Dando para o médico sarado na praia

Eu adoro viajar sozinho e conhecer novos lugares, pessoas e claro curtir uma aventura inesperada, aliás essas situações são as que mais me dão tesão. Este conto é real e aconteceu no início de 2018 quando eu viajava pelo litoral da Colômbia.
Eu tenho 1,64m, 70Kg, cabelos e olhos escuros, poucos pelos pelo corpo e o que mais chama a atenção dos homens, e que inclusive me rendem vários elogios, são as minhas coxas e bunda pois ficam bem marcadas quando uso short com tecido fino e molinho.

Vamos ao conto!

Eu estava num camping num local rodeado de vegetação natural e próximo a praias maravilhosas na Colômbia, havia muitos turistas curtindo o local e em geral eram da mesma faixa de idade que eu: entre 25 e 30 anos. Conversando com algumas pessoas descobri que uma das trilhas ali perto levava a uma praia de nudismo que ficava a cerca de meia hora de caminhada, e pelos relatos parecia ser uma praia bem bonita e tranquila. Como já escurecia e eu não conhecia bem o local, preferi aproveitar a noite no camping e no dia seguinte iria bem cedo conhecê-la.

Na manhã seguinte acordei cedo, arrumei minhas coisas e peguei a trilha. O dia já estava claro, mas a maioria das pessoas ainda se arrumava para sair e por isso não vi ninguém pela trilha. Assim que cheguei ao final dela saí numa das pontas da tal praia de nudismo e a paisagem era realmente maravilhosa e devido ao horário ainda estava deserta. A praia era longa e fui caminhando em direção a outra ponta.

Estendi minha toalha na areia e uns 10 minutos depois passou um cara por mim, ele me olhou, fez um aceno com a cabeça e seguiu até a ponta da praia onde se instalou sob a sombra de algumas árvores. Ele aparentava ter uns 35 anos e tinha cerca de 1,85m, corpo bem definido, pele morena bronzeada coberta só por um short de praia curtinho, e carregava uma pequena bolsa nas costas. Passados uns 15 minutos e como ninguém chegava à praia, resolvi caminhar um pouco e fui em direção à ponta onde ele estava, de repente conseguiria puxar papo...

Cheguei lá e ele já estava bem à vontade, tinha tirado seus shorts, e notei seu pau mole balançando entre as pernas. Eu ainda vestia minha sunga pois era minha primeira vez em uma praia de nudismo e ainda não estava completamente à vontade para tirar tudo. Ele puxou papo, me disse que se chamava Juan, tinha 34 anos e que era médico. Papo vai, papo vem, ele me falou que ia com frequência para lá, normalmente ia com o namorado e às vezes curtiam a 3, às vezes cada um com um parceiro diferente, mas que sempre saíam de lá satisfeitos. Segundo ele a praia era bem frequentada mas estávamos num período em que o movimento era bem menor do que o normal.

Ele me convidou para sentar ali e nem pensei duas vezes. Sentamos e me disse que deveria me livrar da sunga para curtir o sol. Como ele me deixou bem à vontade tirei e ficamos ali de boa. Ele contou várias aventuras sexuais dele ali na praia e conforme foi contando meu pau foi ganhando vida. Percebendo minha excitação, Juan me pegou pela mão e perguntou se eu não queria ir com ele um pouco para dentro do mato...

Ele me conduziu para um local logo atrás de onde estávamos, com pouca vegetação, mas coberto pela copa das árvores e rodeado pela vegetação, muito propício para diversão! Mal chegamos lá ele pôs as mãos em minha cabeça e me forçou para baixo em direção a sua rola. Desci sem fazer qualquer resistência e abocanhei seu pau duro com a cabeça bem vermelha à mostra. Ele tinha uns 16cm, espessura média, o tamanho perfeito para mim. Caí de boca engolindo tudo e fazia movimentos com a língua envolvendo o pau dele enquanto sugava. Depois de deixar o pau todo molhado, subi para a cabecinha lambendo bem devagar, explorando cada curva daquele pau gostoso que começava a soltar aquele pré-gozo em minha boca. Lambia aquela babinha e em seguida engolia o pau todo novamente batendo a minha cara em sua virilha peluda. Juan se contorcia de tesão e nisso segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a enfiar o pau em minha boca com força, metendo com vontade e me fazendo engasgar. Ele ficou uns instantes nesse movimento e quando me soltou eu estava ofegante, com o rosto todo melado, e olhava para cima encarando-o pedindo mais, mas ao invés disso ganhei uma surra de pau na cara.

Ele me levantou me virou de costas para ele me dizendo para segurar firme num galho baixo de uma árvore. Olhei para trás e vi que ele estava encapando o pau, de repente senti a cabecinha encostando no meu cu forçando a entrada. Ele foi penetrando devagar segurando minha cintura até que senti seu saco bater na minha bunda. Ficamos uns instantes parados, me acostumando com seu pau dentro de mim, e quando percebeu que eu estava completamente relaxado começou a meter. Meu tesão estava a mil, sentia seu pau deslizando devagar pelo meu cu e suas mãos grandes e ásperas me segurando pela cintura. Eu empinava minha bunda e empurrava meu corpo para trás para senti-lo penetrar bem fundo. Às vezes ele parava um pouco e eu começava a rebolar em sua rola para provoca-lo. Logo ele acelerou o ritmo me fazendo desequilibrar e balançar todo o galho em que eu estava me segurando. Juan me segurou mais forte e começou a meter com mais vontade segurando a minha cintura e batendo sua virilha com força contra a minha bunda. Suas estocadas faziam muito barulho e aquilo me deixava louco de tesão!

Enquanto me enrabava em pé desse jeito senti que logo gozaria. Avisei que estava quase gozando e nessa hora ele me puxou para trás, me fazendo soltar do galho, me segurou firme por baixo dos meus braços e continuou socando. Ele me segurava me mantendo imóvel em seus braços e urrava enquanto metia. Eu estava complemente entregue àquele macho e me deliciava com seu corpo me envolvendo, me dava muito tesão sentir seu peito todo suado roçando em minhas costas e seus braços fortes me apertando contra ele. Quando senti seus braços me apertando ainda mais e suas estocadas acelerando o ritmo gozei intensamente sem sequer tocar no meu pau, os jatos de porra caíam no chão sem parar e meu corpo amolecia entre seus braços. Ele continuou metendo e estava tão alucinado que chegou a me levantar do chão, e nesse momento senti seu pau inchar no meu cu enchendo a camisinha de porra. Ele gemia alto dando aquelas últimas estocadas mais fortes que terminavam de arregaçar meu rabo.

Depois de gozar ele me desceu ao chão ainda me segurando entre seus braços, apoiou seu queixo sobre meus ombros relaxando e foi tirando devagar o pau. Senti um vazio quando ele saiu e quase perco o equilíbrio pois minhas pernas estavam bambas. Recuperamos um pouco o fôlego e voltamos para a areia, entramos na água para nos limparmos e continuamos conversando mais um tempinho, mas logo tive que ir embora porque precisava pegar um ônibus de volta para a cidade.

Infelizmente não peguei o contato de Juan, mas se você curte uma foda ao ar livre, me manda uma mensagem, quem sabe não rola uma aventura?