E aí gurizada, buenas. Resolvi escrever este conto de uma experiência recente. Isso foi há um mês mais ou menos e não encontrei mais ele. Sexta feira chegou e eu num puta de um tesão em casa, estava calor e aí já viu né, e o rabo pegando fogo por algo bem duro na bunda. Acabei não saindo e fiquei só no dedinho nesse dia, acabei desanimado no bate papo do UOL, então fui dormir. Ao amanhecer acordei bem tarde e fiquei me planejando o dia todo para sair de noite e dar uma banda por aí, caçar algum contatinho perdido na rua. Feito o carreto durante o dia, comecei a me preparar para sair. Tomei aquele banho bem gostoso, dei aquela depilada no buraquinho, em todo corpo para falar a verdade, fiquei bem lisinha. Sai de cada às 10 e alguma coisa da noite. Passei pelo calçadão da praça e quase ninguém por lá, mais uma noite frustrada pensei eu. Desci pela avenida Rio Branco e parei num banco e ali fiquei. Dali a alguns minutos passa uma cara meio gordinho e fortinho com cara de mal encarado. Passou por mim e ficou só me olhando e se foi até um outro banco e sentou ali. Eu resolvi levantar e ir saindo, atravessei a rua, e sentei na parada de ônibus. Aí o carinha subiu de novo, no outro lado da rua, e ficou me encarando sem falar nada. Eu pensei comigo: é hoje que o meu cuzinho vai gozar na lingüiça. Cruzei a rua e dobrei a esquina e empinei a bunda para ele, pronto, foi o sinal que precisava e veio rapidinho "atrás" de mim. Uma delícia ele, chegou e já afundou a mão na minha bunda que estava estava escorada no muro bem empinadinha para ele. Então ele já foi falando" - E aí putinha, vamos botar esse rabão de quatro e meter nele até te fazer ficar bem vadia, minha vadia. Perguntei se ele conhecia algum lugar abandonado porque ali na rua seria difícil e não queria ser visto por ninguém, ele concordou que também queria discrição. Descemos a rua dos Andradas com ele sempre metendo a mão no meu rabo e me chamando de putinha, eu pegando no saco dele que estava com a braguilha aberta, estava duríssimo. Passamos por um terreno baldio e ali não daria para ser. Pensei um pouco e disse para irmos mais adiante que me lembrei de outro pátio abandonado. Perfeito, enfim sós, entramos bem devagarinho com ele me agarrando por trás, é dando tapas na rabeta. Eu rapidamente me abaixei e arranquei a bermuda dele e no escuro senti aquele pauzão tocar na minha cara. Duro como estava já fui metendo na boca e chupando até onde minha garganta conseguia, lambia as bolas, engolia elas, esfregava a pica na cara como uma vadia faminta. Ele se contorcia e gemia puxando meu cabelo e enfiando minha cabeça com força no pau dele. Ficamos nisso uns vinte minutos mais ou menos. Então me levanto e começamos a nos beijar na boca com uma fúria alucinante, nunca tinha sido "beijada" daquele jeito. Arranquei o resto da roupa dele e ele a minha, aí ele me mandou ficar de quatro que queria chupar e lamber meu cuzinho até me fazer implorar para ser fodida, nem precisava, mas como adoro uma língua na bunda aproveitei. Passados alguns minutos dele chupando e enfiando a dedinho vi que ele cansou a lingua e veio roçando a pica, eu parei e falei para colocar a proteção. Eu mesmo a pus, tentei com a boca mas não deu. Ele foi enfiando devagarito, bem de mansinho, quando foi entrando eu fui sentindo aquela dor se transformar num puta de um tesão. Aquele macho começou lentamente e num piscar de olhos começou a meter com força total, e quanto mais ele metia com mais força eu implorava para ele botar. - Aiiiiiiii safado gostoso, mete com toda tua fúria de macho, quero sentir tuas bolas batendo no meu cu, não para que está gostoso. Vai filho da puta, puxa meu cabelo, me enche de tapa na bunda mas não para que está maravilhoso! - Ahhhhhhhhhhh cadela, que rabão gostoso, e como tu rebola mais que uma vadia, puta assim tem que judiar! -Ohhhhhhhhhhhnhh, me faz gozar com teu pauzão, soca lá no fundo, tira e põe de novo, acaba comigo gostoso! - Eta puta do caralho, vem aqui que eu quero tu galopando no meu caralho, monta aqui sua égua puta rameira, quero pegar nesse bundão! Ficamos nisso até umas duas da manhã numa rua bem do lado do quartel do Mallet, por incrível que pareça não passou ninguém e nem os vizinhos ouviram ou viram alguma coisa. Foi uma das melhores fodas da minha vida, ele ainda me convidou para ir lá no galpãozinho dele para mantermos a noite toda. Acabei negando porque não tinha mais camisinha, usamos três só nessa pegada. Santa Maria, Rio Grande do Sul, 15 de novembro de 2020.
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Sei como é quando o tesão está à flor da pele. Uma vez numa sauna, um rapazinho não tirava o olho do meu pau. Ao olhar a bunda branca e redonda dele, fiquei excitado e em ereção. Fomos para o chuveiro e ele fez um boquete daqueles. Pena que não consegui enrabá-lo porque não parava de chegar gente. Gostei deste, votado. Gratos pela visita e comentário.