Após ter chupado o cara atrás da árvore eu segui meu caminho pelo bairro da Boa Vista (um bairro no centro do Recife, conhecido pelo seu público LGBT). Por ainda estar bêbado eu não lembro quanto tempo eu andei, só lembro de passar novamente por umas ruas com caras dormindo e dessa vez eu criei coragem e fui falar, dois deles me pediram dinheiro e como eu não tinha, não rolou. Mas o que eu não esperava era que um flanelinha, negro, baixinho e com uma barriga de cerveja (uma delícia) me visse interagindo com os mendigos e gritasse pra mim de longe.
- Ei boy, chega aqui. - Eu fui logo apressado.
- Eai cara, que foi?
- Tás querendo o que com os cara lá po?
- Só tava vendo se eles não queriam nenhum agrado meu haha
- Oxi e eles não quiseram não é? Esses macho nessa situação e só querendo buceta, é lasca.
- Num é, tavam pedindo dinheiro e eu to liso, sei nem como vou voltar pra casa.
- Mas vem cá, tás afim de liberar pra mim não? Tô afim de fuder um cuzinho hoje e essa tua bunda é gostosa pra carai. Vira aí pra mim. - Ele falou já pegando na minha cintura e me fazendo virar. Eu virei, já desabotoei a calça e abaixei um pouquinho, na hora ele pegou minha cueca e puxou com muita força, fazendo parecer um fio dental.
- Caraí viado, que bunda gostosa é essa!! Libera pra mim vai, vou te da um trato delicioso.
- É teu macho, mas tem que ter camisinha.
- Ai fode, espera aqui que eu vou tentar arranjar. - Ele saiu correndo e eu levantei a calça pra ficar esperando. O cara demorou um pouco, já fazia uns cinco minutos e nada dele, pensei até em desistir, mas quando eu olho ta ele vindo na esquina junto com um outro cara, que presumo fosse um amigo. Esse outro cara era alto, acho que mais ou menos da minha altura e bem gordo, o que eu me amarro, então já fiquei animado. Quando eles chegaram juntos o flanelinha já mandou.
- Ó esse meu amigo conseguiu uma camisinha, ele vai me da, mas tu tem que chupar ele também. Bora?
- Só se for agora! Mas onde? - Perguntei porque a gente estava no meio de uma calçada sem nada nos cobrindo ou escondendo.
- Segue a gente. - Nisso eles foram andando pro lado do Shopping Boa Vista e me levaram pra parte de trás onde tem uns arbustos altos e largos.
- Vai ser aqui viado, entra lá e tira toda a roupa! - Entrei, mas fiquei com medo de tirar toda roupa e eles roubarem ou fazerem algo com elas, mas como sou obediente tratei logo de fazer. Primeiro entrou o cara mais gordo, que chegou apertando meus mamilos.
- Que delícia de peito, homem de verdade tem assim não, tu é viadinho mesmo, né?
- Sou sim meu macho, quero te servir!
- Então começa a chupar aqui. - Nisso ele me empurrou de forma bruta e já foi liberando o pau dele, que não era grande nem grosso, mas pau é pau e a gente chupa todos! Eu fui chupando bem devagar no início, aproveitando cada centímetro dele, até que fui intensificando e só ouvindo meu macho gemer.
- Isso puta, que chupada do carai, chupa mais vai, chupa minhas bolas cachorra. Chupa teu macho!! - Nisso eu estava de cócoras, com o cu todo aberto e chupando aquele segundo pau da noite, eu pegava o pau dele e ficava batendo com ele na minha cara e olhando bem nos olhos daquele macho, para ele saber o que eu tava querendo. Não precisei nem falar, ele pegou o pau começou a bater depois começou a enfiar na minha boca como se tivesse me comendo! Ele ficou extremamente bruto e começou a puxar meu cabelo pra trás, dar tapa na minha cara e apertar meus peitos até eu gemer bem fininho. Era um macho de primeira. No que ele demorava a gozar o amigo do lado de fora começou a se agoniar e mandava a gente se apressar que ele queria meter logo.
- Libera logo esse cuzinho cara, quero fuder esse viado carai.
- Já vai porra, a chupada dele é gostosa pra carai, vem ver aqui. - Disse meu macho fudendo forte minha boca. O outro colocou a cabeça por trás do rodízio e creio ter ficado chocado com a minha pose nuzinho e com a velocidade que o amigo dele me fazia chupar. Nisso ele saiu de trás, deu a volta e veio pro outro lado, ficando bem atrás de mim. Quando eu noto ele começa a enfiar um dedo no meu cú, que até então tava bem fechado. Eu não me contive e comecei a gemer baixinho e quicar naquele dedo, tava foguenta pra ser fudida! Os dois perceberam e começaram a rir e comentar.
- É um viado mesmo, deve ta doido pra ser fudido!
- Arranjasse uma putinha mesmo pra gente! - Falou o mais gordo.
- Eu percebi de longe que ele tava se oferecendo pros mendigos, tava sedenta! E tu tem que ver o cú dele, é gostoso demais porra.
- E é?? Vira aqui pra mim. - Eles falavam como se eu nem tivesse presente, só um objeto. Assim que ele falou isso, tirou o pau da minha boca e o flanelinha tirou o dedo, deu um tapinha e mandou eu virar. Como eu não sou besta, já virei ficando de quatro e levantando meu bundão pra cara dele.
- Puta que pariu, que cu branquinho é esse. Quero fuder, deixa vai puta, libera pro teu macho. - Ele falou isso já esfregando o pau no meu buraquinho.
- Não rola cara, só com camisinha e eu já disse que ia da pro teu amigo.
- Isso mesmo, - Disse o flanelinha. - Essa puta é minha.
- Só me fodo, mas vai, volta a chupar então cachorra, mas agora eu quero tu de quatro, que quero te chupar enquanto ele te come, quero ver tu sofrer. Come ela sem pena visse carai.
- E eu lá tenho pena? - Falou o flanelinha já abrindo a camisinha, coisa que eu só pude ouvir, nem pude ver o pau dele, pois o outro cara já tinha voltado a enfiar o pau na minha boca. Senti ele cuspinho no meu cu, passando a saliva e creio que cuspinho no pau dele e vindo com tudo. Eu tive que me controlar pra não gritar, mas não quis reclamar e aguentei. Ele me fudia com muita vontade desde o início, eu tava literalmente sendo fudido pelo cu e pela boca no meio da rua, meu tesão tava nas alturas. Eu ainda tirava o pau da boca pra pedir pro cara me fuder mais forte. O que só o animava mais e o fazia parecer um cavalo. Os dois ficavam me fudendo e conversando entre sí, falando como era gostoso fuder e sempre me enchendo de tapas na bunda e no rosto. Mas logo mais o cara que tava me dando pau pra chupar começa a anunciar.
- Vou gozar carai, abre bem a boca porra, abre ela toda!
- Goza na minha boquinha meu macho, me da leitinho.
- Para de falar carai e abre a boca. - Ele começou a bater uma com o pau tocando na minha lingua e quando eu menos espero começam a vir vários jatos na minha boca, alguns bateram no meu rosto e outros no meu peito e no chão. Ele puxou meu cabelo e ordenou.
- Agora limpa meu pau. - Lambi ele todo, gota por gota. Ele se vestiu se despediu do amigo e foi embora. Assim que ele saiu da moita o flanelinha me falou
- Encosta aqui no muro, quero te fuder em pé. - Eu encostei e virei o rosto pra olhar pra ele, o que na mesma hora me fez ser surpreendido por um beijo. O cara tinha muita pegada, ele segurava meu corpo todo, me fodia com força e ainda beijava muito bem, eu tava nas alturas.
- Me fode meu macho, me fode caralhooo!!! - Eu falava implorando pra ele.
- Toma vadia, cachorra, piranha, né isso que tu quer?
- É sim!! Me fode me fode, obrigado meu macho!
- Ai porra que cuzinho apertado do carai, vou gozar carai, se abaixa. - Já me abaixei, tirei a camisinha e comecei a chupar o pau que não demorou muito esporrou porra pra caralho na minha boca, a terceira da noite! Ele gozou muito, deu um tapa final na minha cara. Colou a calça, se abaixou pra pegar alguma coisa no chão e foi embora. Na hora deu me vestir eu percebo que tinham pego minha cueca! Me fudi, ia sair com o pau durão e com uma calça apertada marcando todo.
Esse foi a segunda parte dessa noite, que ainda tem muito mais pra contar hahaha fui bem safada! Comentem o que vocês acharam e se querem mais e não esqueçam de votar!
E pros machos de recife: Me add, bora conversar e marcar pra tu me fuder.
(Pra quem quiser foto da minha bunda é só mandar mensagem pedindo ;) )