Marido liberal de uma mulher vagabunda

Agora que vocês já me conhecem, vou contar um pouco mais da minha vida e do meu marido. Foi quem me colocou na vida (semi profissional, digamos, pois, sou puta por diversão, prá satisfazer os desejos dele). Mas, eu já tinha lá minhas inclinações e faltava só a oportunidade. Esse desejo de fazer sexo em troca de favores, mesmo que eu não precise deles, começou quando eu trabalhava numa gráfica e fui meio que chantageada pelo dono, um negro enorme, que soube que eu tinha dado prá um funcionário dele e prá me manter no emprego me fez dar prá ele também. É verdade que eu fiquei excitada e fui consultar meu maridão, meio que já sabendo a resposta. O patrão me fez fazer hora extra toda semana durante uns bons meses. Sempre às quartas, que era quando ele ficava até mais tarde, eu ia na sala dele e ele me comia sempre em pé, debruçada na mesa. Eu já entrava sem calcinha prá fazer as coisas mais rápido e sempre molhadinha. Pau grosso, metida forte, depois, porra escorrendo nas coxas. Foi minha primeira trepada “materialista”...
Depois, fiz com um cara num hotel, essa foi de puta mesmo, meretriz, piranha. Tava conversando com um amigo, que era chef no num hotel da Savassi em BH e tinha um cara na outra mesa que ficou me encarando e quando saiu me mostrou, assim, insistentemente a chave do quarto com o número. Fiquei doida de tesão. Eu não consegui achar o meu marido prá pedir autorização, mas, sabia que não teria problema. Do saguão do hotel liguei no quarto do cara e perguntei se ele tava procurando companhia. Ele perguntou quanto eu cobrava!!! Ninguém merece, né!? Fiquei muda, sem saber, aí lembrei do preço que o marido pagava pras putas dele e acertei negócio com o cara. Esse me fodeu direitinho. Não tinha pau grande como o meu patrão nem o marido, mas, meteu gostoso em mim. Também, do jeito que eu tava nervosa e excitada, qualquer coisa me daria o maior prazer. E ainda me enrabou, mamei gostoso no pau dele, bebi sua porra e recebi o trocadinho, que fui gastar à noite num restaurante com meu marido, onde contei detalhes da aventura.
Daí em diante, virei puta definitiva do meu marido, o Safado. Ele já insistia prá eu cobrar dele quando eu rebocasse alguém, mas, eu fingia fazer aquilo só por romance, amor, sabe. Como ele me liberou, eu aproveitei. Descobri que era bom transar e ganhar dinheiro (sob controle, né!?). Sempre que eu pegava alguém ou ele me empurrava prá alguém, ele me pagava. Teve um mês que fiz com quatro caras diferentes e aí valia tudo, boceta, chupada, bundinha...tudo.
Teve outra que ele me incentivou que foi com o professor da PUC que eu tinha e que eu queria que fosse meu orientador no mestrado. Um cara dos 55 anos, meio grisalho, grandalhão, me levou prá passar 3 dias em João Pessoa, para eu dar assistência (completa prá ele) num Congresso. Passava o dia no congresso e de noite vinha me foder. Eu ficava só morgando de dia na piscina, por conta dele e à noite deixava ele montar em mim. Este não me dava tesão propriamente, eu ficava excitada era de estar fazendo aquilo e ficar contando pro Safado pelo telefone.
Recentemente fui pega por um fazendeiro. Num boteco em BH, me fiz de bem difícil. Pela caminhonete dele sabia que tinha grana. Levei ele por quase um mês, até deixá-lo me montar, mas, também, o bicho até lambeu o chão que eu pisei. É casado, a mulher mora no interior, ele tem uma fazenda e vem à capital de vez em quando. Adora me exibir na noite. Eu nem ligo. Faço o que ele quer e meu marido também. Sou enrabada, goza na minha boca, mete duas ou três vezes num dia, dependendo do estado de espírito dele. Mete gostoso e paga bem (rs). Só não sabe que eu deixo ele me usar prá satisfazer minha fantasia e do meu marido.