Continuação do conto: 706 A Semana dos desejos: vi Lúcia sendo devorada... (fantasias)
A Semana dos desejos: Um susto que virou prazer
Quando estava indo embora como a casa de Lúcia é um pouco afastada do centro da cidade, fica num bairro mais escuro, resolvi passar por uma rua onde quase não tem casas, somente algumas em construção e escutei um barulho estranho e resolvi ver o que era, pareciam gemidos que vinham de uma das casas. Entrei dentro dessa casa e olhei pelo buraco do tijolo, era uma e mulher negra, aparentava ter uns 40 anos, era alta, tinha os seios enormes e apesar de serem um pouco caídos, tinha as coxas muito grossas e torneadas e sua bunda que era fantástica, toda redondinha, bem morena e lisinha pelo que dava para notar, o melhor de tudo era que ela estava de saia e naquele momento se masturbava alucinadamente. Não me agüentei de tanto tesão e resolvi não atrapalhar aquela deusa negra com a bunda gigante a se deliciar; resolvi aproveitar aquele momento para bater uma punheta, tirei meu pau para fora da calça e comecei a bater uma, nossa! Olhava aquele monumento gemendo e eu naquele momento louco com o pau lacrimenjando prazer. Me masturbava igual a um louco e para ficar numa posição mais confortável me escorei numa paredinha e se notar comecei a gozar, o gozo foi tão intenso que derrubei a paredinha que estava escorado e a deusa notou o barulhoe perguntou: - Quem está aí?. Não respondi nada e quando pensei e sair correndo ela veio e me pegou com a mão e a pica todos melados de porra que deixei escorrer ela olhou para meu pau grosso, cheio de veias, apesar de ser um pouco novo tenho um cacete grande. Ela ficou impressionada e falou: - Estava me bisbilhotando? Não é? Saiba que apesar de tudo gostei do que vi. Tem um bonito pau. Ela falou estas palavras e chegou perto de mim e perguntou: - Gostou do que viu? Fiquei engasgado. E ela respondeu: - Acho que isso é um sim. Ela pegou meu cacete todo melado e disse: - Não podemos desperdiçar esta porra. E começou a lamber meu cacete que logo ficou ereto novamente, ela lambia que nem uma profissional, lambeu todo ele até não restar nada. Ela tirou uma camisinha da bolsa e colocou com a boca no meu pau e se colocou de quatro e falou: - Vem meu bezerrinho. Não pensei duas vezes e comecei a come-la. Ela era muito escandalosa e eu metia sem dó, ela berrava que nem uma cabra. Ficamos naquele movimento e não demorou muito e gozamos. Repetimos essa foda por mais duas vezes. E finalmente saíram umas palavras de minha boca além do gritos de prazer: - Posso comer seu cuzinho, nunca experimentei um. Pensei que ela diria que sim, mas para minha surpresa ela disse: - Adorei você, mas tenho que ir embora. Aquela deusa se vestiu e me entregou um cartão com seu nome que era Ana e seu endereço e disse: - Ligue para mim e marcaremos outro dia, meu marido me espera em casa e ele pode desconfiar da minha demora. Ela me deu um beijo demorado e disse tchau... E não foi desta vez que comi um cuzinho, estou louco, mas desta semana não passa...
Continua...
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