Balder, sempre meu macho

Embora tenha passado muito tempo, digo uma semana sem nada. Cá estou eu na mata de quatro dando para um cão tarado que conheci e agora sacio a vontade que tenho.
Algum tempo atrás fiquei com essa neura de que essa prática era errada, mas aqui estou sendo comido por um cão que mal conheço e que engatou em mim e gozou e está prestes a soltar até que solta e vai embora e eu fico com o cú cheio de porra, logo me visto e sigo para o meu destino que me levará a felicidade. Quando chego no hotel pet observo que há belos cães machos, mas me controlo e sigo para o meu objetivo e termino de pagar as diárias e vamos eu e Balder para casa. No carro Balder está agitado, fico com tamanha pressa que quase provoco um acidente. Depois disto procuro me acalmar e dirijo com mais cuidado para casa e lá chegando, guardo o carro e Balder corre pelo quintal, então entramos na minha casa e na sala mesmo tiro toda a minha roupa e fico de quatro ao que Balder reage trepando nas minhas ancas enterrando a rola que entra com certa dificuldade, pois Balder tem a rola grossa e eu havia perdido o costume de recebê-lo dentro de mim, mas logo o ligeiro incômodo é substituído pelo prazer, a rola dele me alarga mais com as sucessivas socadas e me sinto cada vez mais cadela sendo dominado e comido pelo meu cão, ele soca forte e eu dou uma mexida com a bunda e entra um pouco mais. Jamais imaginei que um dia fosse ser tomado por esse sentimento, de sentir-me fêmea; só os cães causam isso em mim; dou com gosto. Continuando, Balder soca forte com essa delícia de rola grossa até que ele pára como se tivesse cansado, então com uma socada mais forte o nó entra me arrombando, já sei como deve acontecer agora, após o nó ter entrado ele solta o peso do corpo sobre mim, respira forte na minha nuca, se levanta e vira o corpo mas não consegue sair pois o nó está prendendo a rola dele dentro do meu cú, de forma que eu empino mais a bunda e fico curtindo a rola do meu macho até que começa a latejar dentro de mim e sinto cada centímetro dessa rola pulsando como se tivesse reclamando mais espaço; pulsa mais rápido até que começa a jorrar porra quente me lavando por dentro até que eu não resisto e começo a falar _ Isso gostoso, come sua cadela, ahhh meu macho.
Nesse momento gozei também, mas o meu orgasmo foi além da ejaculação porque fiquei alí de quatro sentindo aquela rola firme junto com toda a porra que sai aos poucos pela beira do cú e escorre até a perna enquanto estou engatado, meio trêmulo e gemendo baixinho. Estando naquela posição todo vulnerável, preso pelo cú tento dar uma trancada com o cú em volta daquela rola e tenho a impressão que ela cresce e se enterra mais dentro de mim e nessa hora me sinto bem fêmea e sinto que meu macho me protege até que alguns minutos depois a rola amolece e sai do meu cú deixando escapar uma enxurrada de porra quente. Depois de se lamber Balder se aproxima e lambe o meu cuzão; quando falo cuzão é porque é assim que eu fico depois de ser comido por essa delícia de rola grossa.
Descanso um pouco e então tomo um banho e escrevo esse relato e então adormeço, pois estava cansado afinal acabara de levar uma surra de rola canina é claro.