O massagista

Sou alto (1,86m) magro (64kg) porém com algum preparo físico, branco e tenho cabelos castanhos claros e olhos castanhos. Sou um cara normal, embora seja considerado bonito pela altura, pelo porte físico e pelo rosto com traços bem marcantes.

Sou massoterapeuta e tenho especialização em algumas outras técnicas de massagens. Depois de um tempo, passei a atender os/as clientes em suas casas levando minha maca e meus óleos de massagem. Cobrava por hora e tinha bastante procura.

Um dia, recebi o contato de uma cliente para atendê-la em sua residência. Ela me falou brevemente sua situação: era mãe de uma bebê de 7 meses e estava sofrendo com dores no corpo devido à rotina exaustiva de amamentação, colo, dormir pouco e em posições desconfortáveis, etc.

Marcamos uma data e ela me pediu pra que eu fosse a noite, próximo das 20h quando a bebê já estaria dormindo e ela poderia então receber a massagem.

No dia agendado tive um problema com a minha maca e tive que ligar pra ela para avisar ou até reagendar, afinal a maca é essencial para o atendimento. Ela disse que precisava muito da massagem e perguntou se poderíamos fazer na sua cama ou em um colchão. Eu confirmei que poderíamos fazer em uma cama, se a mesma tivesse pelo menos uma altura mínima. Assim então mantivemos o horário.

Cheguei em sua casa e ela veio me receber. Era uma mulher muito bonita. Baixinha (devia ter 1,60 de altura), por volta de uns 30 anos e dona de um corpo muito interessante: seios fartos, grandes e redondos (talvez um pouco maiores agora pela amamentação) uma cinturinha linda (apesar de guardar ainda uma leve barriguinha da gestação) e uma bunda muito chamativa: redonda, grande e firme, emoldurada por coxas grossas. Não sou de ficar me engraçando pra cima das clientes, procuro ser bem profissional. Mas não tive como não reparar no corpo daquela mulher.

Fomos para o seu quarto. A cama tinha uma altura boa para a massagem. Ao lado da cama havia uma tela de babá eletrônica com a imagem da bebezinha dormindo no quarto ao lado.

Avisei a ela que poderíamos fazer a massagem de diversas formas, ela que decidiria se queria usar um top, um shorts ou outras peças de roupas - desde que fossem justas e permitissem que eu a massageasse.

Ela tirou sua blusa e perguntou se poderia também tirar o top que usava por baixo, pois era meio grosso e justo e preferia que eu pudesse massagear bem as costas que eram onde mais sentia dores. Consenti e disse que se por ela não tinha problemas, por mim era tranquilo.

Me avisou também que não tinha nenhum shortinho que desse pra usar no momento, então poderia usar uma calcinha mesmo. Para mim nenhum problema, estou acostumado com isso e consigo trabalhar assim sem nenhuma maldade. Ela então pediu para eu me retirar do quarto enquanto tirava as roupas e se preparava para a massagem. Depois de uns minutos me chamou pra entrar. Estava deitada de bruços, com as costas nuas para mim e um lençol cobrindo a parte de baixo.

Comecei a massageá-la nas costas usando um óleo da Granado de lavanda muito cheiroso. Ela elogiou e respirava fundo a cada vez que eu subia e descia minhas mãos em suas costas. Como imaginei ela realmente tinha várias contraturas e pontos de tensão especialmente nos ombros. Me detive um pouco naquela região mais alta, próxima do pescoço e quando aplicava um pouco mais de pressão ela dava gemidos de dor e me pedia pra pegar mais leve. Obedeci às suas sugestões, afinal de contas o objetivo era ser um momento prazeroso e não uma tortura, hehe.

Continuei massageando e desci um pouco para chegar próximo da base da coluna, região lombar. Normalmente é uma região muito exigida para quem carrega peso por muitas horas durante o dia (como é o caso de mães de bebês recém nascidos ou com alguns meses). Ali ela respirava fundo e dava leves gemidinhos de dor, mas não pedia pra parar nem pra aliviar a pressão. Então me concentrei naquela região por mais um tempo.

Senti que ela começou a ficar mais relaxada. Resolvi então seguir massageando outras regiões. Desci até o seu pé. Lindos pés ela tinha! Eram pequenos (talvez tamanho 34 ou 35) e um deles possuía uma tatuagem escrita 'Namastê' no dorso. Passei mais óleo e comecei a massagear, aí vi que ela relaxou de vez. Respirando mais profundamente. Gosto de sentir que um cliente está sentindo os benefícios da massagem. Achei até que fosse dormir (o que tb é bem comum).

Continuei massageando seus pézinhos por um tempo, depois comecei a subir para suas panturrilhas. Poucas pessoas se dão conta, mas as panturrilhas são muito exigidas ao longo do dia e suportam boa parte do nosso peso. São regiões bem sensíveis e precisam de massagem com frequência para não enrijecerem e ficarem com contraturas.

Ela então me pediu pra voltar a massagear a lombar, pois sentiu que ali foi muito bom. Passei um pouco mais de óleo e voltei a massagear aquela região. Desci as mãos um pouco mais, pedi licença a ela para puxar sua calcinha um pouco para baixo, porém sem expor suas nádegas, para que eu pudesse chegar até bem na base da coluna mesmo. Ela disse que tudo bem. Fiquei então massageando aquela região por mais um tempo.

Naquele momento, a maior parte da massagem já estava completa. Perguntei a ela como estava se sentindo e se queria que ainda massageasse alguma região, como por exemplo os glúteos. É uma região muito relaxante, mas jamais toco ali sem que o/a cliente solicite, afinal é uma zona erógena. Ela gostou da sugestão e perguntou se podia ficar de calcinha.

- Claro que sim! Consigo fazer a massagem igual, sem problemas.

Comecei então a massagear seus glúteos por cima da sua calcinha. Uma calcinha bem comportada por sinal, grande e de cor preta feita de algum tecido sintético tipo um elastano, nada sexy, típica de uma mamãe no puerpério, rs.

Mas sua bunda era realmente muito linda, e me concentrei para não ficar reparando muito para não me atrapalhar. Massageei ela com uma mão em cada nádega, subindo e descendo as mãos na região do nervo ciático e sentia os músculos do seu glúteo soltando e ela relaxando. Até que num determinado momento ela perguntou:

- Você pode passar o óleo?

- Não do jeito que está, respondi. Mas não precisa tirar a calcinha, eu posso colocar a mão por baixo do tecido, daí, se você quiser.

Ela consentiu eu então coloquei mais óleo nas mãos e passei minha mão por baixo do pano da calcinha, para continuar massageando seus glúteos. Senti que ela estava gostando dessa massagem. Com as mãos por dentro da sua calcinha, apalpando seus glúteos meus movimentos ficaram um pouco limitados. Ela logo percebeu e me pediu para fazer um pouco mais de pressão nos glúteos, pois estava sendo muito relaxante pra ela. Justifiquei que daquele jeito ficava um pouco difícil de manobrar as mãos. Ela então, sem olhar pra mim, disse:

- Acho melhor tirar então né?

- Você que sabe, falei.

Você deve estar pensando que eu já estava com segundas intenções aqui. Mas é comum massagear as pessoas desnudas ou com bem pouca roupa. Qualquer profissional da área ou da fisioterapia tem que ser acostumado com isso, afinal estamos lidando com o corpo das pessoas. Não tem como ser um bom profissional e tarado ao mesmo tempo. Então pra mim era um movimento natural ela ficar nua para que eu pudesse massageá-la. Porém esta mulher estava provocando em mim anseios que colocavam todo esse 'profissionalismo' de lado, a partir deste momento as coisas começaram a sair do meu controle..

Ela então tirou sua calcinha deitada mesmo, apenas empurrando a bunda pra cima e puxando a calcinha com as mãos. Eu tratei de colocar o lençol de volta e massageei um pouco mais. O tempo do atendimento estava chegando ao final. Já comecei a pensar em ir finalizando e no meu retorno pra casa, afinal era final do dia e eu estava bem cansado também.

Ainda faltava massagear as pernas. Acima das panturrilhas subi um pouco até as suas coxas, mas só ia até a metade. Não avancei muito com as mãos pois não queria me aproximar muito da sua zona erógena, não vejo muita necessidade de se massagear aquela região, a não ser que o/a cliente realmente faça questão.

Ela então me pediu para massagear um pouco mais suas coxas, antes de terminar. Já querendo concluir o atendimento, apenas escorreguei a mão pelas suas coxas e continuei a massagear ali. Nesse movimento empurrei o lençol para o lado, ficando o seu corpo despido para mim. Procurei não olhar muito para seu sexo, mas foi inevitável. Ao subir com as mãos pelo interior de suas coxas eu via sua bucetinha e sua bunda. Que visão! Sua bucetinha tinha pelos aparados bem do jeito que gosto (nada contra as raspadas, mas adoro a buceta com pelos, hehe).

Enquanto eu massageava e subia pelas suas coxas ela levantava um pouquinho sua bunda em minha direção, me dando uma visão ainda mais privilegiada de sua vagina. Assim ficamos um pouco mais de tempo, e cada vez que eu continuava o movimento subindo às suas coxas ela levantava os quadris um pouco mais pro alto.

Naquele momento não havia mais como negar. Estávamos os dois excitados, ela não disfarçava mais movendo o seu corpo em minha direção e eu já estava com o pau duro dentro da calça. Numa das passadas de mão próximas à sua buceta ela levantou o quadril com um movimento um pouco mais brusco e as costas do meu dedo anelar roçaram seus lábios vaginais. Nessa hora ela deu um gemidinho.

Já não era mais um gemido de dor, era sim de prazer, de tesão. Eu já estava perdendo a linha também. Receoso de acabar cometendo algum ato indevido, resolvi dar sinais de que havíamos terminado. Peguei seu lençol e coloquei-o de volta, fiz menção de recolher as minhas coisas, quando ela olhando para o lado sussurra de forma dengosa:

- Ahh me toca um pouco mais...

Nesta hora eu entendi o recado. Ela não queria mais apenas uma massagem, queria algo mais. Mas respirei fundo e me fiz de desentendido:

- Aonde mais que a senhora deseja massagem?

- Pode continuar aonde vc estava fazendo...

No primeiro movimento em que subi com as mãos pelas suas coxas ela abriu um pouco mais as pernas ficando com a buceta bem exposta pra mim e disse:

- Aqui...

Na hora não me contive. Passei a mão nas laterais de sua buceta, nos grandes lábios. No começo bem de leve. Mas aquela mulher exalava feminilidade. Uma mulher de verdade, corpo naturalmente belo mesmo com imperfeições naturais da idade, da gestação e do parto. Uma mulher muito gostosa! Derretendo de tesão naquela cama, implorando para que eu tocasse em sua buceta. Não me contive mais. Resolvi aproveitar aquele momento com ela...:

- Aqui que você quer?

- Ai, sim...

Minhas mãos estavam oleosas devido a massagem então foi bem fácil deslizar pela sua buceta. Comecei esfregando com a palma da mão voltada pra cima, fazendo movimentos para cima e para baixo, arrancando gemidos e suspiros dela. Ela levantou sua bunda ficando quase de quatro pra mim, o que facilitou muito o meu trabalho.

Fiquei um tempo brincando com ela apenas passando a mão no exterior de sua buceta. Ela, entrando na brincadeira, começou a subir e descer seus quadris esfregando aquela buceta em minha mão. Logo começou a ficar um pouco mais empinada com a abertura da vagina exposta e esfregando um pouquinho mais em meus dedos na entrada, como que pedindo para que eu a penetrasse.

Escorreguei o polegar pra dentro de sua buceta, enquanto ficava com o dedo médio massageando seu clitóris e os dedos anelar e indicador apalpando seus grandes lábios. Ela começou a gemer um pouco mais forte, parecia que eu estava penetrando ela com o pau, rs. E assim ficamos um tempo, ela esfregando sua bocetinha em minha mão, fazendo meu dedo deslizar no interior de sua gruta já muito molhada, enquanto eu fazia um movimento circular com os dedos do lado de fora, como se estivesse girando uma bola entre eles.

Meu deu vontade de meter nela naquela posição mesmo, rs. Mas não queria estragar o clima de brincadeirinha sem vergonha que estava instalado entre nós. Eu já estava explodindo de tesão naquela situação toda! Ela logo esticou o braço e tentou achar o meu pau. Que a essa altura já estava duro feito uma rocha. Ela tocou com os dedos por cima da calça mesmo e fez alguns movimentos leves, o que me deixou ainda mais excitado.

Logo ela se virou, deitou de barriga pra cima abrindo bem as pernas me dando uma visão maravilhosa de seu corpo. Seus peitos realmente eram muito lindos! Tive vontade de agarrar, apertar e chupar eles. Mas me contive, afinal não tinha certeza se ela iria gostar, se ainda estava amamentando, etc.

Ela me encarava com os olhos bem abertos, tamanho o estado de excitação em que se encontrava. Logo me livrei das roupas rapidamente e finalmente pudemos nos tocar com mais facilidade.

Voltei a brincar com as mãos na buceta dela, dessa vez enfiando o dedo médio nela com a palma da mão voltada para cima e fiquei pressionando o polegar em seu clitóris. Ela logo voltou a fechar os olhos e gemer e suspirar. Enquanto sua mão direita veio na minha direção e achou meu pau, já se oferecendo para ela. Pegou nele e começou um movimento cadenciado de vai e vem muito gostoso...

Ficamos brincando assim um tempo, me segurei pra não gozar na sua mãozinha deliciosa. Até que num determinado momento diminui o movimento com as mãos.

Ela entendeu a mensagem, olhou pra mim e me disse para pegar um preservativo na gaveta de uma cômoda que ficava ao lado. Fui ali rapidamente, encontrei uma nécessaire preta. Abri e dentro tinha um vibrador, um gel KY (que não foi necessário, rs) e um pacote de camisinhas. Aceitei a camisinha que ela tinha, pois gosto muito dessa marca (Skin, são mais finas que as comuns).

Rapidamente coloquei o preservativo e voltei para a cama, onde ela já me esperava deitada com as pernas abertas e a buceta pegando fogo... Ela mesmo pegou no meu pau e apontou para a entrada de sua buceta. Mas ficou segurando com as mãos um pouco para que eu não entrasse de uma vez (talvez pq fazia tempo que não fizesse sexo, não sei).

Aceitei aquela condição e fui botando bem devagar, enquanto ela ia relaxando a mão. No terceiro ou quarto movimento eu já estava inteiro dentro dela. Ela deu uma respirada funda e um gemido longo. Fiquei um pouco com o pau todo lá dentro para que ela se sentisse mais confortável.

Logo pude começar um movimento de vai e vem. Bem devagar e cadenciado. Lento, porém firme. Senti que era assim que ela gostava. Ia tirando o pau quase por inteiro, bem devagar, e quando chegava perto da cabecinha eu voltava a enterrar ele todo. Quando chegava ao final ela dava um gemido mais alto.

Logo não me contive e comecei a acelerar um pouco o movimento. Ela aumentou a intensidade dos gemidos. Comecei a beijar sua boca. Um beijo muito quente e profundo. Diminui um pouco a cadência do movimento e nisso ela me prendeu com suas pernas, pedindo para que eu ficasse lá no fundo um pouco. Me apoiei sobre ela e soltei todo o meu peso, empurrando o pau até onde podia no seu interior.

Neste momento ela se movimentou um pouco para o lado e eu coloquei minha perna direita por sobre a perna esquerda dela fazendo com que o meu pau ficasse um pouquinho mais elevado do que antes e a base do meu pau tocasse bem na parte de cima da sua buceta. Nessa hora ele gemeu forte, pediu pra eu ficar assim e ela começou um movimento circular com o seu quadril, rebolando no meu pau.

Ela rebolava e meu pau tocava cada canto do interior de sua bucetinha maravilhosa. Eu estava vendo estrelas! Nunca tinha comido uma mulher tão hábil com a boceta, parecia tipo um pompoarismo ou algo do gênero! Ela começou a acelerar o movimento dos quadris e eu fiquei apenas forçando o meu pau contra sua buceta enquanto ela comandava a transa e nós dois íamos delirando de prazer juntos..

Logo esse movimento dela se intensificou e ela chegou ao orgasmo. Tremeu suas pernas, segurou-se para não gritar, me agarrou as costas. Deu suspiros mais profundos e gemidos no meu ouvido. Quase gozei apenas olhando a carinha dela de tesão e prazer gozando na minha pica. Que cena!

Mas eu ainda não havia chegado lá. Estava quase, porém sem meter não ia ser muito fácil gozar, Hehe. Então não esperei muito para ela se recompor e fui aos poucos voltando a meter nela devagar. Percebi que o tesão dela já não era mais o mesmo, estava mais me dando prazer agora do que sentindo. Mas não se opôs às minhas estocadas, talvez tb queria me fazer gozar e retribuir o que acabara de sentir. Quem recebia a massagem agora era eu.

Continuei comendo ela com vontade. Ela virou de lado, ficando de frente para mim facilitando a minha penetração. Agarrei na bunda dela e metia com força enquanto ela gemia baixinho e me olhava. Sempre que lembro da cara de tesão dela, fico excitado, era um rostinho muito lindo e uma carinha de tesão maravilhosa.

Estiquei meu braço e alcancei seu pé, fazendo uma leve massagem nele com uma das mãos. Enquanto isso ia puxando o seu pé levemente para cima fazendo-a abrir mais as pernas e facilitar ainda mais a minha penetração. Ela adorou e começou a gemer novamente com mais intensidade.

Nessa posição comecei a acelerar os movimentos, estava doido pra gozar mas ao mesmo tempo estava bom demais aquilo. Queria que nunca acabasse, hehe. Cheguei perto do seu ouvido e anunciei que estava quase gozando. Ela começou a me falar umas sacanagens no ouvido:

- Ai, vem, me come gostoso. Goza em mim vai, goza aqui!

Era o que eu precisava! Metendo naquela bucetinha toda aberta pra mim, de ladinho e ouvindo aquela voz no meu ouvido me falando isso me fez explodir num gozo visceral, jatos e jatos de porra encheram o preservativo. Tive que me segurar para não fazer barulho tb, afinal havia uma bebê dormindo no quarto ao lado, mas minha vontade era a de soltar um urro de prazer.

Ela me abraçou enquanto eu gozava e assim ficamos agarrados por uns minutos, enquanto nossa respiração ia voltando ao normal. Tirei o pau de dentro dela e pude comprovar o tamanho do tesão naquele sexo, quase estourei a camisinha de tanta porra.

Rimos da situação. Embrulhei o preservativo num papel higiênico e coloquei no lixinho do banheiro dela enquanto ela colocava sua roupa de volta.

Cheguei a ficar um pouco constrangido com aquela situação toda. Mas ela agiu com tanta naturalidade que desencanei. Mesmo não sabendo se tinha sido algo premeditado, entendi que ela realmente quis que tudo aquilo acontecesse.

Ajeitei minhas coisas, ela me pagou (quase nem cobrei nada, hehehe) e nos despedimos. Depois disso, fiquei aguardando o dia em que ela me chamaria de novo para ir lá e continuarmos nossas aventuras...