o ladrão e o cu de bebado

Em uma sexta feira de verão recebo alguns amigos em casa e ficamos bebendo e rindo ate as 2 da manha, e quase sem condição após beber muito levo os últimos quase a força para o portão para irem embora.
Moro sozinho em bairro tranquilo rua larga e casas com quintais grandes.
Volto para casa me apoiando no muro do quintal tateando ate entrar na sala e deito no chão, agarrado ao uma almofada, como disse estava calor eu só de bermuda, adormeci ali bermuda caindo meia bunda aparecendo...
Acordo escutando barulhos mas sem força para reagir eram por volta de 4 da manhã.
Ai chega perto de mim um homem magro moreno de bermuda chinelo e camiseta, parecia tranquilo fica me olhando, diz para eu ficar quieto se não eu apanho, o que não seria difícil, eu tento falar e dizer para ele ir embora, ele liga o som do sala não muito alto, e diz que eu deveria fechar o portão...
Volta a recolher coisas, e reclamo mas com aquela voz, ele volta segurando o notebook e um pouco de dinheiro diz;
- Se não ficar quieto eu vou comer seu cu, ai quero ver como vai dar queixa, lembra que de bêbado não tem dono...
Eu o reconheço ele é um cara que sempre pede coisas, mas não tenho ideia de onde é.
Eu reclamo tento me erguer, ele me empurra e eu caio de joelho, ele me pega pelo cabelo coloca a rola para fora, ta escuro ainda, uma luz tênue do abajur, e ai eu vejo que não vai ter jeito, não tinha como parar em pé, meio lucido, meio bêbado e uma rola na minha frente.
- chupa ai para não apanhar, vou levar só a grana se vc se comportar.
E foi esfregando na minha cara, eu chupei um cara uma vez para pagar aposta e foi no interior de Goiás, ninguém nunca ficou sabendo, e agora na minha sala um ladrão que é até simpático me obriga um boquete, penso nos pros e contras e na promessa de comer o cu, ao menos se ele gozar vai embora...
Ai comecei a chupar, ele me guiando a cabeça, ora esfregando no meu rosto, hora enfiando tudo na minha boca...
- passa a língua na ponta bicha bêbada, lambe as bolas, chupa tudo
Me puxa pelas orelhas fodendo a boca, me apoio nas suas coxas para controlar ou me engasgo, ele acelera e goza na minha boca...
- não deixa pingar, chupa agora que eu gosto mais
Gemia de tremer as pernas.
Delicia bicha bêbada, delicia, vc faz isso sempre, tenho certeza, boqueteira!
Disse ainda esfregando o pau no meu rosto, eu já estava mais recuperado e empurrei ele xinguei, ele ria..
- ta ficando macho de novo, acho que vai ter de aprender,
Rápido ele me pegou pela nuca forçou para o chão, e com a outra mão desceu cueca e bermuda
- para seu filho da puta vc disse que era só um boquete e grana
- mas vc não se comportou agora eu quero comer seu cu, gosto de quando a bicha pula
Tentei vencer mas sem chance, logo ele se posicionou atrás de mim, se esfregando, tirou a camisa e senti seu peito nas minhas costas e a barba no pescoço, eu não sou gay e me arrepiei e ele percebeu, e riu dizendo que achava que voltaria a minha casa...
Seu pau voltou a ficar duro, eu me mexendo tentando sair, mas ainda meio alto, sem movimentos coordenados ficava mexendo a cintura tentando levantar, isso o excitou ainda mais.
Abriu minhas pernas e foi colocando o caralho babado..
- Continua rebolando que vai ser mais fácil para vc...
E foi colocando devagar mordendo minha nuca, senti a cabeça do pau e gemi alto, ele empurra minha cabeça na almofada, pega outra do lado e coloca debaixo de mim e eu fico de bunda empinada, ele volta a colocar a cabecinha, cospe, empurra, eu mordo a almofada e ele enfia o pau devagar, eu urrando ele bombava;
- vai putinha bêbada, rebola, rebola na vara do ladrão
Começou a por ritmo a segurar com força e metendo fundo, ficou um tempo ali gemendo, meu cu ardendo, eu pedindo para parar mas gemia, nem eu me entendia.
E ai começa a fazer um ritmo mais lento as mão no meus ombros, e bombando minha bunda e eu rebolando e ele acompanhando, neste momento parou de doer, tinha um caralho na minha bunda latejando, ele goza de novo e cai por cima de mim suado.
Logo se levanta eu me recosto na parede, ele veste a camiseta e bermuda, pega a grana e vai embora, no portão fala alto as 6 da matina:
- fecha aqui amor, se ficar aberto ladrão entra...