Arrombei minha Cunhada

Sou casado há oito anos e esse episódio que vou contar aconteceu há dois. Trabalho com vendas e faço meu horário de acordo com os meus clientes. Nesse dia acordei às 9:00h e fui para o computador. Gosto de navegar na Internet pela manhã.
Minha mulher é professora de Inglês e dá aula de tarde e à noite, pois ela gosta de dormir até mais tarde. Assim que entrei no MSN vi que só a minha cunhada estava lá. Antes de pensar qualquer coisa ela me mandou um “oi” e começamos a conversar:
- Oi, Clara, por aí à essa hora?
- Estou meio tristonha em casa...
- Por quê??
- Crise de identidade.
- Posso ajudar?
- Você me acha bonita?
- Clara, você é uma mulher muito bonita.
- Você me acha gostosa?
- Claro! Quando você está de biquíni nenhum homem consegue parar de olhar, você é muito gostosa!
- Fala mais...
- É melhor não. Você é minha cunhada.
- Estou precisando, diz mais!
- Você é a mulher que todo homem deseja, é loira e tem um corpo escultural, além de ser sexy e divertida.
- Sou sexy?
- Muito!
- Você tem fantasias comigo?
- Não devia te dizer isso mas… tenho sempre.
- Você bate uma pensando em mim?
- Você é a minha punheta preferida!
- Você me trata como nas suas fantasias?

A conversa estava esquentando demais, mas eu queria continuar. Nunca pensei em comer a Clara – é lógico que pensei, mas nunca achei que fosse rolar de verdade. Já não conseguia pensar em mais nada além da nossa conversa, então prossegui.
- Trato você como a puta mais gostosa do mundo...
- Sou sua putinha, então?
- É, e você faz tudo que eu mando.
- E você bate na sua putinha?
- Bato, você merece. Costumo deixar a sua bundinha vermelha de tanto bater!
- Estou ficando louca! Já comecei a brincar com a minha bucetinha...
- Essa bucetinha onde que eu meto gostoso quando quero? Meto na hora que me dá vontade?
- É. Estou toda molhada, imaginando seu pau me fodendo gostoso.
- Eu te coloco de quatro, peço pra você empinar a bunda e consigo ver o seu cuzinho gostoso.
- Você vai comer o meu cuzinho, não vai?
- Vou te rasgar ao meio, sua puta!
- Estou gozando…
- Goza, sua safada, goza com meu pau no seu rabo! Me mostra essa cara de piranha, fala que gosta de uma rola no cu! Rebola, sente meu pau inteiro dentro da sua bundinha…
- Me bate! Eu to gozando! Quando você vai gozar?
- Agora. Vou para o banheiro e já volto.
- Não! Quero você gozando aí!
- Mas estou no escritório. A Marta pode chegar...
- Foda-se, quero você gozando aí!!!
- Já estou com o pau pra fora, anda logo…
- Sou sua putinha que adora uma rola no cu. Quero beber todo seu leite. Goza na minha boca, mela minha cara…
- Gozei…delícia…
- Quero você hoje!
- Clara, é melhor não, você é minha cunhada!
- Estou te esperando em casa.

Tomei um banho correndo, me vesti e fui para o carro. Do carro desmarquei meus compromissos pelo celular e fui. Estava muito nervoso, pensei em desistir várias vezes, afinal era minha cunhada. No fundo isso me deixava ainda mais excitado, o que era um problema. Estacionei o carro e pensei duas vezes. Subi.

Clara abriu a porta só de camiseta. Entrei sem falar nada, nos olhamos, demos um sorriso e nos beijamos. Pra dizer a verdade travamos um no outro. Meu pau já estava arrebentando a calça e ela já gemia gostoso. De repente ela parou, me olhou e disse: - Vem comigo.

Clara me levou para o quarto. Ela já tinha preparado tudo! O clima estava ótimo, meia luz, perfume e umas velas. Ela havia preparado tudo. Então me mandou tirar a roupa, deitar e foi caminhando lentamente até o som. Colocou uma música sexy e disse: - Agora a sua putinha vai mostrar como é gostosa...

Tirei a roupa e deitei na cama. Clara começou a dançar, se esfregando na parede. Sempre que virava levantava a camiseta e mostrava a bundinha. Eu estava louco e comecei a bater uma pra aliviar um pouco. Ela foi tirando a roupa bem devagar, descendo até o chão e rebolando muito.

Quando ela estava agachada, me levantei, fui para a frente dela e a mandei chupar meu pau. Sem nem pensar Clara abocanhou minha pica. Comecei a fuder a boca dela, afinal Clara agora era a minha puta particular. ela o abocanhou. Segurei a cabeça dela e dei fortes estocadas até sentir que ela estava engasgando.

Sem perder a pose, aquela putinha foi agüentado. Fodi mais forte, ela se engasgou, os olhos cheios de lágrima. Mas continuava firme. Gostei. Essa era puta de verdade. Eu estava quase gozando e pedi para ela parar. Clara disse que não, que queria sentir meu gosto, gosto de macho.

Ela começou a chupar com vontade, enquanto batia uma com a mão direita e me puxava pela cintura com a esquerda. Gozei muito, como não gozava há anos. Enchi a boca dela de porra, que começou a escorrer pelo queixo até cair nos seios. Clara engoliu tudo me ohando nos olhos.

Mandei ela se deitar e me ajoelhei ali mesmo. Comecei a chupar aquela boceta, que tinha um gosto maravilhoso. Chupei muito, até vê-la gozar duas vezes. A cada gozada a buceta da minha cunhada ficava mais e mais molhada. Então a mandei ela ficar de quarto: - Mostra esse cuzinho pro seu macho. Eu vou te rasgar, sua puta!

Chupei o cuzinho dela, meti a língua e com o dedo a preparei pra receber o meu pau. Já tinha enfiado dois dedos quando vi que ela estava pronta. Fui botando minha pica devagar e Clara começou a gemer muito. Ela me pediu para ir com calma, e conforme ia metendo só conseguia olhar fixamente meu pau entrar naquela bunda maravilhosa.

Comecei a meter com força, aumentando a velocidade, até que em pouco tempo eu já conseguia dar fortes estocadas no rabo da minha cunhada. Entre gritos e gemidos ela disse: - Eu adoro no cuzinho... não sou uma putinha safada? Respondi com um tapa forte na bunda dela, que ficou com a marca vermelha da minha mão: - Abre esse cuzinho, vadia. Quero ver meu pau inteiro no seu rabo!

Ela gemia muito, estava completamente descontrolada. Com minha mão direita comecei a massagear o grelinho, enquanto fodia o rabo dela com força. Clara gritou que ia gozar, então aumentei a intensidade e ela gozou muito. Há tempos não via uma mulher gozar tanto... ela ficou tão encharcada que escorreu pela perna e melou o colchão.

Clara quase desmaiou, ficou sem força nas pernas e foi descendo. Sem tirar o pau do cú dela fui deitando junto. Estava delicioso sentir aquele cuzinho pulsando bem devagar. Comecei a beijar o pescoço dela, que se arrepiou toda. Fui até a orelha e comecei a dizer as maiores sacanagens. Tirei o pau do cuzinho e disse que queria a bocetinha dela. Naquela posição mesmo, meti quase que de uma vez só.

Clara ela estava tão molhada, que meu pau escorregou gostoso. Ela abriu as pernas e logo voltou a gemer: - Mete, meu macho, come sua cunhadinha! Me trata como eu mereço, me rasga. Me chama de piranha! Coloquei Clara de quarto de novo e mandei ela rebolar. Enquanto isso eu metia com força. Dei outro tapa forte naquela bunda deliciosa. Clara parou de repente.

Fiquei sem saber o que ia acontecer, mas ela virou o rosto e com cara de muito safada disse: - Bate de verdade! Me deixa marcada! Mostra que você é o meu dono! Agarrei Clara pelos cabelos e deixei aquela bunda vermelha de tanto bater. Meti feito um louco. Meti muito, castiguei aquela buceta. Quando disse que ia gozar Clara me pediu para gozar em seus peitos.

Ela deitou em baixo de mim e começou a bater uma. Gozei e ela se lambuzou toda, esfregando a porra por todo o corpo. Foi incrível... Continuamos fudendo e só paramos à noite. Tirei muitos anos de tesão encubado por ela. Não consigo parar de comer minha cunhada, é a melhor coisa que eu faço na vida. Há dois anos que vivemos isso, sempre dizendo que um dia teremos que parar.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Arrombei minha Cunhada

Codigo do conto:
16944

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/04/2012

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