Uma semana depois, voltamos à casa de swing e liberei minha esposa mais uma vez dentro da cabine erótica. Me realizei vendo uma pica desconhecida explodir de gozo na cara da minha mulher. Não paramos mais desde então. Minha esposa acabou ficando viciada nisso que eu não podia mais deixar de satisfazer suas vontades. Mas ela queria mais. Tava na hora de uma coisa diferente pois Carla estava sentindo falta de uma pegada de vez em quando. Ela queria um macho inteiro só pra ela.
Então naquela noite ela saiu de casa toda decidida. Carla estava bem gostosa como sempre. Toda maquiada, embonecada e preparada para a ação. Ela estava com uma lingerie preta por baixo e muito cheirosa.
Bebemos alguns drinks no salão principal onde muitos casais ficavam bem à vontade, conversando entre si e sensualizando. Mas havia um certo limite. A nudez era permitida, mas sexo não. Depois de algumas bebidas minhas esposa ficou mais solta e a exemplo das outras esposas ali, tirou algumas peças de roupa, ficando só de lingerie. Tava tocando uma musica eletrônica e Carla ficou do meu ladinho que nem uma puta de boate, sensualizando e esfregando as coxas em mim. Logo atraiu os olhares de muitos machos. Quando meu pau ficou bem duro, dei um beijo bem demorado nela. Depois peguei em sua mão e a conduzi através de uma multidão de casais até as cabines eróticas do lugar.
A cabine bem apertadinha tinha desenhos animados como papel de parede. Misturado ao cheiro encorpado de lavando um leve tom de sexo, suor e orgasmo. Havia duas camisinhas lotadas de porra no canto. Mas o restante estava bem arrumadinho e limpinho. Minha esposa abaixou minhas calças e me chupou. Então apertei o botão e em alguns instantes uma vara branca enorme e cheia de veias pulsou para dentro da cabine por um orifício na parede. Toda sorrisinhos ela largou a minha e caiu logo de boca naquela vara. Ela já tinha chupado bastante quando outra vara surgiu por outro buraco. Minha esposa deu um gritinho assustada. Era uma piroca morena, bem maior e bem dura. Estava pulsando. Sem largar a pica branca ela começou a chupar a nova vara. Depois de engolir muito ela voltou para a branca enervada. E ficava assim revezando nas duas pirocas sem conseguir decidir qual era a melhor. Carla já estava louca pra dar. Eu já me acabava de tanto bater punheta. Então cheguei no ouvido dela e falei: “Amor escolhe uma pra te comer gostoso”. Mas ela: “Eu gostei das duas. Eu quero as duas”. Falei: “Tá bom, mas vai aguentar?”. Ela só riu e bateu nas duas picas.
Os dois machos entraram cada um por uma porta diferente. Eram grandes e com cara de poucos amigos. A cabine ficou ainda mais pequena, nossos corpos se espremendo. Tiraram as camisinhas para minha mulher chupar. Carla ficou um pouco tímida, sem saber o que fazer. Ela levantou e me abraçou. Nos beijamos por um longo tempo e rimos todos com aquela situação. Enquanto ela me beijava os caras davam uma surra de vara na bunda dela. Um deles, o mais claro abaixou e meteu a língua na raba da minha mulher enquanto o outro continuava a bater com a vara na bunda. Minha esposa gemia e entre sussurros perguntava se eu estava gostando. “Mas é claro que sim, meu amor”, eu respondia. Meu pau estava duro. Quando ela abaixou pra me chupar, arreganhou a raba pro rapaz que se lambuzou com o cu da minha esposa. Depois botou a camisinha e enfiou dentro da xota da minha mulher que estava bem melada. Carla me abraçou e me beijou enquanto recebia a vara do outro. Depois foi a vez do mulato. A vara deste entrou tão fundo que os olhos verdes da minha esposa reviraram de prazer.
Revezaram nela por um bom tempo. Depois sentaram num banquinho e minha mulher sentou na pica deles. Um de casa vez. Uma sentada mais louca que a outra. Enquanto ela quicava na pica do mulato, gemia tão alto, mas tão alto que fiquei até cm vergonha dela. Cheguei por tras dela e jorrei leite quente em suas costas, o esperma escorrendo até a bunda dela. Depois de mais algumas sentadas, os caras tiraram as capas e gozaram na cara dela. Adorei aquela cena, minha mulher como uma puta de filme pornô. Nem tive ciúmes. Chegando em casa dei uma surra de vara na raba dela. Já estava chegando a hora também de liberar o anel.
Amamos o conto bjos e votado
Votadissimo, adoramos seu conto amor! iremos adorar sua visita na nossa página, Leia nosso último conto, bjinhos Ângela e Carlos
delicia de conto e fotos
Contos perfeitos. Ela me lembra o primeiro casal que eu saí... Ela era linda. Ambos de Mato Grosso.
humm... tesao total,,, nota 10!!
Que DELCIAAAAA Temos que fazer igual!!! VOTADO
Delícia de esposa! Esse anelzinho realmente também precisa ser agradado... Aguardando as demais aventuras dessa gostosa!
Olá! Não sei aonde moram, tem local que se chama Cabines Bar, fica na rua da Consolação com a Av Paulista. Já levei a minha namorada ela curtiu bastante. O local é predominante homo, mas a uma certa frequência de casais hetero... No momento é $20 por pessoa.... Fica a dica