Para quem ainda não leu o meu conto: Pai e Tio – caminhoneiros machistas ao extremo – recomendo a leitura para que possam entender os fatos a seguir. Desde aquela viagem, durante a qual fui a mulherzinha do meu pai e do tio Adônis, nós perdemos o contato. Minha vida seguia normalmente. As aulas recomeçaram e papai voltou a trabalhar. Ele me tratava normalmente, como se toda aquela sacanagem que eles fizeram comigo nunca houvesse acontecido. Papai não tocava no assunto e eu, com receio por causa do seu silêncio em relação à isso, fazia o mesmo. Me restava a punheta, como saída pra descarregar o tesão que as lembranças daquela viagem me faziam sentir. Eu estudava na parte da manhã, e como não havia feito amizade com ninguém, ia sempre sozinho pra escola. No caminho passava pela avenida principal, onde havia uma estradinha de terra que ia dar na linha do trem. Sempre via algumas pessoas, em sua maioria, homens, entrando ou saindo de lá. Com o tempo, descobri que aquele era o caminho que os trabalhadores da usina faziam para chegar ao trabalho. Minha escola ficava próxima a usina, então, certo dia, terminada a aula, como estava ameaçando chover, resolvi que passaria por aquele caminho, pra ver se demoraria menos tempo pra chegar em casa. E assim eu fiz. Entrei na rua da usina e fui caminhando até que avistei a tal estradinha. Entrei nela e comecei a andar um pouco mais rápido, pois notei que não havia ninguém ali. Olhei o relógio e vi que já havia passado do meio dia. Estava relampejando e os trovões anunciavam que, a qualquer momento, viria uma chuva daquelas. Apertei o passo, e, olhando mais a frente, notei que ainda faltava um bom pedaço pra chegar na avenida. Começou a chover fraco, mas os trovões e os relâmpagos estavam cada vez mais fortes. À minha esquerda, no alto de um pequeno morro, avistei uma espécie de barraco, e na porta, um homem aparentando mais ou menos, uns trinta e cinco anos, branco, alto e forte, tinha os cabelos castanhos penteados para o lado e usava uma farda azul escura. Por um momento, pensei ter visto meu tio Adônis (a altura e o corte de cabelo eram iguais). A medida em que me aproximava, notei que ele me olhava, mas fingi que não percebia. De repente, o ouvi dizer: Ei, muleque, de onde você está vindo? Da escola – eu respondi meio tímido. A chuva estava comçando a engrossar. Nisso ele me perguntou: Quer esperar a chuva passar? É melhor, pois o temporal vai ser bravo. Aquilo já me deu um tesão devastador. Eu, ali, naquela estada de terra, no meio de um temporal, sozinho com um homem desconhecido. Meu pauzinho (10 cm) começou a dar sinal de vida, e eu fui subindo até a porta do que parecia ser a guarita dele. Pra minha sorte, a camiseta do meu uniforrme era um pouco grande pro meu tamanho, o que tornaria difícil ele notar a excitação que tomava conta do meu corpo. Quando me aproximei do homem, ele automaticamente me chamou pra dentro e eu fui. A chuva se instensificou e então ele disse rindo: Rapaz, você é sortudo, hein!? Que nada – respondi – obrigado por deixar eu ficar aqui! O que é isso. Eu não ia te deixar tomar essa chuva. O que é aqui? Você é da polícia? - eu perguntei, pois percebi que, pela farda ele deveria ser guarda, o que me deixou ainda mais tesudo. Sou guarda municipal, mas aqui é só um bico de vigilante. Ah! Eu pensei que esse aqui era o seu trabalho. Mas, o que você vigia aqui. Essa estrada por onde você vinha. E também aquelas máquinas que estão lá em baixo, perto dos trilhos. Agora, perto daquele homem, percebi o quão sortudo eu era mesmo. Um tesão, usando farda. A calça, num tom mais escuro que o da camisa, apertava a mala, deixando-a volumosamente apetitosa. Nós conversávamos normalmente sobre as máquinas e a obra que a prefeitura da cidade estava construindo no local. Depois de mais ou menos meia hora, foi que ele perguntou: Qual o seu nome muleque? Bruno, e o seu? Rubismar, mas pode me chamar de Rubens – respondeu ele, colocando um cigarro na boca. Tudo bem. A chuva parecia que não ia parar mais, eu já estava ficando preocupado, pois já fazia mais de uma hora que eu estava ali. Ele, percebendo, comentou: É, a chuva não tá colaborando contigo, hein muleque. É claro que está – respondi em pensamento – mas apenas sorri. Então perguntei: Você tem banheiro aqui? Opa, tenho sim, é aqui ao lado – disse ele, se levantando e fazendo sinal para que eu o acompanhasse. Me levantei e segui o Rubens. Ele apontou para uma porta aberta. Essa porta tá quebrada e não fecha. Se você precisar, tem um frasco com desenfetante embaixo da pia – falou e deu um risinho safado. Ah, não – eu respondi, rindo também. Vou só fazer um xixizinho. Humm... só um xixizinho? - disse ele, num tom meio sarcástico, rindo. É sim, é rapidinho Rubens. Eu saio já já. Fica a vontade muleque. - disse isso e passou a mão levemente sobre o pau, por cima da calça. Eu, que mal havia descoberto o que era ser fudido, e havia passado por situações deliciosas com meu pai e meu tio, ainda era meio inocente, no tocante à malícia. Tempos depois, pensando sobre essa situação, foi que percebi como eu me entreguei pra aquele homem quando disse que ia fazer só um “xixizinho” ao invés de falar que ia dar uma “mijada”, como os machões gostam de falar. Quando entrei no banheiro, senti o cheiro de urina e o meu tesão aumentou ainda mais. A tampa do vaso estava levantada, e na borda, respingos de um mijo recente se misturavam com pelos de uma rola que provavelmente havia estado recentemente ali. Sentei na privada e meu mijo demorava a chegar. Continuávamos a conversar, mesmo estando eu no banheiro, e percebi que o Rubens estava por perto, e não onde estávamos antes. Ele não tinha voltado lá pra frente. Foi então que eu falei: Caramba, eu tava no maior aperto, e agora o xixi não quer cehgar. Tá conseguindo não, muleque? Ai, não, e o pior é que fica doendo. Percebi que sua voz estava mais próxima, e vi a sua sombra na parede, causada pela luz do dia que entrava pela pequena janela que havia ali. Rubens, vem aqui por favor – eu chamei e ele veio se aproximando. Fala muleque, já fez o seu xixizinho? Ai, não, não consegui, mas a vontade não passa. Ué, você mija sentado? - foi a pergunta que ele me fez, quando viu que eu estava sentado naquela privada toda mijada. É, mijo sim, desde pequeno. Mas isso é coisa de mulher ou de maricas, você é mariquinha? Eu não, por que? “vou fazer só um xixizinhu!” falou ele, me arremedando com uma voz melosa, como se eu tivesse falado daquela forma. - Ei, essa privada tá toda mijada, cara, e você sentou aí mesmo assim? Não tem nojo, não? Não, eu até gosto. Meu pai vive mijando fora do vaso. E ele já até viu eu sentando depois que ele mijou. Vish, muleque, seu pai deve pensar que você é mariquinha. Você gosta de sentar no mijo? Ele pelo menos não fala nada. Eu gosto. Ai.... Aiiiiii.... O que foi muleque? É que dá uma dorzinha... aiiii Dorzinha... para de frescura caralho... Ai, Rrubens, é sério cara, não é frescura não. Deixa eu ver onde dói – pediu ele, se aproximando de mim e abrindo minhas pernas. Quando viu meu pintinho duro falou: Tá com o piruzinho duro muleque, é por isso que você não mija e aí dói mesmo. Nossa, é gostoso esse cheiro do banheiro e ainda mais sabendo que foi você que mijou aqui – falei isso e me esfreguei no vaso. Você gosta de mijo, fala “xixizinhu” - disse o Rubens, meio nervoso. - Eu vou te ensinar a gostar de mijo, seu viadinho safado. Nisso, ele saiu e eu ouvi o barulho da porta de um armário se abrindo. Quando ele voltou, estava com um cinto de couro preto na mão. Ué Rubens, pra que esse cinto? - perguntei. Pra fazer você mijar logo, muleque. Levanta daí agora, vai caralho! Ai, não me bate Rubens, por favor, eu só queria fazer xixi. Xixix, um caralho, fala quenem macho, porra. Me pegou pelo braço e me fez levantar, Mandou que eu abrisse a boca e me deu uma puta cusparada que foi parar bem na minha garganta. Em seguida começou a sessão de cintadas. Eu gritava desesperado: AAAiiiiiiiiiiiiiiii...... aaaiiiiiiiiiiii.... para Rubens, não me bate! Rubens um caralho, seu filho da puta, é Senhor Guarda, seu viadinho safado! E mandava cintada no meu rabo, nas pernas. Aiiiiiiii.... aiiiiiiiiiiii.... Tá ardendo Rubens, paraaaaaa..... aiiiiiiii...... Senhor Guarda, seu filho da puta! Repete: Senhor Guarda! Para, senhor guarda! Por favor, para! Aiiiii....aaiiiiiii... Implora, viadinho – ele gritou, e continuava me surrando. Até que parou e me disse: Senta na privada, seu porra! Obedeci e ele falou, autoritário: Abre a boca! Sim, Senhor Guarda. - abri a boca e olhei-o a minha frente, em pé, com o cinto na mão, só então percebendo que não era o conto que ele usava. Ele falou: Guardo esse no armário, tenho vários, você gostou do meu cinto? Sim, senhor guarda, gostei. Hum, aprendeu a falar direito com uma autoridade, não é muleque viado? Sim, Senhor Guarda! Mas não me bate mais, por favor, eu to todo marcado! Cala a boca!... Porra... Eu falo aqui, você só responde, ok? Sim, senhor! Abre a boca! - abri e ele, curvando somente a cabeça um pouco pra frente, soltou o cuspe, que eu agrrei com a língua. Ele então falou, abrindo somente o ziper da calça: Toma viadinho, toma o mijo do Guarda, toma! Ai, seu guarda, tomo sim, me dá! Ele começou a mijar na minha boca, na minha cara, era tanto mijo que parecia que não ia parar mais. O caceta, que estava duro como um mastro, devia ter uns 20cm, grosso e cheio de veias, parecia com os paus do meu pai e do meu tio. Ele mijava na minha boca e me mandava engolir. E eu obedecia prontamente. Então comecei a chupar aquela jeba, fazendo meu guarda gemer como um louco: Ahhhh... isssssssss..... viadinho chupão, chupa o cacete do guarda que te meteu cintada no rabo.... aaahhhhhhh.....issssssss.... hhuuuuummmmmmm..... aaaaiiiiiiiiiiiiiii..... delícia de pinto, Senhor Guarda.... huuummmmm.... Vou encher sua boca de porra, filho da puta... aaaaahhhhhhhhh.... Me dá sua porra, Senhor Guarda, por favor! To gozaaaaannnnnnddddoooooooooooo, caralhoooooooooo..... ahhhhhhhhhhhhhhh....... E encheu minha boca de porra. Era tanta porra que parecia que estava a meses sem gozar. Por fim ainda deu-me mais mijo na boca, me perguntando: Gostou, muleque? Sim, Senhor Guarda, gostei muito! Ah, e ainda fala que gostou, viadinho. Não aprendeu a lição? Fiquei alguns segundo sem entender, somente me dando conta quando as cintadas começaram a cair em cima de mim novamente. Quando terminou, mandou eu me vestir e ir embora, não sem antes dizer que, se falasse pra alguém sobre o que aconteceu, me faria me arrepender de tê-lo conhecido. Cheguei em casa fedendo a mijo e todo marcado. Subi e fui direto pro banehiro, pensando no que dizer pro meu pai quando ele visse meu corpo, todo marcado e cheio de vergas vermelhas. Mas orgulhoso por ter aprendido a lição que ele e o meu tio me ensinaram, e que eu aprendi tão prazerosamente. Não me contive e ainda bati uma punhetinha no banheiro, lambendo o vaso respingado do mijo do papai, enquanto me lembrava do Senhor Guarda e cheirava uma cueca do papai que encontrei no cesto de roupa suja. Continua...
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