A ÚLTIMA VEZ! (MULHER DE GELO COM CORAÇÃO DE FOGO)

Meu nome é Unger, o justo, líder dos guerreiros do Clã do Urso, e agora, com minha vida chegando ao fim, vi-me na necessidade de desafogar minha alma para que, no dia de minha morte, eu possa adentrar ao salão dos guerreiros como um irmão de armas honrado e digno, mesmo que tenha cometido um erro que carrego dentro de mim e que jamais contei a quem quer que seja …, tudo começou quando ela veio até mim.

Era uma manhã de inverno rigoroso, com o vento vindo do norte soprando furiosamente, congelando corpos e almas, quando Kalya chegou até mim; ela era a única filha de meu irmão Dalgas, que falecera em meio a um feroz combate contra os usurpadores do continente onde as pradarias verdejantes abundam e onde o sol raramente se ausenta; ao vê-la me surpreendi, pois era uma linda adolescente de cabelos negros, olhos verdes e um ar de sobriedade incomum para aquelas de sua idade.

Comportava-se com equilíbrio, sempre observadora arguta e também lacônica, e neste último quesito assemelhava-se muito com seu pai; Kayla me foi trazida por ser eu seu tutor natural; eu a conhecia muito pouco, e ela já estava na idade de aprender a lutar, pois na última lua cheia do segundo ano, ela atingiria a maioridade e estaria, então, livre para decidir sobre sua vida; então, cabia a mim prepará-la em todos os sentidos.

O início foi muito difícil, já que Kalya, assim como seu pai, era renitente, chegando até a perder seu equilíbrio natural; para minha sorte, e também a dela, com o tempo nos tornamos mais próximos e ela viu em mim alguém que podia confiar. Tornou-se uma guerreira apaixonada, hábil e com muita destreza, tanto com a espada como com a lança, superando em muito, todos os rapazes que tinham a mesma idade.

Uma noite fomos acampar próximo às montanhas, e lá eu a ensinei a caçar como se fosse um fantasma, demonstrando como isso lhe seria útil no futuro; ela me agradeceu e pela primeira vez, deu-me um longo abraço; ao senti-la tão próximo de mim, meu corpo estremeceu de uma maneira diferente …, eu senti em Kayla não apenas minha sobrinha, mas também uma mulher. E esse relacionamento estreitou-se ainda mais, nos tornando confidentes íntimos em todos os assuntos.

No início do segundo ano, Kalya foi provocada por um dos rapazes para um combate corpo a corpo; chovia torrencialmente e a terra tornara-se um lamaçal escorregadio; com naturalidade, ela se despiu, pondo-se nua para o embate; o seu oponente, ao vê-la em sua exuberância de fêmea, engoliu em seco e deixou sua guarda aberta; Kayla aproveitou a vantagem e o golpeou com certeira rapidez; acabou por ser um combate curto e quase mortal, com o oponente dela jazendo enlameado e sangrando.

Fomos para minha casa, onde ela se lavou e aconchegou-se próximo da fogueira para se aquecer, sem vestir roupas secas; sentei-me nas peles ao seu lado e ela me olhou com um longo sorriso; agradeceu minhas orientações que a ajudaram a vencer e veio até mim, abraçando-me com carinho. Senti aquele pele quente e macia em minhas mãos e mais uma vez senti a mulher que tinha nos braços …, uma excitação abrasadora tomou conta de mim e quando ela aproximou seu rosto do meu, o beijo inevitável aconteceu! Ao perceber o que estava acontecendo, Kalya já havia me feito tirar a roupa e beijava meus mamilos ao mesmo tempo em que acariciava meu membro rijo.

Em frente ao fogo, nossos corpos nus se enroscaram em uma frenética troca de carícias que se sucediam sem pudores; tomei as mamas firmes de Kalya em minhas mãos e depois de acariciá-las, lambi e suguei seus mamilos fazendo-a gemer e suspirar de prazer; ela retribuiu, tomando meu membro com suas mãos e passando a sugá-lo avidamente, causando-me indizível sensação de prazer; acariciei os seus cabelos e estremeci no momento em que ela, beijando meu peito, me fez deitar, subindo sobre meu corpo.

Exibindo uma habilidade inata, Kalya segurou meu mastro e desceu sobre ele; esfregou sua vulva na minha glande e, em seguida, sentou-se, fazendo com que desaparecesse dentro de si; a penetração causou-me forte impacto e eu grunhi em desvario, enquanto Kalya começava a subir e descer sobre mim com movimentos veementes, ao ponto de chocar suas nádegas contra meu escroto.

Segurei-a pelas mamas, apertando-as e seguindo o ritmo do sobe e desce sobre mim; Kalya era uma fêmea alucinante, cujo corpo anguloso e generoso parecia uma dádiva não apenas aos olhos, mas também todos demais sentidos, movimentando-se com destreza, sensualidade e plenitude de mulher que sabe fazer um homem atingir o ápice do prazer. E por mais de uma vez, ela soube muito bem conter meu clímax, valendo-se de uma deliciosa contração vaginal que me tornava seu prisioneiro …, e que doce prisão!

No seu tempo e com sua vontade, Kalya, finalmente, me libertou, deixando que as contrações musculares ocasionassem longos espasmos me conduzindo ao gozo que explodiu, preenchendo as entranhas de minha sobrinha como onda quente, vigorosa e descontrolada, que foi recebida e comemorada com gritos e gemidos; arfando, ela deitou-se sobre mim, e pude sentir nossos corações pulsando no mesmo ritmo. Ainda suados e exaustos, permanecemos como estávamos; vez por outra, roubávamos beijos um do outro, até que adormecemos.

Acordei no meio da madrugada, sentindo meu membro ser manipulado por mãos hábeis; quando olhei, vi Kalya a me masturbar lentamente, exibindo um olhar de fêmea cheia de desejos; não tardou para que ela o tivesse em sua boca, permitindo que minha ereção se tornasse vibrante; antes que ela tencionasse uma nova cavalgada, tomei a dianteira, pondo-a sobre as peles e cobrindo-a com meu corpo. Penetrei-a com um só golpe ouvindo seus gemidos e suspiros, e irrompi em sucessivos golpes pélvicos contra a vulva quente e já umedecida, arrancando ainda mais gritos e gemidos de Kalya, e produzindo um resultado caudaloso de ondas e mais ondas de gozos irrefreados.

Antes de seguir em frente, saquei o membro e escorreguei pelo corpo dela, até que seu sexo delicado estivesse ao alcance de minha boca ávida; lambi, suguei e dedilhei aquela grutinha quente e vibrante que fazia Kalya tremelicar e se contorcer, tomada por mais uma avalanche de gozos que a deixaram exaurida e satisfeita; tornei a cobri-la, penetrando com veemência, e golpeando até que explodisse em um novo gozo, preenchendo minha sobrinha com mais um jorro de virilidade tormentosa.

A partir daquele dia, eu e Kalya nos tornamos amantes, guardando nosso envolvimento como um segredo precioso que jamais poderia revelar-se, pois traria vergonha e desgraça para ambos; ela me confidenciou que desde sua chegada, nutrira algo mais que afeto por mim e que nossa união significava muito para ela, e não concebia mais viver sem mim; disse-lhe que eu também sentia o mesmo e assim mantivemos nosso idílio absoluto sigilo.

Todavia, os deuses não sorriem para segredos escusos; aproximava-se o dia da celebração em homenagem à deusa da guerra, que cultuávamos com cerimônias que duravam uma semana; entre elas, havia a celebração da entrega, onde as jovens cumpriam seu ritual de passagem para se tornarem guerreiras e também entregar-se a um dos jovens mediante indicação da veneranda feiticeira …, Kalya procurou-me desesperada, pois não queria entregar-se a outro homem.

-Eu te pertenço, Unger e a ninguém mais! – disse ela em prantos copiosos e voz embargada – Não vou aceitar alguém que não conheço e com quem não desfruto nenhum sentimento, apenas para cumprir um ritual!

Nos recolhemos ao nosso pequeno lar, onde jantamos em silêncio …, deitados na cama, nus e abraçados, quedamo-nos pensativos; eu me preocupando com o destino de Kalya, que tinha toda uma vida pela frente, sem se importar com o que acontecesse comigo.

-Unger …, quero que faças algo por mim! – disse ela a certa altura, quebrando o silêncio com sua voz tristonha.

-Em que estás pensando, minha preciosa? – perguntei em tom ansioso.

-Eu quero que tu rompas minha integridade de mulher! – respondeu ela em tom enérgico e sem titubear – Faça isso por mim …, faça por nós!

-Tens certeza disso? – perguntei sem esconder minha preocupação – Sabes bem que feito isso, tu serás degradada, bem como corres o risco do exílio forçado e …

-Tenho certeza de que te pertenço, Unger! – interrompeu-me ela com tom de súplica – Não me vejo dividindo o leito com outro homem que não seja você!

Olhei para aquele rostinho doce de uma mulher valente e fui tomado por sentimentos díspares desde a comiseração, passando pelo orgulho e atingindo o arrebatamento; em meu interior, eu bem sabia que éramos um do outro e isso nada nem ninguém poderia romper. Nos beijamos ardorosamente desfrutando de nossa excitação auspiciosa com toques e carícias. Deliciei-me com o sexo quente de minha Kalya, sorvendo o néctar que vertia a cada novo gozo que lhe era proporcionado, ouvindo suas juras de amor balbuciadas por uma voz trêmula.

Após retribuir meu gesto, apetecendo-se do meu membro rijo, Kalya subiu sobre mim, engolindo meu mastro com sua gruta ardente e cavalgando seu macho com movimentos frenéticos e veementes. Erigi meu tronco com o fito de abocanhar seus mamilos intumescidos que clamavam por minha língua sedenta de senti-los; gemíamos como dois insanos, e nossos movimentos pareciam harmonizados com uma perfeição insólita. Depois de muito gozar, Kalya pulou para o lado e pôs-se de quatro, realçando seu traseiro deslumbrante, enquanto fitava meus olhos com uma expressão de expectativa. Aquela visão era algo como um deslumbrante tormento. “É isso que queres de mim, minha Kalya? Sabes que não haverá retorno!”, disse eu, temendo por ela, mas ansiando por mim.

-Venha, que não aguento mais! – pediu ela em tom de súplica angustiante – Venha fazer tua aquela que sempre te pertenceu!

Tomei posição atrás de Kalya, segurando-a pelas ancas e descendo até apertar as suculentas carnes de suas nádegas, separando-as, deixando a mostra o pequeno orifício pregueado e intocado; antes de tudo, deixei minha língua divertir-se um pouco, ora lambendo, ora pressionando em uma simulação do que estava por vir; fiz o mesmo com o dedo indicador, finalizando com bastante saliva depositada sobre ele.

Kalya afundou o rosto e com suas mãos manteve suas nádegas bem separadas, esperando por minha cobertura; ao primeiro golpe contundente, rasgou as pregas, arremetendo minha glande para dentro do orifício; Kalya grunhiu e se teve vontade de gritar, não o fez, mantendo-se firme na entrega.

Avancei aos poucos, sempre parando tempo suficiente para que ambos nos acostumássemos com aquela situação inusitada; com estocadas cada vez mais persistentes e resolutas, findo um tempo, o intruso concluíra sua missão, deixando-me inteiramente a possuir minha fêmea que de sua parte respirava arfante, contendo eventual dor que estivesse a sentir.

Ao dar início aos golpes, fi-lo com cuidado e ritmo pausado, tencionando proporcionar mais prazer que martírio em Kalya; não percebi que, para aliviar-se minimamente do assédio anal, ela bolinava seu sexo, obtendo gozos contínuos; aquilo excitou-me ainda mais, e então passei a golpear com maior intensidade, acelerando ainda mais os movimentos. Kalya, incapaz de conter-se, começou a gemer e suspirar, chegando mesmo a dar pequenos gritos, enquanto tentava balbuciar algumas palavras.

-Assim! As…, sim …, persista, per …, meu …, meu homem! – murmurava ela, gingando as ancas para cima a para baixo – Faz de mim tua para sempre …, jamais haverá outro homem em minha vida …, jamais! Ahhhhhhhh!

Ouvir a mulher que te escolhera como dono de si, proferindo palavras doces e também provocativas, causou em mim uma ardente excitação fazendo meus sentidos ampliarem-se de tal maneira que meus golpes tornaram-se ainda mais febris e insistentes; logo, eu percebi que não havia mais lugar para a dor …, apenas o prazer reinava em Kalya e seus gestos e movimentos eram, para mim, uma deliciosa, terna e inesquecível prova de sua entrega e de seu amor.

Avançamos em nossa cópula frenética, tendo por testemunha um cintilante luar prateado que, entrando pela panela, inundava o ambiente, banhando nossos corpos suados fazendo com que brilhássemos de uma forma quase etérea …, segui golpeando sendo retribuído pelo contragolpe de Kalya atirando seu corpo contra o meu em uma sincronia única que chegava a nos tornar apenas um.

Resisti o quanto foi possível, porém, meu ápice sobreveio de uma forma devastadora, eclodindo em um gozo tão exacerbado que causou-me fortíssimas contrações musculares com espasmos prolongados, despejando uma carga impetuosa no interior de Kalya, que por sua vez, regojizava-se vendo realizada e selada sua conjunção com o homem que ela queria para si pelo resto da vida. Ao final, nos prostramos, suados, exaustos e ofegantes, derrotados pelo enorme esforço a que fomos submetidos e cujo prêmio seria para sempre, inesquecível!

E então, o dia da celebração do rito de passagem e da entrega das jovens guerreiras.
Kalya realizou as tarefas relativas ao rito de passagem com absoluta perfeição, deixando-me feliz e muito orgulhoso, o que foi também elogiado pelos membros do conselho patriarcal. Encerrada essa etapa, todos nos sentamos na enorme mesa no salão central e saboreamos uma farta refeição regada a cerveja e hidromel. A comemoração avançou noite adentro e acabamos todos por dormir dentro do salão, acordando com os primeiros raios solares de uma nova manhã …, a manhã da celebração do rito de entrega.

As jovens recolheram-se ao salão anexo, acompanhadas pelas esposas dos guerreiros, para serem paramentadas para o momento. Logo, estávamos todos nós novamente reunidos no grande salão aguardando ansiosamente o início do rito. Os rapazes perfilaram-se ao lado do grau onde estavam sentados os anciãos encabeçados por nosso líder, o grande guerreiro do urso, de nome Urtur.

Lentamente, as moças adentraram; todas vestiam-se com sobriedade, tendo os cabelos enrolados ou amarrados com guirlandas de flores, penas coloridas de pássaros ou ramos de árvores nativas; não sei porque, mas percebi olhares sobre Kalya, que destacava-se entre as demais não apenas por sua beleza, mas também por sua aura de sensualidade natural e cativante. Ela usava um vestido de lã verde-musgo, tinha os cabelos soltos, e como as demais trazia nas mãos o laço de couro que simbolizava a entrega ao jovem escolhido pelo conselho.

Uma a uma, as jovens foram sendo designadas para seus respectivos pares, e a medida em que a vez de Kalya se aproximava, meu coração acelerava, assim como a ansiedade me dominava; tive ímpetos de sair da formação e exigir o direito de palavra para dizer que ela me pertencia, mas o pouco bom senso que ainda me restava impediu-me de fazê-lo. E quando um dos anciões estendeu a mão apontando o dedo para Kalya, um calafrio percorreu minha espinha.

Ela deu um passo a frente e aguardou; no mesmo movimento, o ancião moveu o braço na direção do jovem Haigan, um dos filhos não reconhecidos de Urtur, apontando e sinalizando que essa era sua escolha; Urtur que tudo observava em silêncio, não escondeu um sorriso de satisfação, tanto pelo rapaz como pelo fato de a moça em questão ser minha sobrinha, seu guerreiro mais dedicado e fiel.

Com passos medidos e gestos meticulosos, Kalya caminhou em direção ao rapaz, porém, pouco antes de aproximar-se dele, ela parou e olhou para o conselho, quedando-se inerte por alguns minutos, o que causou silenciosa comoção entre os presentes. Em seguida, ela deu meia-volta e caminhou em minha direção. Eu senti um arroubo no peito que parecia próximo de uma explosão, mas mesmo assim, mantive-me comedido. Kalya colocou-se perante mim e fitou meu rosto com um discreto sorriso.

-Tome o que te pertence – disse ela em tom solene, estendendo o laço de couro – Se me aceitares, ser-lhe-ei fiel até a morte e ao teu lado enfrentarei todas as batalhas contra todos os inimigos de nosso povo!

A gritaria foi geral! Havia um clima de revolta e de desprezo direcionado a mim e a ela; Kalya não se alterou, conservando o braço estendido com o laço de couro pendendo de sua mão; olhei para ela e depois para Urtur, cuja expressão era do mais puro ódio e repulsa pelo que presenciava naquele momento.

Quando ouvi o grito do meu líder, ordenando que Kalya fosse aprisionada, e o clamor dos presentes transformando-se em desejo de punição contra ela, não hesitei em pegar o laço, tomando-o para mim; em seguida, desembainhei minha espada e pus-me na frente dela tomando posição de embate. Mais uma vez, Urtur reiterou a ordem …, mas uma voz com mais proeminência fez todos se calarem e os soldados reterem seu ataque.

-Que fazes, Urtur? Estás insano? – perguntou Gondar, o mais velho membro do conselho – Vais punir uma jovem porque ela manifestou seu bem-querer? E vais também punir um dos seus melhores guerreiros, porque ele a defendeu? Não me parece justo! Muito menos coerente …, deixe-os viverem seu amor! Demonstre que além de piedoso, tu também é um líder coerente!

Gondar fora um de nossos maiores guerreiros, como também fora meu mentor e um grande amigo. Após suas palavras, um pesado silêncio fez-se presente no salão. “Que assim seja! Mas, Kalya lutará ao lado de Unger! E sua honra dependerá, para sempre, da coesão dele!”, disse Urtur em tom solene, quebrando o silêncio. Daquele dia em diante, eu e Kalya ombreamos no combate e desfrutamos de nossa cama; jamais decepcionamos nosso líder, e com o passar do tempo, mesmo ele reconheceu nosso valor. Com o passar do tempo, tudo isso foi esquecido e eu e Kalya éramos apenas guerreiros bravios que lutavam lado a lado …, como dissera Gondar a mim antes de morrer …, não existem segredos inconfessáveis, mas apenas fatos que podem se perder nas brumas do tempo.

Na noite que antecedeu a um grandioso combate que teríamos com tribos oponentes, Kalya veio sobre mim, esfregando sua nudez em meu corpo e dizendo o quanto me amava e como não poderia mais conceber a vida sem mim. “Tu és a mulher de gelo com coração de fogo!”, sussurrei em seu ouvido; ela sorriu e respondeu:

-Sou tua mulher! Tua fêmea! E meu coração queima por ti …, luto ao teu lado até que me reste um último suspiro!

Ela, então, sentou-se sobre mim, esfregando seu traseiro em meu membro rijo; segurei-a pelo tronco, levantando-a e fazendo com que recebesse dentro de si meu arroubo viril de macho sequioso de sua fêmea. Ela me cavalgou, usufruindo de um maremoto de gozos que escorriam de suas entranhas, lambuzando-me de plenitude. Antes do clímax, ela girou seu corpo, oferecendo-me seu sexo para saborear, ao mesmo tempo em que ela se fartava com meu mastro rijo …, e o gozo mútuo explodiu quente, viscoso e caudaloso, deixando-nos prostrados, porém felizes e completos …, adormecemos abraçados entre beijos.

E foi, naquele combate feroz e sanguinário, que eu perdi minha Kalya …, minha sobrinha, minha mulher, minha amada! Repleto de ódio, vibrei minha espada, degolando e decepando o maior número de oponentes que vieram até mim, e no final, com minha armadura de couro tingida de sangue e o rosto suado, fui até o corpo inerte de Kalya e pela primeira vez em minha vida, chorei!

Agora sinto meu coração leve e meu ser apaziguado, pois sei que meu fim está próximo; satisfeito com a vida que tive, anseio apenas desfrutar da mesa farta no salão celestial ao lado de meus irmãos de armas …, e também ao lado da guerreira de gelo chamada Kalya. Jamais haverá uma mulher tão perfeita como ela …, exímia guerreira, fogosa fêmea, apaixonada mulher!

Foto 1 do Conto erotico: A ÚLTIMA VEZ! (MULHER DE GELO COM CORAÇÃO DE FOGO)

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Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 23/12/2020

delicia de conto e fotos

foto perfil usuario Soninha88

Soninha88 Comentou em 18/12/2020

Seus contos são sempre cheios de detalhes, embora um pouco longos, mas sempre muito excitantes! E as fotos que vc posta são excelentes, super sensuais e sacanas! Voto em todos




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
A ÚLTIMA VEZ! (MULHER DE GELO COM CORAÇÃO DE FOGO)

Codigo do conto:
169648

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/12/2020

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
4