Meu nome é Juliana, portanto não tenho porque usar pseudônimo. Eu moro em Corumbá, MS. Eu estou com 42 anos; tenho 1,58 m de altura; peso, 57 kg; morena; cabelos e olhos negros; boca pequena; narizinho bem desenhado; seios médios com bicos bem proeminentes; cintura bem acentuada; bunda volumosa e redonda; coxas grossas e pernas bem torneadas. Sou casada há 21 anos, meu marido é um homem de 49 anos, trabalhador, bom pai. Apesar do que estou vivendo eu o amo muito e nunca, até agora, tinha olhado para outro homem e nem o tinha traído. Eu trabalho há 17 anos em uma empresa no centro de Corumbá, como secretaria da tesouraria. Há seis meses a empresa contratou um novo office-boy, algo normal, mas desde que chegou ele chegou à empresa sempre procurou se engraçar comigo, mas eu logo tratei de cortá-lo de forma bem grosseira e reconheço humilhante, hoje eu me arrependo muito de ter sido tão estúpida com ele, pois ele é extremamente vingativo. Mas os meus problemas começaram há 3 meses, eu me meti em uma enrascada tremenda! Eu recebi uma ordem para efetuar uma retirada vultosa, como sou uma funcionaria antiga na empresa e já passei por varias chefias, eu sou praticamente “a chave do cofre” da empresa e por conta dessa condição e excesso de confiança em mim e em meus colegas de trabalho, eu para agilizar as coisas, costumava deixar os talões de cheque da empresa assinados pelo tesoureiro e por mim trancados no cofre, só os tirando quando recebo ordem de efetuar o pagamento de alguma fatura ou serviço. Nesse dia fiz tudo como sempre fiz, mas era véspera de pagamento do salário dos funcionários da empresa e a tesouraria fica muito movimentada, pois não dá pra parar de fazer tudo o que se faz normalmente e muito menos deixar os funcionários sem seus salários. No fim daquele dia cansativo fui colocar uns documentos no cofre e casualmente percebi que faltava um talão de cheques! Fiquei até mais tarde na empresa e revirei toda a tesouraria e nada! O talão de cheques sumiu! Minha primeira reação foi pensar em ligar para o tesoureiro e comunicar o gerente daquele banco sobre o extravio do talão de cheques! Isso era o que eu devia ter feito mesmo correndo o risco de perder meu emprego e anos de trabalho. Mas eu não fiz nada disto... Eu não sei o que me deu na cabeça que resolvi esconder o desaparecimento do talão de cheques e não podia ter tido uma idéia mais estúpida! Por uma semana eu acompanhei toda a movimentação bancaria como quem acompanha a sua novela favorita na TV! E absolutamente nada de anormal aconteceu! Ai, eu até comecei a achar que eu havia cometido um erro e que o numero de talões de cheque no cofre estavam corretos, aliviada solicitei um novo talonário que o tesoureiro pela inteira confiança em mim e em meus registros e relatórios autorizou como sempre. Eu respirei aliviada e até rir de mim mesma! Mas quando chamei o office-boy na minha sala na tesouraria para mandá-lo fazer a ultima corrida aos bancos, ele entrou e quando levantei para entregar a ele os malotes ele sem eu esperar tentou me agarrar! Surpresa e assustada o repeli com força e o mandei sair da minha sala e ainda muito nervosa comuniquei o fato a gerencia administrativa e ele foi demitido na mesma hora, meus colegas ainda me incentivaram a dar parte dele na policia e registrar um B.O., mas mais uma vez eu fui imbecil e deixei pra lá me dando por satisfeita com a demissão dele por justa causa. Na segunda-feira, depois de um final de semana maravilhoso com meu marido e filhos, sai para trabalhar e quem eu encontro montado em sua moto me esperando na esquina da rua onde moro! O susto foi tão grande que eu fiquei sem ação e sem palavras por uns minutos! Imaginei mil coisas ruins nesse curto espaço de tempo, inclusive dele me matar! Mas tudo o que ele fez foi me dar um sorriso frio e perverso e me dizer: “Você tem uma casa legal e uma família bonita... Deve ser uma vida boa a sua, trabalho, marido e filhos... Mas você sua cachorra! Se acha! Pensa que pode humilhar e foder com a vida de todo mundo! Já pensou que quem pode sair fodida é você? Já pensou que essa sua boa vida pode acabar assim, num estalar de dedos? Pois pense! Mas nem pense em me denuncia pra os homens! Eu sei onde mora e onde suas filhas estudam!” – ele então deu partida no motor e saiu cantando pneu e empinando a moto. Eu ainda fiquei ali parada me tremendo toda uns minutos e só então foi que senti e vi que tinha me mijado de medo. Voltei em casa, tomei um banho, me troquei e fui para o trabalho, mas sem tirar as ameaças do ex-office-boy da minha cabeça. Então comecei a notar que pequenos valores, mesmo assim um bom dinheiro, estava saindo da conta do talão de cheque desaparecido! Para ter certeza que eu não estava errada acompanhei aquele desvio de dinheiro por três dias e na quinta-feira, já certa de que de fato estava sendo tirado dinheiro da empresa, decidi que iria contar tudo ao tesoureiro e ao gerente administrativo e arcar com as conseqüências da minha negligencia, mas então recebi um telefonema do ex-office boy no meu celular que me disse: “Tudo bem piranha?! Seus padrões já descobriram que você está roubando eles?!! Mas como toda vagabunda você é muito burra! Rouba os patrões e deposita o dinheiro na própria conta!! Você vai presa sua cachorra!!!” – Eu entrei em pânico! Corri e consultei a minha conta e lá estava depositado cada valor que foi desviado da conta da empresa! Agora quem acreditaria em mim e na minha inocência?! Obviamente ninguém! Nem eu mesma acreditaria em mim!! Imediatamente desisti de falar com os meus chefes e quando voltei pra casa lá estava ele... - Você tem que dizer a verdade! Tem que ir dizer que sou inocente! Você... – nervosa comecei a dizer a ele que me interrompeu me dizendo... - Cala a boca! Faz o que eu mandar! Sobe ai na garupa! - Eu não... - Sobe ai e cala essa boca porra! Eu nunca tinha andado de garupa em uma moto, mas obedeci à ordem dele na esperança de me desculpar com ele e o convencer a me tirar da enrascada que me meti... Nós fomos rumo a fronteiras de Corumbá com Puerto Quijarro, Bolívia, a uns 20 km de onde eu moro, nós cruzamos a fronteira sem problema e ele me levou para um casebre de madeira as margens de um igarapé em território boliviano. O lugar além de isolado por si só é assustador e na companhia do ex-office-boy tudo ficava ainda mais aterrador! Só quando chegamos lá foi que me lembrei que não havia ligado para o meu marido para avisar que iria chegar mais tarde... Bem mais tarde! Quando peguei meu celular ele ficou me olhando e sorrindo... E logo vi porque, ali o celular não tinha cognição! - Vem cachorra! Entra! – ele abriu a porta do casebre e me gritou. Eu hesitei um pouco, mas sem ter nenhuma alternativa eu obedeci e entrei. Se o ambiente do lado de fora era aterrador o interior do casebre era um verdadeiro chiqueiro! Só tinha uma mesa dois bancos, uma cama de casal, um guarda-roupa pequeno, um fogão e muita sujeira e lixo! Senti muito nojo! Eu não sou uma mulher fresca, mas a minha família, mesmo sendo de pessoas simples, procuramos ter uma vida bem estruturada e minimamente confortável. Assim que entrei, ele fechou a porta e ordenou... - Vai tirando a roupa e deita ali na cama sua puta! - Espera ai! Eu não vim aqui para isso, eu vim para a gente conversar como duas pessoas adultas que erraram, mas que podem concertar os erros. Eu... - Cala a boca! – a ordem foi dada acompanhada de uma bofetada tão forte no meu rosto que eu me desequilibrei e cai sentada naquele chão sujo! Atordoada e dolorida permaneci no chão enquanto ele de pé na minha frente prosseguiu dizendo... – Você é mesmo muito burra! Pensei que já tinha entendido sua piranha! Você esta em minhas mãos! Basta um telefonema e eu acabo com a sua vida e da sua família! De hoje em diante você é minha puta! Minha vagabunda! Minha cachorra!!! Tudo o que eu mandar você faz sem questionar e sem reclamar!! Eu mando você obedece piranha!!! Agora levanta e faz o que eu mandei ou que voltar pra casa e para o viado do seu marido com essa cara toda arrebentada?!! Chorando e soluçando eu me levantei e tremula fui tirando as minhas roupas com o olhar enevoado pelas lagrimas fixo em uma mancha de qualquer coisa no piso... Quando acabei de tirar a calcinha, ainda tive forças para implorar... - Pelo amor de Deus! Eu te imploro! Não me faça mal, pense na minha família... Me perdoa por o que te fiz passar, eu não tive a intenção de te humilhar e nem que fosse demitido... – como resposta eu o ouvi gargalhando! E em seguida me falou... - Sua filha da puta! Você quis sim me humilhar na frente de todos lá da empresa e se não quisesse que eu fosse demitido não teria ido correndo falar com os padrões! Mas enquanto trabalhei lá eu te investiguei, te segui e descobri tudo que precisava saber sobre você! E foi você mesma quem me deu o numero da sua conta quando um dia me pediu para fazer um deposito para você, ou seja, eu servia para ser seu capacho, mas não servia como homem para você! - Me perdoa... Eu não tive mesmo a intenção de ferir seus sentimentos e seu orgulho... - Sua vagabunda!!! Eu sei tudo, seja sobre você ou sobre o corno do seu marido e safadas das suas filhas! E se quer saber fui eu quem roubou o talão de cheques que você largou de bobeira em cima da sua mesa! Eu ia sacar uma boa grana da empresa e vim aqui para a Bolívia e depois ir para algum outro lugar! Mas quando fui demitido por sua causa eu mudei meus planos! Saquei dinheiro da empresa e depositei na sua conta! Você vai retirar esse dinheiro e o resto que vou sacar da conta da empresa e me entregar! E quer saber por quê?!! Porque se você me dedurar eu vou dizer a policia que você é quem planejou dar o golpe na empresa! E é também para eu não te denunciar que você agora é a minha puta!! Mesmo ele demonstrando que é uma pessoa completamente psicopata, eu tinha que admitir que o plano que ele elaborou fez de mim realmente a principal suspeita do desvio de dinheiro da empresa e dele no máximo meu cúmplice... - Vá pra cama! Hoje você vai ver como eu trato puta como você!! Sem parar de chorar e rezando para que Deus me dê-se forças para suportar o que viria a seguir, eu fui para a cama como ele ordenou... (Continua).
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