Perto ta minha casa aqui em Belém chamada CAN, que fica em frente Basílica. De manha é um local muito movimentado e de noite pouco movimentado. A ultima vez que havia tido uma relação com homens foi no CINE PUB, onde me expus pela vez. Aquela sensação não saia de mim, o medo de ser reconhecido era muito excitante e isso fez com que eu tomasse a seguinte decisão. Eu iria para a praça do CAN de madrugada para ver oq acontecia, mesmo sabendo que lá não é um ponto de prostituição, mas apenas o fato de tá na penumbra esperando por alguém me excitava. De madrugada coloquei uma roupa preta e fui ao CAN, no caminho meu coração estava saindo pela boca e o medo de passar o carro de um conhecido era GIGANTE e essa era a melhor parte. Fiquei andando pelo centro da praça vazia, a coragem foi aumentando e fui andar na calçada. Provavelmente os carros que passavam era de pessoas vindo da balada que nem ligavam ou julgavam quem estava pela rua, mas naquela hora a unica coisa que passava pela minha cabeça e o nível de exposição que havia me metido. Até que um carro parou e o rapaz foi falar comigo, ela pediu para eu tomar cuidado pois lá era muito perigoso, não era isso que eu esperava mas foi o início para ir quebrando o gelo de chegar em um carro e conversar. Não demorou muito e outro carro passou, a primeira coisa que eu vi foi a aliança no dedo e pensei que esse iria querer sigilo, perfeito. Ele perguntou qnt era o programa e disse que não fazia sexo, apenas oral e era exatamente isso que ele queria. Cobrei 50 reais e demos uma volta na cidade enquanto eu saciava o desejo dele. Acho que ele não transava faz tempo, pq o lance foi rápido e na época meu oral não era dos melhores, dependendo da grossura as vezes eu até raspava o dente. Ele me deixou na praça e fiquei esperando mais um passar, afinal o primeiro tinha sido mto rapido e nem deu para aproveitar. O segundo cara parou, acertamos o preço e ele disse que ia estacionar o carro ao lado do Museu para aproveitar melhor. Com o carro parado é muito fácil de fazer, me concentro só em chupar e não me segurar pra nao cair. O cara segurava minha cabeça e controlava o ritmo de acordo que ele queria. A mistura do vai e vem com garganta profundo fez eu gozar e ele não, até que ele empurrou a minha cabeça pra baixo e gozou tudo na minha boca, a gala que tinha entrado na minha boca escorria pelo pau rigido dele. Eu apenas deu umas lambidas para ajudar a limpar e pedi para ele me deixar na esquina perto de casa. Fui pra casa feliz da vida e nesse dia nem escovei o dente quando fui dormir, queria dormir com aquele gostinho de perigo na boca
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