Perdi o cabaço com um puta mas bebi porra dos meus amigos que tbm comeram ela

Bem, aqui vai mais um conto sobre a minha adolescência. Como eu já relatei antes, eu e meus amigos, todos por volta dos 16a, costumávamos acampar, e, com a presença de um primo marrento (o Nando) de um dos meu amigos, o negócio ficou louco e eu acabei sendo forçado a dar pros 4. Aquele camping acabou como se nada tivesse acontecido.. e a gente seguiu normalmente... fazíamos as mesmas coisas no colégio... seguimos na amizade.
Não demorou nem um mês e o Jefe sugeriu a gente sair acampar de novo. Eu tava com vontade de repetir tudo aquilo, mas estava me sentindo tão humilhado que falei pra irmos só nos 4. O Preto argumentou que era melhor a gente chamar o Nando de novo, pq ele conseguia levar a bebida.. todo mundo disse q seria mesmo.. não tive escolha se não concordar. Era um sentimento estranho.. eu queria ver aquele cara de novo, mas sentia muita raiva dele, não sei explicar.
Combinamos então de passar só um final de semana em um camping que era ali perto, já tava esfriando, então era mais pela função de fazer um churras e umas trilhas.
Chegamos no lugar na sexta a noite. Fomos primeiro de carona com o pai do Jefe e o Nando ia nos encontrar lá depois.
A gente chegou, foi montando a barraca.. foi escurecendo e montamos a churrasqueira e nada do Nando chegar. Quando era umas 21h, ele chegou de carro, só qye estava acompanhado de uma mulher. Ela era com certeza mais velha que todos nós, deveria ter uns 25 anos.. morena, rosto bonito, corpao com umas tetas enormes e usava um vestido bem curtinho e salto alto (o que era bem estranho pra um acampamento). O Nando saiu do carro, viu nossa cara de surpresa, deu um risada e falou: trouxe uma amiga aqui para tirar o cabaço de vocês, kkk. A mina deu risada sem nenhum constrangimento... e nós todos ficamos cheio de vergonha, típico de adolescente mesmo. Ele também trouxe 3 garrafas de vodka e uma barraca pequena, disse q ali ia ser o cantinho do prazer.
A gente jantou de boa, começamos a beber e ai fomos no soltando.. a mina era bem extrovertida, Lu era o apelido dela. Ela nos contou umas histórias de sexo, e o clima foi esquentando. Ela baixava o vestido, mostrando os seios, grandoes e firmes, de areola rosinha.. o Preto começou a se assanhar e o Nando mandou ele parar, que o negócio ia ter ordem. Mandou ela entrar na barraca, e disse que a gente poderia sortear quem iria primeiro, mas ele seria o segundo pq queria que alguém "abrisse o caminho pro pau dele", e que depois a gente sorteasse a ordem da sequência. O Jefe seria o primeiro, depois ele, o Preto, eu e por último o João.
A Lu gemia alto pra caralho, dava pra ouvir tudo o q eles falavam e parecia que o Jefe tava dando show la dentro. Enquanto isso eu aproveitei pra mijar num canto e quando reparei o Nando veio próximo, começou a mijar tbm e ai falou "e ai chupa pé, ta com saudade?"
"Como assim cara? De qm?"
Ele riu e largou: "preparei uma surpresa pra ti, mas só pra depois". Sacudiu aquele pau enorme, guardou, e foi embora. Achei aquilo tudo muito sem sentido, mas blz.
O Jefe saiu da barraca em uns 15min no máximo com uma cara de bobo. Ele entrou e deu pra ouvir ela falando "meu Deus, eu não vou aguentar". Em uns 5min a Lu começou um misto de gemido com grito de dor. Depois deu pra ouvir ela falando "o cu não, isso ai não entra la não". Ele terminou, entrou o Preto e ai finalmente foi a minha vez.
Eu tava mto nervoso, nunca havia transado com uma mulher e quando transei com os caras, só tinha sido passivo. Ela tava deitada na barraca, com cara de cansaço, a maquiagem já toda borrada e um cheirao de sexo surreal no lugar. Fiquei de joelho na frente dela (não tinha espaço pra ficar de pé), imóvel e mudo.
Ela botou a mão no meu pau por cima da calça, viu que estava mole, e perguntou se era minha primeira vez. Disse que sim.
"Relaxa que vai dar tudo certo. Como tu quer começar?"
"Uhm.. não sei"
E ela veio me dar um beijo. Já tinha ouvido a regra de nunca beije uma prostituta, mas eu estava imóvel. O rosto dela tinha muito cheiro de pau. Não sei se foi o beijo ou o cheiro, provavelmente pelos dois, e meu pau começou a ficar duro. Botei ele pra fora e ela fez uma cara de feliz, botou a mão e falou "que pau delicioso".
"Tu não achou pequeno?"
"Claro que não. Pau muito grande machuca e nao consigo ter prazer". Achei que ela sentiu um alívio em ver que meu pau era menor que o dos outros.. kkkk como eu falei no primeiro conto, meu membro tava ainda em formação, deveria ter uns 14, 15cm nessa época, era meio fino (sobrava na camisinha) mas era duro e pra cima como um mastro.
Ela me pagou um boquete. Que delícia, caralho. Boca macia, quentinha, e ela fazia uns movimentos com a língua que me deixavam louco. Botei a mão na bucetinha dela, que estava encharcada e toda melada. Fui chegando perto, queria chupar, mas estava com vergonha pq tava gozada, e não queria que ela falasse pros outros que eu tinha feito isso. Mas ela percebeu minha vontade e disse: "pode chupar".
Cara.. hoje eu sei que aquela bucetinha rosinha tava toda abertinha pelo paus que passaram por ali a pouco, mas eu achei a coisa mais linda do mundo. Cai de boca. Lambia tudo, até que achei uma bolinha durinha, comecei a lamber e ela começou a gemer muito alto. Escorria mto líquido pela buceta dela.. tinha um gosto de porra mas era mais ácido. Ela gemia e mandava eu chupar ela mais. Bebi toda aquela mistura de porra. O tesão tava demais. Meti meu pau naquele buraquinho, que não forneceu resistência alguma. Ela seguiu gemendo e eu gozei em, sei la, menos de 5min eu acho. Mas foi delicioso. Ela me olhou e disse que eu fui o melhor. Me senti o cara!!
Sai da barraca me sentindo um macho alfa. Logo na sequência o João entrou.
Fui pra fogueira com os guris e eles perguntaram coml foi. Disse que foi incrível, falei me gabando que ela disse que eu fui o melhor. Eles riram alto e o Nando falou: "também, tu foi o único a chupar a buceta dela, kkkk". E o Preto largou "tava gostoso o gosto da nossa porra? Kkk". Cara.. que vergonha. Eles tinham escutado tudo tbm.. na hora do tesão nem me liguei. Tentei me safar dizendo q só tinha lambido o grelo, mas acho q eles não acreditaram mto.
A gente seguiu bebendo, os dois saíram da barraca e o Nando levou ela embora.
Estavamos todos em êxtase. Ficamos falando como tinha sido.. e que queríamos repetir aquilo mais vezes.. e assim foi passando o tempo.
Ficou tarde, a gente deitou na barraca todo mundo sem banho mesmo e capotou antes do Nando voltar. Dormi entre o Preto e o Jefe... feliz que tinha perdido minha virgindade!
Vou continuar essa história em outro conto depois.. pois ainda rolou muita coisa. Mas ai entre eu e meus amigos... foi tenso!