A primeira pulada de cerca

Sempre fui leitor de contos eróticos desde a adolescência, mas havia alguns anos que não lia nenhum. Essas semanas lembrei e voltei a ler alguns contos no intuito de incentivar a escrever algumas aventuras que aconteceram na minha vida.
De fato, eu não tenho experiência para relatar principalmente de forma escrita esses ocorridos, porém tenho vontade de compartilhar essas práticas que entenderão os motivos no decorrer deste conto.
Primeiramente vou tentar me descrever de forma básica. Sou oriundo das terras capixabas, local onde resido atualmente, branco, alto, um pouco fora do peso, olhos claros, chegando à casa dos 40, não fumante, não usuário de droga (com exceção de álcool, ocasionalmente), de nível superior e casado.
Mas o que eu venho a relatar tem início há um ano, quando eu recebo pelo facebook um pedido de amizade de uma pessoa que não via e nem falava por mais de uma década. Uma pessoa que eu tive alguns encontros enquanto era solteiro e bem mais novo.
Logo depois de aceitar o convite, começamos a conversar e a trocar telefones para uma melhor comunicação, conversamos amenidades, as coisas que haviam acontecido durante esse tempo em que não mais nos falamos até que chegou ao papo de sempre, sexo.
Eu sempre fui viciado em sexo, porém, mesmo casado, eu nunca havia feito nada fora do casamento, apenas rolados algumas conversas e provocações mais apimentadas com outras mulheres, mas nunca avançando além disso. Assim, eu achei que fosse ser as nossas conversas, com algumas provocações e sacanagens ao telefone, mas sempre relembrava como foram algumas transas no passado e algumas vontades que acabamos suprimindo e acabamos não fazendo.
As conversas foram se tornando constantes e a vontade de se encontrar cada vez maior. Falávamos putaria o dia todo ao telefone, o que a deixava toda molhadinha a ponto de querer se tocar, principalmente quando acontecia durante o horário do almoço, que ela almoçava em casa e acabava se tocando enquanto falava comigo ao telefone.
A situação estava se tornando insustável, estávamos com muita vontade de realizar todas essas vontades de verdade, ao vivo, pele na pele. Apesar de alguns desencontros e situações adversas, como ela ter iniciado um namoro durante toda essa confusão, resolvemos que deveríamos pelo menos nos ver.
Marcamos esse encontro em uma sexta a noite, depois do trabalho de ambos. Ela saiu da cidade dela e veio passar o fim de semana na casa do irmão que mora no mesmo município que eu. Eram mais de 13 anos de que não nos víamos, não sabia o que acontecia e nem como seria, mas queríamos pelo menos ter um encontro para conversar.
Esperei ela chegar e se arrumar. Ela havia mudado muito desde a última vez que havia encontrado. Já não era uma menina. O tempo passou, a experiência a transformou em uma mulher. Essa mulher entrou no carro, estava bem nervosa, era nítido. Fui beijá-la e ela virou o rosto. Pensei, bola fora.
Conversamos um pouco e fui dirigido sem um lugar especifico, no caminho pegamos na mão um do outro até que parei em um sinal e acabamos nos beijando. Um beijo provocativo (com a minha mão puxando o seu cabelo, que eu sei que ela adora) e apertos. Perguntei onde ela gostaria de ir e não obtive nenhuma resposta específica e fui em direção a praia mais próxima, onde parei o carro e voltamos aos beijos, nesses beijos a sua mão foi passando pelo meu corpo até chegar ao meu pau que já estava duro. Ela apertava e me beijava, gemia quando eu puxava seu cabelo ou quando eu mordia o seu pescoço.
Estávamos na rua e mesmo sendo bem deserta e um lugar tranquilo, não deixa de ser perigoso. Perguntei novamente se ela queria ir para outro lugar e ela me disse, me leva para um motel. Partimos para lá. Chegamos e estávamos com muito tesão, quando ela me pergunta:
- Qual é o nível da loucura?
Eu respondo:
- 10.
Nisso, começamos a nós beijar, apertos mais fortes, carícias por todo o corpo, beijos no pescoço e fomos tirando a roupa, fui beijando até chegar aos seus seios, passando a língua de leve pelos seus bicos durinhos, engolindo-os depois com força até mordê-los, que sei que ela adora e geme bem gostoso. Fui descendo, beijando seu corpo até chegar na sua bucetinha molhada, deslizando a língua até o seu clitóris, sentindo todo aquele mel que escorria de tanto tesão e que tanto adoro. Passo a língua pelos lábios quentes, tentando deixa-la mais molhada e começo a enfiar um dedo dentro daquela bucetinha deliciosa e ela se contorcia e gemia de tesão.
Vou tirando e colocando o dedo até chegar no fim. Olho e vejo a minha safadinha mordendo os lábios, demonstrando que está gostando muito. Ao perceber todo esse prazer, eu acelero, pois quero ouvir ela gemer mais.
Ela puxa a minha cabeça e me joga na cama, vai subindo em cima, louca querendo ser penetrada. Começa a esfregar a bucetinha no meu pau, deixando-o bem molhadinho, quando estava para enfiar ele todinho naquela bucetinha eu falo:
- Calma meu amor, ainda nem comecei. Puxo seu cabelo, levando o seu rosto até o meu pau que latejava de tesão, esperando a sua boquinha que sempre chupou muito bem. Ela vai passando a língua lentamente pela cabeça do meu pau, depois ia descendo por todo ele e parava para olhar pra mim e logo depois engolia ele todinho e voltava a me olhar com aquela carinha de safada que me deixava com mais tesão.
Se tem uma coisa que ela sabe fazer muito bem é chupar meu pau. Ela sabe como engolir ele todinho, passar a língua por todo ele, punhetar e deixar ele bem molhado. Adoro quando ela me chupa, nunca decepciona e até consegue me fazer gozar enquanto me chupa, o que é bem raro.
Nesse dia não foi diferente, a cada chupada, eu delirava de prazer. Segurava a sua cabeça e forçava o meu pau para entrar todo até tocar a sua garganta. Já sabíamos tudo o que o outro gostava e ela adora que eu enfiá-lo com força na sua boca.
A puxo novamente pelo cabelo para ver a sua carinha de safada que me deixa com muito tesão e ouvir o seu gemido que ela sempre o faz quando puxo seu cabelo. Ela não aguentando mais me pede para enfiar na sua bucetinha.
Vou por cima dela e começo a enfiar a cabecinha bem devagar até ele estar todo dentro daquela bucetinha molhada. Vou fazendo um movimento lentamente, enfiando e tirando só a cabecinha. Vou fazendo esse movimento para ela se acostumar até que enfio ele todo de vez. Ela solta um gemido bem alto e com uma vozinha toda safada fala:
- Mete amor, mete forte, mete na sua putinha.
Não me faço de rogado. Seguro seus pés no alto e meto com muita força e bem rápido. Até que tiro o pau de dentro daquela bucetinha e falo e puxo o seu cabelo, trazendo novamente o rosto dela para perto do meu pau, onde gozo bem gostoso dentro da sua boquinha.
Encho a sua boquinha de porra e ela engoli tudo. Ela sabe como ser safada. Assim que eu gozo, ela começa a se tocar e fala que vai gozar pra mim. Fico enfiando o dedo dentro da sua bucetinha, chupando e mordendo o bico de seus seios até ela tremer e gozar gostoso.
A noite estava apenas começando...