MULATO ATREVIDO METEU A MÃO EM MINHA MÃE 2

Retomo então aqui o relato de " mulato atrevido meteu a mão em minha mãe". Depois daquele dia Dinis não ficou com muita coragem para ir com Ricardo na minha casa. Mas passados alguns dias, de forma manhosa e sonsa lá começou de novo a aparecer em minha casa. Minha mãe de forma inteligente, não querendo levantar suspeitas a ninguém sobre o que tinha acontecido anteriormente parecia aceitar a presença de novo de dinis lá em casa, contudo parecia já não muito chegada para a brincadeira e galhofa com ele. E eu mais apaziguado pensei que minha mãe tinha metido aquele safado na ordem. Porém por detrás daquele agora clima de muito respeito e pouca conversa por parte dela com Dinis, escondia-se uma realidade bem diferente a qual eu não sabia nem desconfiava, mas que por força do destino brevemente iria descobrir.
Estávamos em inicios de Maio era uma quarta feira de forte temporal, eu levantei-me para mais um dia de aulas na universidade, e para azar tinha ficado sem carro no inicio daquela semana após o ter emprestado um pouco contra vontade, a minha irmã Alexandra, a qual tinha deixado o seu na oficina. Eram 8:30 e como era normal por essa altura já tanto minha irmã e meu pai tinham saido para o trabalho. Entrei na cozinha e minha mãe serviu-me o pequeno almoço ainda de roupão, mas algo apressada: "VAMOS FILHO DESPACHA-TE A MÃE PRECISA IR ÁS COMPRAS, AINDA TENHO QUE IR VESTIR-ME,E VOU FICAR ATRASADA PARA TER TEMPO DE TE LEVAR Á FACULDADE." Eu vendo ela ali nos maiores nervos á pressa, já derramando o café em cima da mesa, disse-lhe para não se preocupar comigo que eu iria de boleia com o Rui, um amigo meu que morava ali na minha rua e frquentava também a faculdade. E sai logo depois. Mas chegado á escola tanto eu como Rui e os restantes alunos recebemos a noticia que naquele dia não ia haver aulas, a electricidade devido ao forte temporal da madrugada, estava cortada e os geradores alternativos de recurso também não funcionavam. Voltamos todos de volta a casa. Ao chegar á casa de Rui ele ainda me sugeriu irmos até ao bar do clube lá da terra, bebermos algo e jogar uma partida de matrecos, mas agradeci-lhe recusando dizendo-lhe que iria aproveitar para ir estudar para um exame que tinha sexta feira. E assim lá segui para casa, ao entrar no portão estranhei ao ver o Mercedes de minha mãe ainda lá atrás no jardim estacionado dentro do telheiro, mas pensei que se calhar devido ao mau tempo teria mudado de ideias de sair para ir ás compras debaixo daquele temporal. Entrei na cozinha sem sinal dela, e o resto da casa que parecia mergulhada num silêncio completo. Estava eu abrindo o frigorifico para ir preparar uma sandes, quando ouço uns aiiis vindos lá de cima. Achei esquisito e resolvi subir, ao fim da escada meu coração começou a bater forte ao reconhecer a voz de minha mãe naqueles aiiiiis e numa convulsão de gemidos, que vinham de seu quarto, que fazia parecer estar passando mal. A porta de seu quarto estava trancada, então lembrei-me do buraco da fechadura. De joelhos no chão espreitei sofrendo o maior choque de minha vida, vendo minha mãe toda nua deitada de costas em cima do fino lençol branco de sua cama, de pernas abertas no ar a ser ferozmente sacudida pelas estocadas fortes que aquele pilantra safado do Dinis todo nú bem entalado no meio das pernas dela, lhe ia exercendo.Revoltado, indignado, estupefacto, eu sei lá bem o que sentia naquela hora, vendo minha própria mãe toda nua debaixo daquele pilantra a levar com as estocadas fortes do cacete dele na sua cona, e pelo suor que os corpos dos dois, deixavam transparecer, aquilo era " empreitada" que já devia durar há algum tempo. Por momentos fechei os olhos e tentei pensar que tudo não passava de um pesadelo... mas não tudo era bem real, tal como eram bem reais os pedidos de súplica continúa de minha mãe: " AIIIIIIIIIIIIIII... SIIIIIIM.. FODE-ME DÁ-ME COM FORÇA... AIIIIIIIII... SIIIIIIM METE.. METE!" E aquele pilantra arfava muito feito um garanhão tentando satisfazer uma égua no calor do cio. Passado um bom bocado ele saiu de cima dela, ela mordendo os lábios de sofreguidão e cerrando os olhos de desejo passou os dedos na cona já bem empapada de molho esbranquiçado, gemendo com vontade em levar mais. Agora o pilantra deitado de costas de cacete apontado para o tecto deixou ela descer em cima dele de forma progressiva e começou a ocupar-se das grandes tetas de minha mãe com sua boca, enquanto ela fazia o sobe-e-desce sentada no cacete dele, subindo e enterrando sua grande bundona no cacete com força e ritmo, parando de tempos em tempos para deixar-se trespassar toda por completo por aquele cacete de pele escura. O seu gozo era enorme e bem visivel,jogando a cabeça para trás sempre que atingia o orgasmo, cavalgando com empenho e mestria em cima do cacete dele. Uma meia hora depois mudaram de novo de posição, com Dinis mandando ela colocar-se de quatro na cama. Com minha mãe ali de quatro com sua cona e cú ali bem expostos na cara de Dinis, vi ele segurar firme as coxas grossas dela e enfiar a cara no rego chupando e lambendo maravilhado, ela doida de prazer com aquela iniciativa do jovem mulato, rebolava muito sua grande bundona na cara dele e agitava-se toda berrando: " ISSO CHUPA TUDO MEU ESCURINHO MALANDRO... FAZES-ME FICAR TODA MIJADA DE GOZO! ... AIIIIIIIIIIIIIII..SIM SEU MALUCO FAZ...AIIIIIIIII...PORRA QUE GOSTOSO... FAZ CONTINUA... AIIIIII... AIIIIIII... AIIIIIIII!" Dali por pouco com minha mãe continuando de quatro o pilantra foi para cima dela começando a meter seu cacete na cona bem lubrificada dela. A cena era puro tesão ver aquele mulato a arrombar de novo a cona dela, que com sua bundona branquinha de pele lisa bem empinada no ar se ia oferecendo ás bombadas incessantes do cacete do pilantra. Eu apesar de excitado ao mesmo tempo sentia raiva, ódio,ciúme, mas sabia que já não dava para fazer nada para evitar tudo o que estava acontecendo dentro daquele quarto. Minha mãe estava tomada pelo gozo e gemia muito revirando os olhos e mordendo os lábios, com a violência das estocadas fortes e dos tapas que ia também recebendo na sua bundona de Dinis. O pilantra era autoritário e dominador, e ela uma fêmea que gostava de ser dominada e possuida por aquele jovem mulato que eu detestava. Passado um bom bocado o pilantra saiu de cima dela pôs ela de joelhos e mandou ela mamar seu pau. E então meteu tudo dentro dela que parecia sufocar sem fôlego, ela tentava ganhar ar, mas ele agarrando-a com força pelos cabelos obrigava que ele tivesse que se conformar e deixar literalmente ele foder-lhe a boca, mas instantes depois o pilantra berrou ofegante, esporrando golfadas de porra na boca e cara dela, a qual de forma submissa chupou tudo. Depois ficaram deitados na cama agarradinhos, tentando recuperar força daquele embate forte de foda. Com minha mãe com a cabeça no seu peito fazendo-lhe leves caricias em baixo no abdómen Dinis falou para ela sorrindo: " ENTÃO QUE TAL ME SAI? FOI BOM NÃO FOI?" E ela com um sorriso de devassa satisfeita nos seus lábios respondeu: " OH FOSTE MARAVILHOSO TENS UM BOM CARALHO E SABES TE SERVIR BEM DELE! COMO HAVIA TEMPO QUE EU NÃO LEVAVA UMA FODA TÃO BOA! E o pilantra falou prontamente : " NÃO TEM MAIS PROBLEMA DONA CONCEIÇÃO, DAQUI POR DIANTE EU ESTOU AQUI SEMPRE PRONTO PARA CONSOLAR TODA ESSA SUA FALTA DE CARALHO, QUE O SEU MARIDO JÁ NÃO DÁ CONTA SATISFAZER." Bom e na realidade foi isso que começou a acontecer. Passado um ano minha irmã acabou o namoro com Ricardo, que voltou para Lisboa após a conclusão do trabalho lá na terra, mas Dinis ficou, arranjou trabalho lá na terra alugou uma casa vazia a meus pais que eles tinham não muito distante da nossa e advinhem lá quem ficou encarregue de ir lá cobrar a renda e fazer visitinha... minha mãe claro!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
MULATO ATREVIDO METEU A MÃO EM MINHA MÃE 2

Codigo do conto:
16813

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/04/2012

Quant.de Votos:
3

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