Olá, vou relatar aconteceu comigo no começo da adolescência, nesse tempo eu era muito tímido e não tinha muitos amigos, um dia conheci o Augusto ele parecia muito legal mas com o tempo fui conhecendo melhor e ele era um demônio, o cara era atentado, violento, fazia coisas ilegais, e eu não conseguia me afastar dele por não ter outra opção, ninguém fazia amizade comigo então eu ia aguentando. Ele por pior que seja me ajudava a conhecer pessoas, confusões, uma vez ele me levou pela primeira vez num outro bairro que eu nunca tinha ido, conheci um monte de gente, uns moleque maneiro, gente boa, sem preconceito. Época das lan house onde todo mundo se juntava pra ver havaianas de pau. Na escola ele era o garoto problema, sempre suspenso, chamavam a mãe dele e não dava em nada, ele controlava a mãe dele que era na verdade adotiva. Na merenda ele me dava cada soco no meu pau que parecia que ele ia estourar. Numa sexta feira no final da tarde ele me manda um scrap no orkut dizendo que tinha arranjado um leva de cartuchos de gameboy que ele tinha conseguido e pediu que eu desse uma passada lá. Então ok, era 18:30 e fui na casa dele que era num apto no lado do meu no 4 andar. Cheguei lá ficamos vendo uns clipes na mtv e nada dos cartuchos de gameboy que tinha me prometido.
- Cadê os cartuchos que vc prometeu?
- Ah tá no quarto, vamô lá pra tú ver.
Chegando lá a gente sentou na cama, ele tirou os cartuchos da caixa e ficamos falando de games etc
-Bom, já vou embora tenho que ir embora agora senão meus pais brigam.
- Não fica mais um pouco.
E ele saiu do quarto, eu fiquei sem saber o que fazer.
-Já vou! Abrindo a porta do quarto.
-Quero ver um filme com vc!
Mas não dei atenção e fui em direção da porta de saída da casa.
Antes que eu pudesse abrir, ele puxou uma arma e me ameaçou.
- Calma cara que vc quer que eu faça.
Eu pensei. - Hoje vou morrer, o que que eu fui fazer em confiar nesse cara endiabrado!
- Vamo pro quarto.
Entramos no quarto, ele me trancou e me deixou sozinho lá dentro.
Estava suando frio, mesmo assim comecei a bisbilhotar tudo lá dentro e foi aí que achei algo que me surpreendeu em cima da pratelheira da tv. Dois VHS de filme pornô de sadomasoquismo gay. Ouvi um barulho na porta e rapidamente voltei pra cama mas não era ninguém. Depois de uns minutos ele entra e senta do meu lado. Eu corri pra porta.
- Abre a porta aí, eu tenho que ir embora. Já eram 20:30 da noite.
- Vem aqui vem. Senta aqui. Ele disse gesticulando pra mim sentar perto dele.
Ele tirou o pau pra fora da bermuda, só a cabeça, e começou a punhetar.
- Tá loco cara, não sou gay não abre essa porta.
- Eu também não sou gay porra, vamô só curtir uma sacanagem sem mulher, bora.
Ele falava fazendo gesto com a mão indicando pra ir.
- Tá, não vai contar nada pra ninguém?
-Tranquilo, vem!
Sentei no lado dele, ele segurando o pau com uma mão e com a outra levou minha boca até a a cabeça da sua pica e comecei a chupar.
- Que maneiro cara, que onda. Ele disse.
O pau dele foi amadurecendo e o meu também.
- Peraí! Ele disse arriando a bermuda e a cueca de uma só vez. Ficamos nos dois só de camisa.
Continuei chupando aquele pau e o meu tava durasso já. Sem me perguntar ele arriou minha bermuda e cueca de uma vez.
- Olha o pau dele, cara!!
Enquanto o chupava ele segurava minhas bolinhas rindo.
Ele levantou e mandou eu deitar de bruços.
- Não olha pra trás, só olha quando eu dizer que é pra olhar.
Abriu a minha bunda e enfiou a cara lá dentro, só pude sentir a língua quente dele passeando no meu rêgo, sei lá era muito bom, ele tava me relaxando, a língua dele queria o meu cú.
- Olha! Ele me mostrou um tubo de gel lubrificante.
Ele foi passando envolta do meu anel e foi metendo os dedos devagar e com o tempo aumentava o ritmo. Eu já tava pirando!
- Kkkk Tô gostando de brincar com seu cúzinho!! Disse rindo.
Deitou em cima de mim, enfiou as mãos por dentro da minha camisa e começou a estimular meus mamilos enquanto roçava o pau duro na minha bunda.
- Gosta de morango? Ele perguntou.
Ele saiu de cima de mim e foi buscar uma uma coisa.
- Olha! Era uma camisinha sabor morango.
- Poem com a boca! Ele pos a camisinha na ponta do pau e esperou.
Encaixei a boca na lateral da camisinha e fui levando até o final. Ele empurrou a pica fundo na minha boca, segurou minha cabeça com ela dentro.
- Tá sentindo o gostinho de morango? É gostoso chupar pica é?
Eu rapidamente rebati.
- Chupa a minha então pra saber!!
Ele foi pra trás de mim, pegou minha pica, pos pra fora e só pude sentir a boca quente dele na cabecinha do meu pau, a língua encostando em toda tora, a sensação era uma delícia , a melhor coisa do mundo.
- Que delicia, vc chupa bem hein. Dei uma gemida de prazer.
- Tú vai ver o que é delícia seu filho da puta, agora tú vai gemer!
Ele encostou a cabeça do pau na portinha do meu cú, e foi empurrando devagar afim de encaixar.
- Deixa eu dar uma cuspida nesse cú pra entrar melhor.
Então foi enterrando tudo.
- Porra!! Cara!! Para, isso dói!
Gritei muito no começo, depois que ele já tava dentro de mim por uns minutos a dor foi virando do prazer, ele deitou de novo em de mim, deu uma chave no meu pescoço grudado o peito dele nas minhas costas, metia que nem um louco no meu cúzinho.
- Arrr não para, isso é muito bom, continua nesse vai e vem cara!
-Gostou da minha pica foi?
Atolou a pica toda lá dentro e não tirou.
- Tá sentindo ela pulsar dentro do seu rabo? Qual a sensação?
- Sei lá só sei que é bom, isso dá prazer mesmo. Respondi ofegante.
Ele voltou a estimular meus mamilos de novo, dava uns belisquinhos as vezes, isso bastou pra me deixar no limite do tesão.
- Arrr Vou gozar!
Gozei a cama dele toda.
- Porra vc gozo na minha cama toda, caralho, Filho da puta.
Ele tirou o pau do meu cú, me virou de frente subiu em cima do meu peito pos o pau na minha cara, tirou a camisinha.
- Chupa pra mim gozar!
Abocanhei aquele pau cheio de vontade, tava muito gostoso fazer tudo aquilo.
Ele gemeu de prazer, gemeu muito.
- Vou gozar!
Pegou meu queixo, mirou o pau na minha boca com a mão e só vi aquele jato largo e grosso sair daquele pau cheio de veias.
Minha cara ficou toda gozada. Eu peguei um pouco da porra com o dedo e cheirei.
-Até que sua porra tem um cheiro bom!
Ele ofegante começou a rir.
- Pode deixar que isso morre aqui.
- Tranquilo. Respondi.
Pegou um papel toalha.
- Se limpa aí.
Nós nos vestimos. Eu ia indo embora e Ele me chama.
- O cartucho, leva a caixa, escolhe o que vc quer. Depois me da na escola.
- Valeu então!