Já era fim de noite e a Sabrina estava atracada com um carinha que ela acabara de conhecer na balada. Eu e a Cris já estávamos afim de ir embora, mas não queríamos cortar o barato da menina.
Enquanto a gente conversava eu olhava os amassos de canto de olho e acabei flagrando quando o cara apertou a bunda da Sabrina e deslizou a mão para baixo do vestido, bolinando sua buceta. Ela consentiu por uns segundos, mas logo tirou a mão dele de lá. Não entendi muito bem o motivo, mas logo depois disso ela se despediu do cara e foi se juntar a nós.
Era a primeira vez que saíamos juntos. Na verdade, até então eu nem conhecia a Sabrina. Já a Cris era uma companheira de balada de outros carnavais.
As convidei para dormirem na minha casa, já que elas moravam em um bairro bem distante dali e estavam de carona comigo. Elas toparam, até porque a Cris já tinha dormido lá outras vezes.
A cama era uma só, mas grande o suficiente para três pessoas. Elas pediram camisetas, trocaram de roupa e se enfiaram embaixo das cobertas. Quando eu estava indo me deitar, usando somente uma cueca branca, fiquei de pau duro, excitado por ver duas mulheres lindas e gostosas na minha cama.
Me deitei entre as duas e ficamos os três cobertos naquela noite fria. Elas notaram o volume do meu pau sob a cueca e também ficaram com tesão.
Nossas pernas se encostaram e logo minhas mãos alcançaram suas cochas e comecei a acaricia-las. Uma de cada lado. Elas se aproximaram e se viraram em minha direção. Não demorou até que eu sentisse uma mão apertando meu pau. Minha vontade era de tirar logo de dentro da cueca, mas esperei para ver como a coisa ia fluir. A Sabrina foi a primeira a pegar, então subi minha mão que estava na sua cocha, acariciei a xoxota por cima da calcinha e logo a afastei para o lado e pude sentir sua buceta molhada e quente. A cabeça do meu pau já estava saindo da cueca quando senti a mão da Cris me apertar e passar o dedão sobre a glande. Não demorou para ela descer a cueca e segurar meu pau com vontade. A Sabrina se contorcia com minha dedilhada enquanto compartilhava meu pau com a Cris sem qualquer sinal de ciúme ou posse. Foi então que a Cris deslizou para baixo das cobertas e começou a chupar meu pau com seus lábios carnudos e uma boca quente e molhada. Enquanto me chupava ela começou a acariciar a Sabrina, pegando em suas cochas, subindo até a virilha, passando pela buceta e chegando até a barriga. Nesse momento tirei as cobertas e puxei a Sabrina para um longo beijo de língua. Depois do beijo ela também desceu para me chupar. Eu olhava aquelas duas mulheres se alternando com a boca no meu pau e quase não acreditava que aquilo estava acontecendo. Era uma delícia, mas eu queria mesmo era chupar uma buceta, ou melhor, duas bucetas. Foi então que puxei as duas pra cima e começamos a nos beijar. Enquanto isso coloquei pela primeira vez minha mão na buceta da Cris. Que delícia! Fiquei louco pra chupar e comecei a descer mordendo seu pescoço, depois abocanhando seus seios fartos, a barriga, a virilha e finalmente estava lambendo e sugando aquela xoxota suculenta. As duas continuaram a se beijar e logo a Sabrina estava mamando as tetas da Cris e sem demora foi disputar a buceta comigo. Aproveitei a deixa para chupar a Sabrina, que nesse momento estava de joelhos com a bunda empinada enquanto lambia a Cris. Me lambuzei naquela buceta molhada e cheio de tesão passei a lamber seu cuzinho. Depois me afastei para vê-la chupar e a Cris sinalizou que queria meu pau na sua boca. Ela fazia um boquete gostoso e eu assistia aquela cena de camarote, a Cris chupando meu pau e a Sabrina, com aquele rabo gostoso empinado, chupando a Cris. Não resisti e gozei pela primeira vez. Ela engoliu a porra, puxou a Sabrina pra cima e as duas se beijavam e faziam pausas para sugar meu pau que praticamente nem amoleceu.
Foi então que a Cris deitou a Sabrina, abriu suas pernas segurando-as para cima e mergulhou entre elas chupando com muito tesão. De joelhos com a bunda para cima deixou sua buceta apetitosa à amostra. Meu pau já estava muito duro novamente e assim me posicionei atrás da Cris. Segurei sua bunda, dei uns tapas, abri suas nádegas com as duas mãos e lambi sua buceta deliciosa. Ajoelhei atrás dela e comecei a meter. Fodi gostoso enquanto ela chupava a amiga, até que ela interrompeu a chupada e entre gemidos me pediu para foder sua buceta com força. Segurando seu cabelo e sua cintura eu dava fortes estocadas olhando aquela bunda gostosa e o movimento do meu pau abrindo sua xoxota quente. Ela urrava de prazer enquanto gozava. A Sabrina estava se masturbando louca de tesão. Vendo que a amiga tinha gozado ela reivindicou o pau para si, dizendo: “agora eu quero sentar nesse pau gostoso”. Eu me deitei e ela logo se posicionou em cima de mim, e com a ajuda da sua mão colocou o pau para dentro. Ela estava muito molhada e na primeira sentada senti que a rola entrou até o talo e com movimentos dos quadris esfregava o clitóris em mim. Continuou cavalgando enquanto eu segurava sua bunda e olhava para a beleza de seu corpo nu. Seus seios eram pequenos mas bem empinados, com uma auréola clara e mamilos discretos. Sua cintura fina contrastava com os largos quadris e a bunda fenomenal. Passei o dedo pelo cuzinho e o senti molhado e convidativo. Então enfiei o dedo e fiquei brincando ali acompanhando os movimentos do seu corpo. A Cris se masturbava, às vezes me beijando e outras chupando os seios da Sabrina. A cavalgada ficou mais intensa, os gemidos mais altos e o gozo dela me fez gozar também. A Cris também gozou se masturbando e ficamos os três em êxtase, abraçados na cama. Eu estava certo que aquilo se repetiria muitas e muitas outras vezes, mas a Sabrina se mudou, a Cris começou a namorar e nunca mais saímos juntos novamente.