COMI O RABO DA NOIVINHA NA FRENTE DO NOIVO - PARTE 2
Olá pessoal, obrigado pelos comentários de alguns e pelos votos, até o dia de hoje quase 5 mil pessoas passaram pelo meu conto, pena que a maioria não vota e comenta, pois isso é um grande incentivo para as pessoas que estão contanto suas fantasias ou histórias reais para diverti-los.
Só esclarecendo não vou postar imagens que não sejam minhas ou que não sejam reais, quando tiver alguma que as minhas companhias autorizarem eu posto.
Outra coisa, eu sei que muitas pessoas não gostam de contos longos, mas sério, sem os diálogos verdadeiros e narrar o que está acontecendo vira obra de ficção, foi isso o que aconteceu então preferi contar o que houve.
Vamos lá então. Continuando de onde parei no último conto, Eu, Renato e a Rita, saímos do quarto VIP que ficava no mezanino superior e descíamos a escada que dava para o bar e a pista de dança, e como disse foi ai que encontrei com a Lucí, entrando no labirinto, com um outro rapaz que não era aquele que estava com ela e o marido desde o momento que chegaram.
Ela me falou ao ouvido, que a ente conversaria mais tarde. Como já tinha comido gostoso a Rita, fiquei envaidecido, mas não muito animado, afinal no swing tudo muda a toda hora, eram muitas variáveis, decidi ficar com os dois com quem estava até aquele momento pois queria conhecer melhor o casal.
Pegamos uma outra mesa mais afastada da pista de dança para conversar.
Era um banco em forma de “U” então a Rita ficou no meio de nós dois.
Pedi mais umas bebidas no meu cartão e perguntei se afinal tinham gostado.
E a Rita disse – Nossa adorei, não pensei que ia conseguir fazer na frente do Rê, mas foi muito bom.
E o Renato com uma cara séria: Disse é foi legal. Percebi ele meio frio, e pensei. Ihhh, começou a dor de corno, tenho que ter cuidado com o que vou falar, até porque com bebida na cabeça, um boi pode virar um touro bravo rapidinho.
Então disse. - Renato na boa, fica chateado não, isso foi só sexo, não significa nada, a Rita continua sendo a sua noiva e gosta muito de você, dá pra perceber, e vocês já fizeram isso junto com outras mulheres e tenho certeza que você não misturou as coisas, no final o que importava era sua namorada.
Ele balançou a cabeça afirmativamente, mas não disse nada, ficou bebendo quieto. Nisso a Rita pegou no rosto dele e deu um beijo. Ele continuou quieto e ela perguntou.
- Se arrependeu amor?
- Não só estou pensando.
- No que?
- Nada, esquece.
- Não Renato, diz o que você está pensando, fiz alguma coisa que você não queria? Ela perguntava meio angustiava.
- Não amor, relaxa, são algumas coisas que estão passando pela minha cabeça agora, mas deve ser porque a gente nunca fez isso, assim.
- Assim como? Com outro homem? Ah Rê, quando a gente ficou com as meninas também fiquei com ciúmes, mas nunca reclamei.
- Ah, sei lá, é um pouco diferente, agora eu vejo que você curtiu, quando ficamos com elas, mas não foi desse jeito, como foi lá em cima, você ficou completamente maluca, fez e falou coisas que nunca falou ou fez comigo.
Ele continuava com a cara fechada e como ele é bem branco não sei se por causa da bebida ou de raiva, estava com as bochechas e os olhos vermelhos.
Naquele momento achei melhor intervir para não deixar aquilo se transformar em uma briga.
- Renato, presta atenção, agora não dá pra voltar atrás, o que a gente fez e foi bom, foi gostoso, mas talvez nunca aconteça de novo, não leva isso pra vida de vocês. Você sabia que em um lugar desses, mais cedo ou mais tarde isso ia acontecer. Nada foi premeditado, aconteceu, foi sexo, tesão, não foi só eu e ela que sentimos e gozamos, você também. Então relaxa e curte, aconteceu porque você também concordou e só vai acontecer de novo se você deixar, então nunca jogue na cara dela o que aconteceu ou o que foi dito, foi só ali, acabou, só vai acontecer de novo se vocês deixarem. Só se lembra de uma coisa, não é traição se você vê ou sabe por ela. Se vocês sempre forem honestos isso vai ser mais uma forma e prazer pra vocês.
- Ele me olhou em silêncio por um minuto, sorriu e disse: Caralho além de fazer minha mulher gozar na minha frente ainda dá palestra kkkkk.
- Porra sacanagem Renato, falei demais né? Continuamos bebendo e conversando, de vez em quando eu recebia um beijo da Rita, passava a mão na sua buceta por baixo da mesa, mas por cima da calça, tudo com o noivo dela vendo, sem forçar a barra só para ele se acostumar, e eu percebi que por mais que tivesse ciúme ele adorava ver a noivinha putinha dele com outro.
Depois de uns três whiskies ele disse que ia ao banheiro e ia dar um role no labirinto e passar no cinema pra ver como é que estava a muvuca e disse que podíamos ficar de boa por ali. E mais que de pressa disse que iria cuidar bem dela.
Rita deu um beijo nele e disse – Tá com camisinha né amor? Ele puxou algumas do bolso, mas disse que não iria fazer nada. Ela disse – Sei, seu tarado, pediu mais um beijo e disse rindo que se ele demorasse muito ela ia atrás dele pra dar um flagra. Deu mais um beijo e lá foi o Renato para o labirinto.
Quando ficamos sozinhos comecei a beijar ela na boca, no pescoço e na orelha, chupava o lábio de cima e o de baixo bem gostoso, e depois ficávamos numa briga de língua que dava um tesão danado. Foi quando ela me pergunta.
- Qual o nome da sua mulher?
- O que? Sua mulher como se chama? Daqui a pouco ela aparece por aqui e quero estar preparada. Ai caiu a ficha, a loira. Pensei em inventar um nome, mas podia dar errado se elas por acaso conversassem. Então decidi contar a verdade, já tínhamos transado mesmo, eu queria mais, mas se ela ficasse brava o máximo que poderia acontecer é ela não querer mais nada comigo, só me preocupava se ela contasse para o noivo, porque ai sim ele ia se sentir um corno enganado.
Olhei bem nos fundos dos olhos dela e disse - olha Rita, não fica chateada, mas aquela mulher não é minha esposa.
- O que? Mas você disse que era. Ela estava sorrindo prá você e veio até falar contigo agora pouco, e você foi tão convincente que até o Renato acreditou.
- Pois é, veja bem, naquela hora que ele chegou e viu a gente dançando e se beijando ele estava irritado e estava brigando com você, como percebi que aquela mulher tinha visto tudo, você dançando com o Renato e depois comigo, achei que ela estava se divertindo com o pepino entre a gente, então naquele momento ela riu pra mim e eu ri para ela, ai quando o Renato ficou puto pensando que eu estava rindo da cara dele, pensei rápido e inventei essa mentirinha. Falei baixando a cabeça fazendo pose de tímido.
- Mas que filho da puta, você é uma baita mentiroso - ela falou rindo, - e o Renato caiu que nem um patinho e até te pediu desculpas.
- Ah Rita desculpa, só não queria que rolasse briga.
- Não tudo bem, só estou impressionada com a sua rapidez de pensamento nem eu nem ele percebemos nada. Como você é cínico kkkkk.
- Então não conta pra ele, senão ele vai se sentir um trouxa e vai ficar chateado, e se a gente se ver depois de hoje eu vou pensar numa desculpa convincente para que ele não se sinta enganado.
- Tá bom, mas pode ser que hoje mesmo ele queira conhecer a loira, e ai?
- Bom se não tiver jeito, eu como ela hoje e falo pra ela confirmar tudo.
- É seu safado? não gostei, fiquei com ciúmes, e se você gostar mais dela do que de mim? Falou me dando beijos rápidos na minha boca, rosto e pescoço, e falando no meu ouvido – Hein safado? E se você gostar mais da bunda dela que da minha?
- Impossível, bunda igual a sua estou pra ver, e o seu cuzinho que maravilha?
- É safado? Gostou de comer o meu cuzinho virgem? Ela falou já sentando na minha perna bem perto do meu pau, que a essa altura já estava duro e babado.
- Gostei não adorei, eu fui o primeiro mesmo? Ela parou de me beijar me encarou e perguntou. – Ué porque você não acredita? Percebi que ela não gostou muito da pergunta, então só sorri e beijei-a de novo pra quebrar o clima. Mas achei que tinha alguma coisa ali e pensei deixa pra lá se houver uma oportunidade eu descubro.
Tirei os seus peitinhos pra fora e comecei a chupar. A gente estava quase se comendo ali, então me lembrei do Renato e comecei a olhar em volta enquanto esta beijando ela. Tinham uns quatro ou cinco caras em pé próximos à nossa mesa, só nos observando e um outro na mesa ao lado com uma senhora, batendo uma punheta nos encarando. Nem liguei e continuei com os malhos e falei:
- Rita temos plateia, dá uma olhada discretamente em volta.
Ela olhou, virou prá mim e riu. - Nossa tem até um cara batendo punheta você viu?
- Vi, e você está gostando de ser desejada por um monte de homens né sua noivinha putinha?
- Sinceramente Ca, nem ligo, estou com vontade é disso aqui, ela falou segurando meu pau.
- Ah Ritinha não faz isso senão não vai prestar
- É safado, você vai fazer o que? Ela falou abrindo meu zíper, colocando meu pau pra fora e batendo um punheta bem devagar.
- Eu te como aqui na frente de todo mundo sua putinha, duvida?
- É? Eu sou putinha? Ela levantou, veio por cima de mim e sentou no meu colo de frente com as pernas dobradas do banco, e começou a grosar a buceta no meu pau. Mesmo ela com aquela calça eu sentia a maciez e o calor daquela bucetinha e não entendia o porque.
- Caralho Rita, eu sei que essa calça é fina mas parece até que você está pelada, estou sentido a sua bucetinha como se estivesse sem calcinha.
- É cachorro? Enfia a mão na minha xaninha, virei a mão meio sem jeito e quando cheguei naquela rachinha gostosa, vi que estava toda melada e sem calcinha, olhei pra ela sem entender.
Ela falou no meu ouvido - Está no bolso do Renato, ele pediu, pra que seu e ele fosse meter, ficasse mais fácil.
Eu tirei a mão com os dedos molhados chamei ela pra chupar os dedos comigo, nossas bocas se beijaram chupando aquele melzinho delicioso.
De repente ela deu um pulo e um gritinho, e olhou prá trás. Eu também olhei e tinha um daqueles caras que estavam perto da mesa agachado, enfiando a mão no meio da bunda dela. Ela levantou rápido e empurrou o cara que caiu meio que sentado.
Eu levantei também e falei pro cara que estava se levando – Porra cara que palhaçada é essa?
- Orra mano desculpa, mas é que sua mina é muito gostosa, e como ela olhou pra mim e sorriu pensei que pudesse chegar junto.
- Eu ri pra você? Você tá louco, nem te vi.
- Desculpa, mas agora pouco você olhou prá trás e deu um sorriso pra mim e para os outros caras também. Vi que ele estava um pouco bêbado.
Ai a Rita disse – Ri porra nenhuma, vai se fuder, só olhei em volta e falei alguma coisa com o meu marido, não estava rindo pra ninguém.
Quando ela disse que eu era o marido dela fiquei todo cheio. Então olhei sério pro cara e falei.
- Ô Maluco, não é por você está em uma casa de swing que você pode vir colocando a mão na mulher dos outros sem autorização, vaza cara, senão vou chamar o segurança.
- Pô desculpa ai mano
– Sou seu mano não cara, vaza. O cara virou as costas e foi embora para a pista e os outros se afastaram também.
A Rita, me olha, sorri, se pendura no meu pescoço e fala. - Nossa gostei, fiquei até molhadinha com meu maridão reserva rsrsr. Você viu? O filho da puta socou a mão com vontade na minha bunda, o dedão até apertou o meu cuzinho.
- É sua vadia?- falei sorrindo - O cuzinho deve até ter piscado com outro macho mexendo na sua bunda.
- Não gato, - ela falou no meu ouvido - tava no maior tesão na sua pica e esse otário quebrou o clima, e por falar nisso seu pau está pra fora kkk. Foi ai que notei que realmente estava com a braguilha aberta e a rola pra fora. Foi nessa hora que também me toquei da demora do Renato, e falei.
- Você percebeu que seu noivo sumiu?
- É mesmo aquele corno deve estar metendo por aí.
- Você acha? Ela responde – Tenho certeza.
- Então guarda esses peitos e vamos entrar nos reservados um pouco, foi ai que ela também se tocou que parte dos peitinhos estava de fora.
Entramos nos labirintos e íamos olhando pra todos os lados, as cabines com treliça, com vidro e também as fechadas para ver se encontrávamos ele. O problema no swing, nos lugares onde podem entrar os solteiros, é que quando você está com alguém, alguns não entendem as regras e ficam querendo passar a mão na mulher de forma acintosa sem permissão dela ou sua. Esses geralmente não comem ninguém, mas perturbam muito, principalmente de sábado quando está muito cheio.
Como eu não sou o noivo da Rita deixei logo na entrada ela do meu lado, até par ver se ela ia se abrir para outras pessoas, homens ou mulheres. Mas foi interessante que ela ficou incomodada com as tentativas de assédio e grudou a bunda em mim e segurou minhas mãos em seus seios para ninguém encostar. Senti firmeza, até porque ela foi uma putinha comigo a pouco tempo no quarto, e ela me conheceu há menos de três horas, então aquele recato me encantou um pouco. Mas não se enganem com o tempo de convívio comigo ela foi se soltando e já fez muitas putarias, mas isso é outra história.
Saímos dali e fomos para a área onde só entram casais, ali eu sabia que não ia encontrar o Renato, pois singles não entram. Fomos em uma sala coletiva onde a putaria rolava solta. Imediatamente ela já ficou excitada com tanta gente bonita metendo que arrebitou a bunda e começou a rebolar. Eu fiquei louco e já tirei o pau pra fora. Ela se ajoelhou e começou a mamar com gosto.
Eu fui ao delírio, como ela chupava forte, eu tentava ver o rosto dela, mas ela estava concentrada na chupeta. De repente eu sinto uma mulher me abraçar por trás e alisar o meu peito, eu tentei olhar para ver quem era, mas não dava, ela mordeu minha nuca e na hora senti um arrepio. Percebo mais alguém do meu lado direito, quando olho vejo um cara do meu lado direito batendo um punheta com um baita cacete, maior que o meu, bem perto do rosto da Rita, e ela me chupando olhando pra baixo concentrada.
A garota que estava atrás de mim, vem para o lado do cara e dá um baita beijo nele, eles seguram as mãos um do outro e percebo que são casados pois a aliança dos dois eram idênticas e bem grossas. Ai relaxei e falei.
- Amor olha prá mim, quando a Rita olha pra cima leva um susto com o pau do cara bem pertinho dela.
Ela continua me chupando e olhando o pau do cara. Ele era loiro e quase da minha altura, tenho 1,81 mts. O Que era engraçado é que ele era muito branco e eu moreno, então quando a Rita tirava o pau da boca e batia na cara, o contraste das cores dos dois paus era um absurdo.
A mulher do cara era um avião, branca, mas com um bronzeado, com marquinhas de biquini, cabelão preto comprido, estava de salto alto e completamente pelada, com salto tinha a minha altura. Ela saiu do lado do marido que estava do meu lado direito, passou por trás da Rita que estava agachada e veio me beijar, e eu aproveitei. O Beijo foi delicioso, era incrível aquela boca macia, carnuda, os gemidos ao redor e a Rita me mamando sem parar. Na sequencia a loira também se agachou e começou a mamar meu pau junto com a Rita, eu achei estranho que a Rita nem chegou perto do pau do cara. Ele continuava a bater punheta com a rola bem próxima da cara dela, tipo oferecendo, mas a Rita continuava me chupando junto com a mulher do cara e olhando para o pau dele de lado. Comecei a prestar atenção nos outros casais e olhei para uma gritaria de uma mulher do meu lado esquerdo, em um grande banco lateral.
Foi quando reconheci a Luci, cavalgando um muleque que tinha a aparência de ter uns 16 anos, e rodeada por uns quatro casais, os caras batendo punheta para dois. Eu pensei que safada. Fiquei olhando para ver se ela me reconhecia, mas ela estava tão concentrada que nem olhou pro meu lado.
Olhei pra baixo e as duas continuavam me chupando, e ai vi que a esposa do cara pegou a mão da Rita e colocou no pau do marido dela. Ela olhou pra ele, olhou pra mim. Eu sorri, ela sorriu e começou a punhetar ele. Ela ficava olhando como que admirando e meio que medindo, pois como disse era bem maior que o meu. Ai eu pensei, agora ela vai dar pra outro, e qual não foi a minha surpresa quando ela volta a me chupar e continua batendo pro cara. Como eu já disse antes eu demoro pra cacete pra gozar. O cara do lado começou a se contorcer e arfar todo, a Rita largou o pau dele pois percebeu que ele ia gozar na cara dela. Foi até engraçado o cara se esticando e indo pra frente e ela fugindo se encolhendo, tanto é que quase derrubou a morena que estava ao seu lado. Percebendo que seu marido ia gozar e a Rita estava se esquivando ela levantou, foi rápido perto do marido e abocanhou o pau antes de ajoelhar, o cara urrou e começou a gozar muito na boca dela. A Rita parou de me chupar e também ficou olhando.
O cara gritava tanto que todo mundo parou de gemer, e olhou pra ele, eu olhei em volta e vi a Lucí olhando pra gente pois ele estava do meu lado. Ela sorriu eu sorri, o cara ficou resmungando baixo aí, todo mundo voltou às suas fodas. A Rita levantou me beijou e falou, vamos ficar em lugar só nós dois.
Saímos rápido dali e fomos para o labirinto e encontramos uma cabine vazia, entramos trancamos e começamos a tirar nossa roupa. O problema é que essas cabines são pequenas tem bancos e não cama como o quarto vip, e eu não me liguei que essa tinha treliças, quer dizer, que as pessoas do lado de fora podiam ver a gente transando.
Sentei ela no banco, arreganhei suas pernas, e comecei a chupar aquela buceta com muta vontade. Lambia do cuzinho até o clitóris onde eu parava e mamava movendo a língua em círculos.
- AI CACO CHUPA CARALHO, CHUPA A MINHA BUCETA, CHUPA CARALHO.
- GOSTA DE SER CHUPADA POR SEU MACHO CACHORRA? – falei com a boca cheia.
- ADORO A SUA CHUPADA, VOCÊ PRECISA ENSINAR PRO MEU CORNO COMO É QUE SE CHUPA UMA BUCETA.
- ELE NÃO SABE CHUPAR?
- NÃO É IGUAL VOCE. ACHO QUE ELE TEM NOJINHO.
- NÀO É POSSÍVEL UMA BUCETA CARNUDA COMO ESSA. Nesse momento ela já tinha cravado os pés no chão, levantava a barriga e assim arreganhava ainda mais aquela buceta melada e escorrendo liquido até o seu cuzinho. Eu chupava e grosava a cara em toda a extensão, quando chegava no cuzinho ou quando encontrava aquela grutinha rosa toda ensopada enfiava a língua com gosto. (Uma vez em uma outra casa em Perdizes um cara disse, quando chupei a buceta da mulher dele na frente de umas vinte pessoas, que nunca viu alguém chupar com tanto gosto assim, e eu reconheço que é um dos meus maiores talentos).
A Rita se contorcia e começou a gritar, como também as pessoas que estavam se amontoando na treliça pedindo para eu meter ou para entrar na cabine.
- AI, AI, AI, CACO, SEU FILHO DA PUTA, CHUPA MEU BUCETÃO QUE EU VOU GOZAR, CHUPA SEU PUTO – Como ela estava arqueada, enfiei dois dedos no seu cuzinho e ela não aguentou.
- FILHO DA PUTA, ME CHUPA CARALHO, AI QUE GOSTOSO, CHUPA, CHUPA ESSA BUCETA, AIII, ENFIA ESSE DEDO NO MEU CU CARALHO. AIIIII EU ESTOU GOZANDO CARALHO, ESTOU GOZAAAANNNDO- Ela trem9a toda e falava com uma voz grave como se estive com raiva.
O pessoal do lado de fora ficou louco, era homem e mulher pedindo pra entrar na cabine, e a Rita nem aí, se eu abrisse ia rolar um estupro.
Quando ela se acalmou eu subi nela e comecei a beijar seus peitos, pescoço e boca. O pessoal de fora continuava pedindo pra entrar ou para abrir os buracos de Glory Hole para ela chupar os paus dos caras.
A gente continuou se beijando e meu pau latejando encostou na bucetinha gozada dela, eu perguntei no ouvido dela.
- Quer que eu deixe alguém entrar?
- Porque amor não está bom aqui só nós dois?
- Tá uma delícia, mas se você quiser fazer algo diferente eu não posso proibir, eu não sou o seu noivo.
- Não, você é o meu macho e eu sou a sua putinha.
Pequei ela pelos cabelos e falei, - então eu sou o seu macho, chupa essa pica. Levantei e ela começou a lamber como um picolé das bolas até a cabeça e engolia o máximo que podia.
- GOSTA DE CHUPAR UM PAU NÉ SUA CADELA? – Foi eu falar ela apertou a base do pau e chupou com mais força.
- ADORO UMA ROLA DURA E GROSSA, ela disse.
- É PUTINHA E PORQUE VOCÊ NÃO CHUPOU A DAQUELE CARA? ELE TINHA UM PINTÃO.
- ELA SE ENGASGOU RINDO, E FALOU. – AH, NÃO DEU VONTADE, ELE ERA MUITO BRANQUELO E EU GOSTO ASSIM, GOSTO DE CHOCOLATE kkk.
- AH É PUTINHA QUER DIZER QJE SE FOSSE UM MORENO OU NEGÃO VOCÊ IA SE LAMBUZAR?
- ELA FEZ QUE SIM COM A CABEÇA COM MEU PAU NA BOCA
- CARALHO PORQUE TODA BRANQUINHA TEM TARA EM ROLA PRETA?
Ela tirou da boca, riu, engoliu a baba e falou – NÃO É QUALQUER ROLA, SOU PUTA MAS NEM TANTO.
- Peguei ela pelo pescoço, levantei dei uma lambida na boca dela e coloquei ela de quatro, comecei a lamber a buceta e o cuzinho dela com vontade, massageando o seu grelinho. Ela abaixou mais a cabeça e arrebitou ainda mais a bunda se arreganhando toda pra mim, e começou a gemer alto.
LAMBE A MINHA BUCETA GOSTOSO, LAMBE, MEU CORNO NÃO LAMBE ASSIM. Fui lambendo de cabo a rabo. Afinal aquele raba era uma coisa de louco.
Comecei a lamber aquele cuzinho com vontade e ele piscava de tal maneira quem nem parecia que já tinha sido arrombado por mim há uma hora atrás. Voltei pra xaninha e chupava o grelinho com vontade enquanto meu dedão era enterrado naquele cuzinho, ela deu um gritinho e rebolou.
Eu não aguentei mais e peguei a minha rola e enfiei naquela buceta com vontade. Estava tão molhada que entrou fácil, ela deu um longo gemido, e ficava comendo meu pau abaixando e levantando a bunda.
COME MEU GOSTOSO, COME A SUA PUTINHA. AHHHH CACO, EU QUERO QUE VOCÊ ME COMA SEMPRE, VOCÊ VAI VIR ME COMER QUANDO EU QUISER.
- CLARO GOSTOSA, MAS E QUANDO VOCÊ CASAR? Perguntei gemendo.
- QUANDO EU CASAR VOU DAR MAIS GOSTOSO AINDA NA CAMA DO CORNO
- É? VAI ME DAR GOSTOSO? E QUANDO O CORNO ESTIVER?
- QUANDO ESTIVER ELE VAI FICAR ASSISTINDO MANSINHO COMO TODO CORNO DEVE SER – Ela falava isso olhando por sobre o ombro e sorrindo.
- É PUTINHA COM ESSE FOGO ACHO QUE ATÉ EU VOU SER CORNO
- PORQUE MEU GOSTOSO?
-QUANDO EU NÃO PUDER VOCÊ VAI DAR PRA OUTRO.
-SÓ SE FOR MORENO COMO VOCÊ.
Eu a puxei pelos braços de encontro ao meu peito, assim ela ficou de joelhos no banco, com a minha pica enterrada na buceta e com o rosto virado pra trás, encostando na minha boca, com nossas línguas se enroscando. Quem estava do lado de fora da cabine podia ver a gente pela treliça pois estávamos de lado, então dava para eles verem eu entrando e saindo daquela buceta. Era uma delícia aquela bunda com lordose arrebitada meio que sentado no meu pau.
- QUER DINZER QUE SE APARECER OUTRO MORENO EU VOU TOMAR CHIFRES TAMBÉM?
- NÃO AMOR EU VOU DAR PARA OS DOIS
- É SUA PUTA QUER DAR PRA DOIS?
- É DAR A BUCETA E O CUZINHO, A BUCETA PRA ELE E O CUZINHO PRA VOCÊ?
- MAS VOCE TA VIRANDO UM PUTINHA MESMO?
- TO VIRANDO? SERA QUE EU JÁ NÃO ERA?
- AIII EU SOU UMA PUTA MESMO, SOU UMA VADIA, ME CHAMA DE PUTA.
- PUTINHA CACHORRA QUERO ENCHER BUCETA DE PORRA
- QUER CACHORRO? QUER GOZAR NA MINHA BUCETINHA? ENTÃO METE VAI, METE QUE EU VOU GOZAR, AIIII GOZA COMIGO CACO. Ai como eu queria mas ainda estava longe, eu sinto muito prazer durante a foda, principalmente quando a mulher goza, mas não sei porque demoro tanto.
- GOZA NA MINHA PICA VADIA, VAI PIRANHA GOZA GOSTOSO.
- AI MINHA BUCETA, CACO EU VOU GOZAR – olhou pra trás e falou – POSSO GOZAR NO SEU CARALHO GOSTOSO
- GOZA MINHA PUTINHA
- AIIIIIIII, EU TO GOZANDO, METE, EU TO GOZAAAAANDO, mais uma vez aquela voz grave e rouca, e arrebitou ainda mais a bunda, empurrando ela com força no meu pau. Eu sentia sua buceta mordendo minha rola e ela tinha vários espasmos, eu sentia minha coxas molhadas com seu gozo, além do meu pau que ficou todo espumado.
Ela disse: - Caralho que gostoso, como gosto quando ouço essa voz grossa falando putaria pra mim no meu ouvido, parece que você sabe o que eu quero ouvir no momento certo.
Pensei: como é estranho, a gente tem muita química, acho que conheço mais essa mulher em três horas, do que o noivo dela conheceu ou vai conhecer na vida. Pena que em casa de swing tem que ser tudo meio rápido pois não tem o conforto e a intimidade de um quarto. Meteria com aquela mulher por muitas horas seguidas fácil.
Ela começou a enfiar a bunda com mais força na minha rola que continuava dura e pulsando. Com o pau dentro dela a levantei e fui em direção a parede de treliça isso fazia com quem estivesse de fora visse o rosto de prazer dela de perto, como também os seus seios. Ela abriu as pernas, e pediu para eu socar forte, e foi ai que caiu a ficha, nós estávamos metendo sem camisinha.
Ela gemia e eu metia, de repente meu pau escorregou e saiu dela em razão da nossa altura. Ela simplesmente se abaixou mais com a mão na parede, ficando em uma altura mais confortável pra minha penetração olhou pra trás, arrebitou o mais que podia e falou manhosa, come meu cuzinho.
Enfiei três dedos na buceta dela que escorria de tanto tesão peguei aquele liquido e lambuzei o cuzinho dela enfiando três dedos de uma vez ela arrebitou a bunda e gemeu.
Passei a palma inteira naquela buceta melada e usei aquele mel que saia para lambuzar meu pau e apontei para aquele cuzinho rosa.
Ela arrebitou ainda mais, não sei como ela conseguia. Comecei a entrar devagar para não machucar, ela gemeu mas não recuou como da primeira vez, pelo contrário começou a rebolar devagarinho como que engolindo meu cacete.
Empurrei mais um pouco, ela rebolou. Eu recolhi um pouco sem tirar a cabeça e ela arqueou as costas. Achei que talvez ela estivesse sentido dor, forcei mais um pouco e recolhi, ela gemeu de novo, só que dessa vez ela levantou o corpo e foi pra frente ficando bem perto treliça, se ela sussurrasse quem estive do lado de fora agora podia ouvir, eu já não aguentava mais com meu pau latejando e pensei em enterrar tudo. As pessoas lá fora falavam um monte de sacanagens e muitos pediam para entrar.
Quando eu tirei de novo deixando só a cabeça e fui começar a empurrar. Ela simplesmente olhou pra trás e de uma vez enfiou a bunda no meu pau, que enterrou todinho no rabo dela.
- ISSO CACO COME MEU RABO, COME, COME MEU RABO FILHO DA PUTA.VOCÊ NÃO QUERIA ME COMER, AGORA COME O MEU CUZIIIIINHO. AINHEEEEE,
Eu não aguentei e enterrava tudo dentro daquela bunda, eu sentia seu cuzinho mordendo meu pau. Como era apertado, puxei ela pra mim, ela virando a cabeça me beijava e enfiava aquela bunda arrebitada na minha rola que estava mais grossa e latejando naquele cuzinho.
Agora em vez de gritar ela ficava com o rosto virado pra mim, me encarando e me beijando e quando dava falava par meter fundo na bunda dela, como se estive me confidenciando, com uma das mãos apertava aqueles peitinhos deliciosos e com a mão direita grosava o grelinho dela.
Ela falava com uma voz grave e rouca, bem diferente do seu timbre normal.
- AI EU ADORO DAR O RABO, EU AMO DAR O RABO, COME MEU RABO COME, COME MEU RABO CACOOOO.
- Nesse momento eu nem falava nada só gemia, de tanto estocar acabei chegando mais perto da parede de treliça. Nesse tipo de sala por causa da escuridão do corredor e a luz dentro da cabine a gente não consegue ver quem está lá fora, mas como tinha luz dentro dava para ver tudo que estava lá dentro. Então sabíamos que tinha muita gente porque ouvíamos muitas coisas.
Quando estávamos há uns cinco centímetros dessa parede podíamos ouvir tudo com mais clareza, e entre – METE NESSA PUTA, PÕE ELA PRA CHUPAR , DEIXA EU ENTRAR AI COM VOCÊS OUÇO ALGUEM FALAR – ISSO FILHO DA PUTA METE NO RABO DELA, COME GOSTOSO A MINHA MULHER.
Era o Renato que estava ali fora vendo a gente meter junto com um monte de estranhos. Ai meu tesão aumentou. Percebi que por a Rita estar olhando prá trás e falando comigo para enfiar na raba dela, ela não ouviu aquela frase. Pois se tivesse provavelmente mudaria de atitude.
Nessa hora o meu lado sacana falou mais alto e comecei a falar alto para provocar o
Renato, pois sabia que ele estava gostando.
- NOSSA QUE RABO GOSTOSO, PUTINHA, FALA QUE ESSE RABO É SÓ MEU FALA
- AI MEU GOSTOSO ESSE RABO É TODO SEU SÓ SEU MEU MACHO
- VOCÊ VAI DAR ESSE CUZINHO PRO CORNO?
- NÃO AMOR ESSE RABO É SÓ SEU, A PARTIR DE HOJE ELE É SEU QUANDO VOCÊ QUISER
Naquele momento pensei em falar coisas como vou arrumar alguém pra comer você junto comigo, vou fazer DP, essas coisas, mas como era a primeira vez que o corno via ela dando pra outro, achei melhor não forçar porque se ela entrasse na brincadeira aquilo podia estragar o relacionamento dos dois, e eu não queria isso.
Comecei a bombar com mais força, e ela se tremeu toda, tinha acabado de gozar, mas não disse nenhuma putaria, só ficou ali tremendo, nas pontas dos pés e segurando na parede, continuei bombando pois queria muito gozar naquele rabo.
Puxei ela pra mais perto e enfiei três dedos na buceta dela e meti com mais força naquele cuzinho, ela urrou e pediu:
- ME ARROMBA SAFADO, ARROMBA MEU RABO CACHORRO, VAI QUE EU QUERO GOZAR PELO CU DE NOVO.
TOMA CADELA, É ISSO QUE VOCÊ GOSTA CADELA? ENTÃO TOMA NO RABINHO APERTADO
CACO EU VOU GOZAAAR, ela arrebitou mais a bunda, não sei como, mas eu consegui sentir meu pau entrar ainda mais fundo naquele cuzinho, com isso enterrei ainda mais um dedo dentro daquele buceta, eram quatro que ao mesmo tempo entravam naquela gruta molhada e puxava ela ainda mais forte pra mim.
Começou a me dar um calor que ia das costas até o meu saco, estava quase gozando. Eu gemia e urrava alto.
E ela também gemia e pedia pra foder com força
- AI MEU AMOR EU VOU GOZAR NESSE CUZINHO
- VAI É? VAI ENCHER MEU CU DE PORRA SEU SAFADO?
- MAS EU QUERIA TAMBÉM ENCHER ESSA BUCETINHA DE LEITE – eu falei
- AI SEU PUTO NÃO FALA ASSIM, SENÃO VOCÊ VAI TER QUE ME COMER DE NOVO MAIS TARDE
- AI EU QUERO, VOCÊ ME DÁ GOSTOSO?
- DOU GOSTOSO, DOU SIM, VOU FALAR COM MEU CORNINHO, SE ELE NÃO DEIXAR EU VOU DO MESMO JEITO, EU QUERO SEU LEITINHO NA BUCETA.
Quando ela encheu a boca para falar BUCETA, eu não aguentei e como um cachorro comecei a bombar bem rápido e fundo.
- CARALHO CACO EU ESTOU GOZAAAANNNNNDO, TO GOZANDO PELO RABO SEU PUTO, COME A MINHA BUNDA, VAI CACHORRO ARROMBA ESSE CUZINHO. - ELA FALAVA OLHANDO PRA TRÁS ME ENCARANDO COM CARA DE PUTA E DE VEZ ENQUANDO VIRANDO OS OLHOS.
- AIIII QUE RABO GOSTOSO, VOU GOZAR SUA PUTA, VOU ENCHER SEU RABO DE PORRAAAA.
Ela tremia muito, em um gozo intenso, e eu também comecei e esporrar vários jatos.
Foi muita porra naquele cu, meu pau ficava pulsando naquele cuzinho que também mordia minha rola, mas que ao mesmo tempo empurrava pra fora, as pernas ficaram fracas, as minhas e as delas, e encostamos na parede de treliça, tentando recuperar a respiração, lá fora muita mulher gemendo e cara chamando ela de gostosa. Quando meu pau começou sair da bunda dela e íamos nos afastar da treliça para sentar, ouvimos alguém dizer.
- Gozou gostoso amor?
Como não dava pra ver quem era ela perguntou.
- Rê? É você?
- Hum, Hum
- Ai amor que vergonha
E ri abracei ela e disse. – Vamos nos limpar e colocar a roupa pra sair. Decidi não falar pra ela que eu sabia que ele estava lá fora, iria parecer sacanagem minha. Até porque eu não tinha certeza se era ele naquela hora.
Quando saímos, umas 20 pessoas estavam do lado de fora para conferir de perto aquela ninfeta devassa, dentre todas as pessoas eu vi o Renato e a Lucí com o rapaz e o marido dela. Nos olhamos, ela sorriu virou as costas e saiu com os dois.
Renato chegou na frente dela, e ela só o abraçou. Ele correspondeu, afagando os cabelos dela, um idiota tentou passar a mão na bunda dela enquanto estava abraçada com o noivo, mas eu segurei no pulso dele e disse que não com a cabeça.
O Renato falou alguma coisa no ouvido dela, ela sorriu e deu um beijo gostoso nele, ela também falou ao ouvido dele. Ele a abraçou e começou a sair. Eu fiquei ali parado, meio sem saber o que fazer, afinal aquele era o momento deles. Deram uns cinco passos, ela falou alguma coisa com ele, pararam, olharam pra trás e ela me estendeu a mão me chamando, eu fui peguei em sua mão e fomos os três para o salão.
O final dessa noite e o meu encontro com a louca da Luci fica para o próximo conto.
E há propósito se alguma mulher casada ou solteira quiser conhecer alguma casa de swing, quando acabar essa pandemia, me dá um toque no privado que a gente conversa. Bjs Caco
.