Descobrindo uma jiboia de caminhoneiro.

Após dar o cu para o Rogerio, ele me comeu mais duas vezes, eu tinha pego gosto pelo negócio.
Mas tinha que manter aparências na sociedade, pois tinha todo um misto de família e pessoas conhecidas que nem imaginava oque eu aprontava em segredo.
Como já citei antes, tinha postado fotos num site de encontro, destinado a homens buscam homens, campo trans, como não tinha pra crossdresser especifico, usava esse mesmo, sempre tive um chip celular para essas coisas, a parte do oficial, pra evitar males entendidos.
Meu celular e e-mail recebeu vários contatos, 80% infelizmente somente curioso, querendo foto e punheta, oque não me interessava, os 20% restante, ou eram de longe da onde morava ou não eram discretos, isso sempre foi algo que contou pra mim, discrição, não podia me arriscar a ser flagrado fazendo isso.
Valdomiro foi um dos que me respondeu, e me interessou, era motorista de caminhão, negro, 45 anos, ou seja 5 anos mais novo que eu, começamos a trocar mensagens, enviei fotos a ele e recebi tbm, e posso dizer que a rola que mostrava era algo descomunal, até pensei que podia ser fake ou algo assim, mas como era bom o papo, mantive a conversa.
Até o dia que ele disse que viria a minha região carregar algo, como não sabia se era verdade isso, ficamos de conversar depois que ele estivesse próximo, numa sexta a tarde, recebi sua mensagem que tinha chego e ficaria aquela noite num posto de gasolina, eu conhecia o lugar, era ponto de caminhoneiros.
Liguei pra ele e combinamos de eu passar lá as 21 horas e pega-lo, íamos a um motel de beira de estrada, não posso negar que meu coração palpitava, a sensação de fazer isso era única, tinha tudo ao mesmo tempo, medo, vontade, receio, frio na barriga, já tinha feito, mas parecia tudo novo ou diferente, nãos sei explicar.
Me depilei e deixei o cu lubrificado, cinta liga e calcinha enfiada no cu, tudo na cor preta, camiseta e novamente uma calça jeans para cobrir, só colocava peruca dentro do carro, longe de casa e da rua que morava, passava um batom e cílios eram colocados, um pó branco acaba o visual, uma autentica crossdresser.
Cheguei no posto e encostei, liguei para ele, me falou aonde estava parado e qual caminhão, de longe vi o Scania vermelho, parei do lado e ele entrou, era mais baixo que eu, barriga saliente, típico caminhoneiro, bermuda e chinelo com camiseta, falou um “oi” e partimos.
No caminho do motel, recebi um elogio, “ vc e melhor que nas foto!”
Agradeci e trocamos mais algumas palavras, chegamos no motel, era um lugar bem vagabundo, mas era o único que tinha por ali, enfiei o carro numa garagem, entramos no quarto e o cheiro de cigarro barato e perfume mais barato ainda se fazia no ar, talvez era o lugar certo para uma puta como eu.
Valdomiro não perdeu tempo, tirou a bermuda e camiseta, uma zorbona vermelha desbotada cobria algo bem grande , me ajoelhei e puxei a zorba e minha nossa, que pinto era aquele, as fotos não faziam jus aquilo, peguei nele e falando sério mesmo, minha mão não fechava, o cheiro não era dos melhores, mas que se foda, cai de boa, achei que meu maxilar ia deslocar quando tentei abocanhar até a metade, ele cresceu mais ainda, Rogerio o gp era pauzudo, mas aquilo ali não parecia um caralho, parecia uma perna de tão grosso, não era comprido, mas um tarugo largo, enquanto mamava, já imaginei que enfiar aquilo no cu, seria no mínimo diferente de Rogerio.
Mamei muito, ele deitou na cama e fiquei ali com a cabeça na barriga dele, engolindo aquela jiboia preta, seu saco era azedo, mas com bolas enormes, suguei oque pude elas.
Finalmente tomei coragem para levar no cu, subi por cima e senti a cabeça raspando na entrada do rabo, aos poucos fui descendo, era o segundo macho que me comia, e acertei em dar primeiro ao Rogerio que abriu as pregas, porque se o Valdomiro fosse o primeiro, eu acho que não conseguiria, pois aquela jiboia preta engrossa muito no meio, eu não sentia prazer, era dor mesmo, ele gemia e suava igual um porco, o quarto não tinha ar, so ventilador.
Aos poucos, consegui romper oque sobrava de prega e a rola entrou, comecei a cavalgar, o prazer chegou, coloquei as mãos no peito dele, não sou leve, então me equilibrava para poder foder gostoso, ele por sua vez pegava na minha bunda e abria, meu pinto pequeno batia na barriga dele, o tesão nos dominou, estava ótimo dar pra ele.
Ele pediu pra levantar, fiquei de lado e ele de joelhos, botou a rolona de novo e começou a socar, ai fui lavado por suor, corria de bica, no início isso até me incomodou, mas depois conforme a foda corria, comecei a gostar, Valdomiro não aguentou mais me comer e gozou na minha bunda, melou tudo.
Ele estava exausto, enquanto foi no banheiro, fiquei ali deitado pensando em nada, ai senti meu cu arder, me levantei e arrumei, passei uma toalha na bunda e me vesti, Valdomiro saiu e colocou a bermuda e camiseta, fomos embora.
Eu paguei o motel, era o mínimo que podia fazer em agradecimento pelo enorme caralho que ele me deu, na volta nem falamos nada, deixei ele no caminhão e nos despedimos, o contato foi mantido.
Cheguei em casa e tomei banho, bati varias punhetas, já estava indo dormir com o cuzinho ardendo quando vem uma nova mensagem no celular, olhei e era outro caminhoneiro, já pensei que talvez seria a rainha deles, mas isso fica pra próxima, beijos.