticamente puxa pra cima a perna da bermuda super folgada que estava usando. E eu novamente levo minha mão e fico pegando nos pelos da sua coxa. como estavamos deitados ambos com o peito pra cima um ao lado od outro. Ele na ponta da cama e eu no meio dela. Levo meu braço que estava entre nós e começo a mexer nos pelos da coxa dele. Logo que sigo mexendo nos pelos de sua coxa sinto algo duro e o provoco pressionando meu pulso contra seu pau durasso e digo:
Eu: Aqui no meio da coxa é um pouco mais fino que o do umbigo.
Erick: sério? acho que o pelo de dentro é mais grosso - Nessa hora, Erick me encara com uma cara um pouco cínico esperando uma reação minha e digo:
Eu: Só eu pegando pra saber. posso?
Nesse momento ele balança a cabeça dizendo que sim e fica olhando enquando baixa um pouco a bermuda com o dedão da mão esquerda e eu começo a mexer e digo que realmente era grosso. Os pelos dele eram bem ralinhos e cobriam toda a área da pélvis enquanto formavam com ose fosse um redemoinho. Meu pau, que a essa altura já estourava dentro da bermuda que ficava cada vez mais apertada e babada do líquido que saia sem parar do meu pau e pulsava sem parar. Até que desço mais a minha mão e pergunto se posso pegar em outra coisa pra ver como era e ele me responde que se eu quiser pegar, que fique a vontade.
Não me contendo mais, me ajoelho entre suas pernas e arranco sua bermuda e um pau delicioso de uns 17 cm com a cabeça descoberta babadane apontando pro teto, como se estivesse me fazendo um convite, não me contenho mais e finamente toco aquele pedaço de carne quente e pulsante e subo e começo a beijar meu primo com um beijo tão gostoso de língua no qual ele retribuia calmo porém feroz e com vontade, botei sua mão em meu pescoço e apertei forte fazendo ele enteder o que eu queria enquanto levava sua outra mão até meu rosto e em seguinda recebendo um tapa forte que fazia um estalo alto ecoando pelo quarto e corredor. E depois vou descendo chupando seu pescoço, desço mais e chupo seu mamilo bem devagar e passo a ponta da minha língua em movimentos circulares bem lentos ao redor deles cada um de uma vez, arracando suspiros do meu primo que se delicaiava com a cabeça pra cima segurando em minha nuca e vou descendo beijando sua barriga até finalmente chegar onde eu queria ...
Galera, vou ter que dividir o conto em duas parte porque acho que ta ficando grande demais. Votem e comente se estiverem gostando e se quiserem a continuação, se tiver algo pra melhorar. Valeu galera
delicia
Está bom demais....18 aninhos .... nossa ..... continua.
Que conto delicioso meu amor, votadissimo, leia meu último conto, vou adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela