- Pai, eu posso tocar? - Disse, me inclinando levemente para seu corpo. Ele deu um sorriso de canto e tirou seu braço da frente.
- Pode filhão, ajuda seu pai aí. - E foi então que meus dedos circundaram um pau pela primeira vez na minha vida.
Meu pai soltou um gemido leve ao meu toque, era muito diferente tocar num pau que não era o seu próprio, principalmente quando o da outra pessoa é circuncisado e o seu não, deslizei minha mão da base até a glande lentamente, sentindo toda a extensão daquela tora que ele carregava entre as pernas, a cabeça avermelhada brilhava, liberando pré-gozo e lubrificando ainda mais aquela região. Eu utilizava desse líquido para espalhar por toda a extensão do pau dele, até que por fim passei a apalpar suas bolas também, ele tinha bolas cheias e pesadas, que preenchiam toda minha mão em formato de concha, e diferente de seu corpo, o saco de papai era totalmente depilado. Antes que eu desse por mim, estava basicamente batendo uma punheta pro meu pai, de forma lenta e calma, estava tão hipnotizado pela experiência que mal ouvia seus gemidos ao fundo toda vez que minha mão subia até a glande e descia até a base, aos poucos fui aumentando o movimento quando senti sua mão no meu ombro, me tirando desse transe.
- Vai com calma filhão, desse jeito vou gozar logo. - Meu pai tinha um sorriso em seu rosto, como se estivesse se divertindo com a situação. - Vai, deixa o papai te ajudar também.
Ele se levantou da cama e então passou lubrificante nas mãos, agachou-se na minha frente e passou a me punhetar também, ele me masturbava com maestria, brincando com a minha glande com os dedos, passando-os por dentro do prepúcio e lambuzando todo o meu pau com meu pré-gozo, logo eu que sou uma fonte de líquido seminal. Ele se divertia com a sensibilidade da minha glande, que fazia meu corpo inteiro tremer e se arrepiar toda vez que ele passeava com seus dedos na ponta da minha cabeça avermelhada, enquanto com sua outra mão deslizava pelo corpo do meu pênis. Foi quando ele se levantou e encaixou seu pau na sua mão, o contraindo contra meu próprio pau, partindo então a mover sua cintura e me estimulando a fazer o mesmo, nossos paus se roçavam um no outro enquanto fodíamos sua mão, eu e ele passamos a gemer incontrolavelmente cada vez que nossas glandes se tocavam, o pré-gozo deslizando pelo pau um do outro já se misturava, sem saber a quem pertencia aquele líquido viscoso. Meu corpo tremia a cada estocada, podia ver meu pai acima de mim, seus olhos fechados e seu corpo movendo-se freneticamente, seu pau roçava no meu cada vez mais, eu estava completamente suado enquanto o suor de meu pai caía sobre o meu.
Ele se levantou e indicou para que eu levantasse também, ficamos um de frente para o outro, novamente ele juntou nossos membros e passou a mover agora suas mãos, masturbando nós dois simultaneamente. Nunca havia sentido sensação igual a aquela, eu gemia e urrava junto de meu pai, estava fraco de tanto prazer, tendo que apoiar minha cabeça em seu ombro enquanto ele movia suas mãos, sentia o cheiro de seu corpo ainda mais forte, um cheiro másculo de sexo e suor, vindo de seu peitoral peludo e de suas axilas. O abracei quando sentia que estava prestes a gozar, meus gemidos ficavam mais frequentes sincronizados com os dele, ele finalmente soltou uma das mãos e começou a nos punhetar freneticamente com apenas uma, ele segurou em meus cabelos e levantou meu rosto para sua direção. Não falávamos nada um para o outro, apenas nos encarávamos olho no olho enquanto gemíamos como animais, esse contato apenas foi quebrado quando ambos começamos a gozar.
Gozei fartamente na barriga peluda de meu pai, o líquido branco voava em sua direção conforme ele me punhetava, escorrendo pelo seu pau e caindo no chão, quase que instantaneamente ele passou a gozar também, atingindo meu saco e minhas coxas, enquanto o resto caía junto da minha no piso de madeira. Eu e ele arfamos de exaustão, tinha sido um orgasmo muito grande e ambos estávamos exaustos. O chão estava completamente sujo de gala, sem saber qual era a minha e a dele.
Deitamos na cama antes de cada um ir tomar banho em seu banheiro, eu ofegante e ele dando risadinhas. Olhei para ele e ele olhou para mim, com ele quebrando o silêncio logo em seguida.
- E aí filhão, curtiu?
- Ahãm, muito...
- Olha, só não vai contar nada disso pra sua mãe, tá bom? - Ele disse um pouco mais sério, mas sem deixar aquele seu ar descontraído que ele sempre tinha. Assenti levemente e ele deu um sorrisinho, se levantando e dando um tapinha nas minhas coxas. - Olha, seu pai vai ter que tomar um banho agora, sugiro que você vá também! Mais tarde a gente sai pra ver um filme, certo?
- Tudo bem pai.
E assim ele pegou sua toalha e foi tomar banho, ouvi a água do chuveiro ligar, assim que recuperei minhas forças fiz o mesmo. Depois disso nunca mais tocamos nesse assunto, fomos ver o filme e ficamos comentando das nossas cenas favoritas, e naquele mesmo dia dormi como se nada tivesse acontecido, mas adorando cada segundo dessa experiência. Percebi que eu sentia bastante atração no corpo masculino, algo que sempre tinha notado mas nunca tinha parado para reparar que aquela "admiração" era na verdade uma atração. No dia seguinte conversei com meu pai e revelei que achava que eu era bissexual, meu pai apenas sorriu e disse que me amava independente de quem eu transasse ou deixasse de transar.
Nosso relacionamento após esse episódio ficou ainda mais liberal, eu e ele não tínhamos pudor algum de andar pelados quando só estavam os dois em casa, ocasionalmente batíamos uma juntos quando eu e ele estávamos entediados, mas nada como aquele episódio em específico. Desde então passei a explorar muito mais minha sexualidade com outros homens, processo pelo qual estou passando até hoje!
Espero que tenham gostado da minha primeira experiência, se você curtiu dá um votei para que eu possa trazer mais experiências pelas quais passei desde então (acredite, foram muitas kkkk), qualquer coisa podem me mandar mensagens também para tirar dúvidas ou saber mais sobre mim! Até a próxima!
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puro tesão