Nesse conto vou contar como conheci o petplay, pra mim era tudo muito estranho e maluco mas acabei adorando. Á um ano atrás eu com 19 aninhos estava no meu auge, eu estava com muito tesão e me descobrindo o máximo possível, e eu tenho esse amigo, Gustavo, nós dois estávamos sempre nos divertindo juntos, ele era um gostoso, estava sempre em forma, depilado e cheiroso e ao mesmo tempo era dominante e safado no sexo, do jeitinho que eu gosto. Um dia a gente tinha acabado de foder bem gostoso e eu coloquei uma blusa um pouquinho mais longa e fui fazer pipoca pra gente, geralmente a gente ficava no apê dele, um lugar bem aconchegante, a gente já transou em todos os lugares possíveis naquele apê. Enquanto eu estava fazendo a pipoca ele ficava escorado na pia me olhando eu sabia muito bem que ele olhava pra minha bunda descaradamente até que ele perguntou -A gente podia tentar algo com essa bunda -Como assim? -Deixa eu brincar com ela? -Eu já deixei Ele foi o primeiro cara que fudeu meu cuzinho, a gente só fez umas duas vezes porque dói muito mas eu até que gostei um pouquinho. - Não assim, você já tentou colocar um plug anal? -Já pensei sim mas não dá certo Então eu expliquei pra ele que como minha bunda é grande fica difícil de colocar o plug e depois nem dá pra ver a joia que tem no plug. Ele apenas concordou, me deu um tapa na bunda fez uma piadinha e continuamos com nosso dia. Se passou uma semana e eu ia passar o fim de semana na casa dele de novo, claro que menti pros meus pais falando que ia dormir na casa da minha amiga, chegando lá ele me esperava e então a gente comeu alguma coisa e começamos a nos pegar no sofá, até que ele para e diz que tem algo pra mim. Ele volta com uma sacola preta e fala pra eu olhar Quando olhei vi que era um plug anal, mas não um normal, era um com um tipo de rabinho nele -O que é isso? -Petplay -Eu não vou fazer petplay, é estranho. -Claro que não Holly, você não gosta de ser chamada de gatinha? -Sim mas eu não vou colocar um rabo Eu ri e fiquei na defensiva, mas confesso que estava curiosa, eu sou muito curiosa Ele passou a mão na minha perna e como eu estava sentada de lado ele ia passando a mão no meu bumbum por cima do short de pijama -Vem ser minha gatinha vem, eu sei que você vai ser uma ótima gatinha, vai obedecer direitinho -Eu não sei, nem sei se essa coisa vai doer -Eu vou devagar, além disso é bem menor que meu pau. Eu sei que você quer, tá doidinha pra enfiar no seu cuzinho Ele estava certo, e estava me ganhando na lábia, eu estava ficando cada vez mais mole nos braços dele enquanto ele apertava minha bunda de um jeito delicioso. Ele então me fez abrir as pernas e ele puxou o short pro lado, como era bem curtinho ele não teve problemas -Olha como você está molhadinha, que delícia. Vem cá vem. Ele me agarrou e me beijou de um jeito bem safado, e foi me levando até o quarto enquanto a gente ia tropeçando nas coisas, eu ouvi o barulho da sacola sendo pega mas nem liguei, estava ocupada colocando minhas mãos dentro da blusa dele. Chegando no quarto ele simplesmente me joga na cama e eu morro de tesão. Ele tira a roupa na minha frente e eu fico só observando, a blusa se vai me mostrando seu corpo definido, então sua bermuda o volume fica à mostra na cueca e eu fico com uma vontade enorme de pegar. Gustavo me puxa pela mão e me levanta, cola meu corpo no dele e aperta minha bunda enquanto beija meu pescoço, eu consigo sentir o volume encostando em mim -Primeiro você vai tirar a roupa, eu quero ver essa delícia de corpo. Depois nós vamos te transformar em uma gatinha bem safada Meu amigo sempre gostou de me ver tirando a roupa pra ele e isso é algo que eu sempre morri de vergonha. Tirei a roupa devagar enquanto ele sentava na cama e me observava, vi ele pegar no pau e acariciar quando tirei a blusa, estava sem sutiã então meus peitos pularam pra fora, eu senti minha bochecha ficar quente mas continuei, tirei o short e ele fez um gesto pra eu me virar, me virei e senti um tapa na minha bunda, me contraio e solto um gemido, adoro tapinhas na bunda, ele dá mais dois tapas e tira ele mesmo a calcinha, sinto a mão dele entre minhas pernas e empino mais pra ele, ganho mais um tapa por isso. -Delicia de buceta, mas não é isso que eu quero agora, fica de quatro pra mim. O que mais eu podia fazer além de obedecer?! Eu fiquei de quatro na ponta da cama e ele ficou em pé por trás, eu senti a língua dele na minha buceta e no meu cuzinho, ele pincelava meu cuzinho e me fazia rebolar na sua cara, depois que estava bem molhado ele pegou a sacola e tirou de lá um lubrificante, quando encostou no meu cuzinho eu senti aquele gelado gostoso. Ele puxou meu cabelo me fazendo levantar um pouco, ainda com minha bunda empinada e eu vi que ele segurava o plug -Chupa, eu sei que não é meu pau mas faz direito E eu fiz, chupei aquele plug como se não ouvesse amanhã, ele largou meu cabelo e eu cai de volta na cama e ele começou a enfiar, eu gemia alto pois estava doendo, meu cuzinho muito apertado não está acostumado, ele foi devagar e quando entrou tudo eu me senti preenchida -Meu Deus que delícia, está tão gostosa com esse rabinho Eu sentia ele dar leves puxões no plug e sentia aquilo mexendo dentro do meu cú, era incrível. Então Gustavo se animou e se deitou na cama colocou o pau pra fora e disse -Vem cá minha gatinha, mas tem que vir engatinhando Eu fui engatinhando rebolando meu rabinho sentindo mexer dentro de mim, cheguei perto dele e ele não esperou, me colocou pra chupar, enquanto eu engasgava com o pau ele puxava o plug e me dava tapas na bunda, me chamando de gatinha e de putinha. -Vira essa buceta melada pra cá Ele ficou de joelhos e eu continuava de quatro ele ficava encostando o pau na minha entradinha e eu rebolando -Tira esse plug e me fode logo Ele riu e disse -Quem disse que eu vou tirar? Você é uma gatinha muito safada e vai ter seus dois buracos preenchidos Eu nunca tinha feito aquilo, me deu um medo mas muito tesão -Vai devagarzinho então tá? Ele não respondeu, começou a enfiar em mim, minha bucetinha estava bem mais apertada mas foi engolindo aquele pau pouco a pouco e dava pra sentir o pau dele e o plug se mexendo dentro de mim, uma sensação incomparável. Quando me acostumei ele começou a meter cada vez mais forte, era tão bom, ele batia na minha bunda e enquanto me fodia puxava o rabinho devagar eu apertava o pau dele com minha bucetinha e piscava o cuzinho em volta do plug sempre que ele puxava, estava adorando ser comida como uma puta. -Ai meu Deus Gustavo, isso é tão gostoso -Eu sei minha gatinha, rebola pro seu dono vai Eu rebolava, pedia mais e gritava, acho que nunca gemi daquele jeito, estava adorando ser a gatinha dele, uma gatinha bem safada -Quem é seu dono? -Você -De quem é esse cuzinho? -Seu -E você vai ser uma boa putinha e me deixar gozar dentro de você? -Vou, vou sim Aquela conversa safada me tirava o fôlego, me deixava extasiada e mais e mais tarada me sentir preenchida pelos dois buraquinhos me fez querer mais, me fez querer mais um pau pra eu chupar e quem sabe mais que isso, nunca pensei que fosse querer tanto algo mas eu me contorcia e gritava e implorava por todo aquele pau. Eu não sei quantas vezes eu gozei naquele dia, foi uma loucura, deixei Gustavo gozar dentro, e da segunda vez ele disse: -Vem tomar seu leitinho minha gatinha Minha bucetinha estava até piscando, ele me comeu em várias posições, me fez engatinhar pelo quarto como uma gatinha safada e lamber seu pau, ele bateu tanto na minha bunda que ardia de um jeito delicioso. Foi uma das fodas mais loucas que já tive e adorei. Acabamos a noite com ele prometendo que outro dia ia arrombar meu cuzinho e que eu não ia escapar. Até hoje uso meu rabinho as vezes, ele me comprou uma orelhinha de gatinho e eu adoro a sensação de ir engatinhando com meu rabinho balançando.
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