Esse encontro aconteceu esses dias, no meio da pandemia mesmo.... Quem curte uma pegação mais descompromissada sabe que o Corona Vírus também deu uma prejudicada nesse quesito... lugares vazios, fluxo baixo, medo de contaminação e por aí vai.... Fazia uns bons meses que eu não ia no shopping, onde sempre rola algo... uns olhares, uma punheta no banheiro, essas coisas. Nesse dia, pensei em dar uma passada rápida pra comprar um presente de aniversário. Já sabia o que ia comprar, então entrei na loja, comprei e sai. Resolvi andar até o outro lado do shopping, que é onde ficam os pontos de ônibus, como era dia de semana, não estava muito cheio, mas como já estamos nos aproximando do natal, também não estava vazio. Estava distraído, olhando a vitrine de uma loja de sapatos, quando me virei e vi aquele cara. Vinha em minha direção, camisa de time (não sei qual era, não conheço muito do assunto) e uma daquelas enlouquecedoras bermudas de futebol de cor clara. Não era branca, mas era bem clara, um tipo de verde água. A tal bermuda marcava completamente aquela rola que só podia ser enorme, pois fazia um dos maiores volumes que eu já havia visto. Não consegui disfarçar o olhar, que logo ele percebeu. Ao seu lado estava uma mulher que, confesso, não prestei muita atenção.... Ele me deu um olhar e logo entendi sua intenção. Fiquei parado, já nervoso, fingindo olhar para a vitrine , enquanto ele passava por mim e virava para me olhar. Percebi que ajeitava sua mala. Continuei o seguindo com os olhos, quando percebi que parou, deixou as sacolas na mão da mulher e seguiu até o outro lado do corredor, onde ficava o banheiro masculino. Não perdi tempo, acelerei o passo e entrei logo atrás dele. Ele encostou em um dos mictórios e parei no mictório ao lado. Me olhando, baixou a bermuda e tirou pra fora aquela pica enorme, ainda mole e a balançou. Com a cabeça, apontou para a pica e já entendi que queria que eu a pegasse. Olhei em volta, perto da gente não havia ninguém, mas eu conseguia ouvir o barulho da água na pia do outro lado da parede. Enquanto eu segurava aquela rola, ia sentindo-a cada vez mais dura em minha mão e comecei a ouvir o som do secador de mãos, seguido pelo barulho da porta batendo. Era o sinal perfeito, estávamos sozinhos. Já fui me ajoelhando e cai de boca naquela rola enorme e cabeçuda. A adrenalina deixava tudo ainda mais excitante. Ele segurava minha cabeça e metia fundo na minha garganta, sem dó. Eu o segurava pelas coxas, bem torneadas e malhadas, apesar de já ser uma cara de meia idade, do tipo que tem uma barriguinha, aparentava ainda fazer exercícios físicos e cuidar do corpo. De repente, levamos um susto, ouvimos a porta se abrir, ele automaticamente enfiou aquela vara enorme e dura dentro da bermuda e eu me levantei o mais rápido que pude. Um senhor passou por nós e entrou em um dos reservados. Assim que o ouvimos passar o trinco na porta, ele me puxou para o último reservado do longo corredor de portas do banheiro e me empurrou para dentro, travando a porta em seguida. Tirou a pica da bermuda e nem precisou falar nada, pois eu já estava me sentando no vaso para continuar com o trabalho. Ele tentava disfarçar os gemidos no silêncio do banheiro, muitas vezes jogava a cabeça para trás e arfava, enquanto segurava a minha nuca e forçava aquela rola enorme na minha garganta até eu engasgar. De repente, senti que ele aumentava o ritmo e foi quanto tirou o pau da minha boca e começou a bater punheta com força, eu comecei a chupar suas bolas e saco. Eu nunca havia colocado bolas tão grandes na minha boca! Só de ver aquele saco meu tesão aumentou ainda mais e quando as coloquei na boca senti meu pau babar na hora. Abri meu zíper e comecei a bater uma para acompanhá-lo. A outra mão coloquei por dentro de sua camisa e comecei a massagear seus mamilos, ele não conseguia mais controlar seus gemidos, que saiam bem baixos, mas ecoavam no silencioso banheiro. Percebi então que a jorrada de porra estava para vir: parei de chupar seu saco e já abri a boca, esperando o jato, que veio com força. Primeiro espirrando no fundo da minha garganta, depois no meu rosto. Coloquei a rola na minha boca e continuei sugando, até não sair mais nada e eu a sentir amolecendo novamente. Ele subiu a bermuda, abriu a porta e saiu o mais rápido que pôde. Eu continuei lá, sentando e batendo uma punheta, até gozar, lembrando do maravilhoso gosto daquele homem.
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