Tudo começou quando Erika liga diretamente para meu departamento e marca comigo a entrega das plantas para sua obra, a vendedora responsável por seu trabalho estava de férias então ela acabou passando o meu telefone para Erika, não era comum eu atender clientes, mas atendi com educação mas não coloquei como prioridade pois tinha diversos outros trabalhos com prazo mais apertado, ela acabou se adiantando e veio um dia antes me fazendo uma surpresa na minha sala, mas sem resultado porque o trabalho ainda não estava pronto, no momento ela não tinha me chamado atenção alguma pois sou muito profissional no trabalho e ela estava vestida de forma bem social, como ela veio me cobrar pessoalmente acabei cedendo e me comprometi adiantar suas plantas, marquei a entrega para a manhã do dia seguinte, ela sorriu e me deixou seu endereço e telefone para combinar a entrega.
No dia seguinte com seu trabalho pronto e revisado, coloco para imprimir e ligo pra ela pra marcar a entrega, ela atende super feliz e fala que precisa ir para a obra e pergunta se podem entregar lá, eu confirmo e ela me passa o novo endereço, marcamos às 11:30h da manhã, ela me agradece e desliga.
Preparo as plantas, as dobro em formato A4 e gravo os arquivos em CD e envelopo tudo selando, para levar ao entregador, mas pra minha surpresa não havia nenhum entregador na empresa, falei com meu supervisor e ele perguntou se eu poderia pegar o carro da empresa e ir lá entregar, concordei - é sempre bom uma oportunidade de sair do escritório.
Peguei o envelope, abri minha mochila e tirei minha prancheta, lapiseira, trena manual e laser, peguei a chave do carro no saguão e fui sair, era um Fiat Fiorino - nossa que arrependimento, o carro não tinha espaçamento de banco, tive que dirigir com as pernas arreganhadas e a marcha pegando no joelho, uma mal pra quem é alto.
Peguei a EPTG (Estrada parque Taguatinga) e 20 minutos depois chego em Águas Claras DF, o prédio era bem imponente, um frontal de respeito, então estaciono e desço do carro. Ligo pra ela e aviso que estou a sua espera e ela me pede pra aguardar que está vindo, ela já estava na obra, estava saindo e veio a meu encontro.
Penso comigo - uau! Que que é isso?!!
Ela se aproximou em minha direção, estava de camisa social curta amarrada acima da barriga, calça jeans bem apertada e salto alto. Olhando hipnotizado pra ela, então ela me olhando para mim fala:
- Oi Marcus
- Oi Erika! - estendo a mão pra ela.
- Foi difícil encontrar? - ela segura minha mão e me surpreende se aproximando para beijar meu rosto.
Nunca faria isso no meu escritório, mas segui e a beijei duas vezes, senti seu rosto no primeiro e sem querer beijei sua orelha no segundo, muito comum acontecer com mulheres pequenas, o mais notável deste momento foi o seu cheiro - nossa.
- Não, foi super fácil.
- Que bom! Não sabia que você iria me entregar.
- Pois é, não era, mas os entregadores estavam na rua, então fiz questão de vir trazer suas plantas para não atrasar ainda mais sua obra, queria até pedir desculpas - me interrompendo:
- Que isso! Você não sabe o quanto me ajudou, foi melhor que a maioria, todos atrasam horrores, você me entregou no outro dia.
- Que bom Erika! - enquanto ela abria o envelope e abria as plantas em cima do capô da Fiorino.
- Unh - passando o dedo sobre as plantas - ficou ótimo, era isso mesmo, e esse símbolo aqui o que é?
- Isso é um Spot Square Difuso de 24º - apontando para a tabela de legenda - ele tem um foco mais fechado neste corredor.
- Eu adoro o resultado mas não entendo tanto dessa parte técnica
- Se quiser eu posso explicar pro seu eletricista
Olhando pra mim com cara de surpresa e alegria ela fala:
- Sério?! Pode fazer isso?!
- Claro, sem problema.
Ela guarda tudo dentro do envelope, segura no meu antebraço e dá uma leve puxada já soltando.
- Vem comigo
Vou seguindo ela enquanto penso - é carisma demais! Será que tá me dando mole?! Não! Acho que não! - Não sou uma figura muito amigável e não estou acostumado com isso, sempre acho que a pessoa está dando mole pra mim nesses casos, mas não parava de pensar que estava no trabalho e não na rua.
- Elder, esse é o Marcus, meu arquiteto - ela me apresentando para o porteiro, de certo acha que ficarei vindo aqui mais vezes. Ele balança a cabeça me cumprimentando e eu:
- Tudo bom Elder? - Balançando levemente a cabeça retribuindo seu comprimento
- Sim! - Ele diz fazendo sinal de joia.
Ela entra por uma porta nos fundo da recepção e entramos no estacionamento coberto, vou seguindo ela dois passos atrás admirando aquele monumento em movimento - que bunda majestosa, meu Deus!
Chegamos a uma sub-portaria da torre B, tivemos que subir dois lances de escadas, o elevador não estava funcionando no térreo, fui seguindo ela por trás e no movimento de subir, o cós de sua calça se abria como uma caixa de pandora - que visão! - dava pra ver com clareza seu rego protuberante com marquinha de biquíni, não consegui enxergar sua calcinha, mas fique por algumas frações de segundos sem ar do tesão que me tomou aquela visão.
- Kita njupuk lift layanan, kita ora bisa ngakses liwat area umum amarga kerjaan.
Eu sorri e balançando a cabeça, mas é como está escrito, pra mim ela falava javanês, não entendi nada, mas depois com as palavras soltas e entrando no elevador de serviços entendi o que ela tinha dito:
- Vamos pelo elevador de serviço, não podemos acessar pela área comum por causa da obra.
Dentro do elevador eu fiquei olhando pra ela, elogiei seu prédio, ela sorri me olhando fixo.
- Sim, eu gosto muito daqui ... nossa, você é bem alto! Qual sua altura?
- 1.90m - com leve sorriso.
- Nossa!
- E você?
- rs, cof cof! 1,53m, que vergonha - olhando pra baixo com a mão na testa
- Mulheres baixinhas são muito mais bonitas que as altas - disse com sorriso malicioso pra ela.
- Mentiroso! rs
- Sério! Acho bem mais delicadas e femininas, nunca me dei bem com mulheres mais altas.
Deu um sorriso singelo seguido de uma uma curta fala:
- É aqui - chegando no 13º andar,
Saindo na frente e voltando a ver aquilo tudo - delícia! - Chegamos num corredor sujo de poeira de cimento, chegamos na porta e ela tira suas chaves mas a porta já estava aberta, entramos e ela foi me guiando em uma tour me apresentando seu apartamento, fomos conversando sobre suas ideias, dei pequenos pitacos e elogios enquanto passávamos por inúmeros pedreiros, gesseiros, ... deviam haver uns 7 ou 9 dentro do apartamento, chegamos a sala principal onde se encontrava o eletricista chefe, fui apresentando ao Gerson que arregalou o olho sorrindo me convidando pra ir até a suíte principal para lhe tirar uma dúvida técnica, chegando lá ele me apontou na planta antiga já surrada de sujeira e amassados, em seguida olho para o teto - por sorte eu tenho um dom ou uma maldição, uma espécie de TOC de enxergar alinhamentos e assimetrias de olho, então disse a ele:
- Está desalinhado né? Foi a planta? - Pegando a planta da mão dele confirmando minha afirmação.
Pedi pra ele que já havia recebido as plantas novas da mão da Erika e reparei que adicionaram um fileira de spots que iriam no canto da parede, foi uma falha na impressão antiga, a vendedora tinha colocado os spots em uma camada diferente no arquivo.
Mostrei pra ele, explicando que estaria alinhado em relação a esses spots, ele sorriu e agradeceu e ficamos mais uns 15 minutos conversando os 3 andando pelo apartamento, foi uma sensação ótima ser útil de outras formas além de ficar preso dentro da empresa.
Notei que o apartamento ficava vazio, olhei no relógio e já era 12:20h até que ficamos só os 3 e ele se despediu para ir almoçar com mais dois de seus funcionários que dependiam dele para pagar seu almoço, no caminho pra sair eu perguntei pra ela se estava tudo ok e se tinha mais algo que podia ajudar com elétrica, iluminação ou planta de gesso, se ela tinha entendido as sancas, tabicas ... que foram adicionadas nas novas plantas, como o gesseiro havia saído ela perguntou se podia resumir pra ela poder passar pra ele, Gerson se despediu e ficamos só nós dois no apartamento.
Andamos mais um pouco pelos cômodos e fui mostrando pra ela os novos detalhes, expliquei alguns bem importantes e perguntei se ela queria que anotasse, com afirmação dela, mas tinha deixado minha prancheta com a lapiseira no carro, fiquei encantado com seu corpo e me perdi ... então lhe perguntei se tinha uma caneta pra usar, fomos procurando até chegar num quartinho mais escuro usado como depósito, havia uma pilha de papéis no chão, sacos de argamassa, caixas de porcelanato, roupas penduradas por pregos nas paredes ainda sem reboco, então ela se inclina para baixo como se estivesse na academia e empina aquele rabão indecente pra mim, parte da sua anca se mostra junto com a marca de biquíni, gravei este momento na cabeça como uma câmera - fiquei sem ar, minha vontade era agarrar ela por trás - ela ainda inclinada olhou pra trás com um sorriso que não resisti e fiz algo que não tenho o costume.
- Seu marido tem muita sorte viu! - olhando pra sua bunda com a cabeça levemente inclinada como um crítico de arte olha para um quadro, enquanto ela olhava pra mim e voltava a posição ereta
- Acho que ele não pensa dessa forma, ele me acha bem normal - com um sorriso fingindo uma leve vergonha humilde.
- Não acredito nisso, ele deve acordar todo dia vendo essa silhueta fazendo o sinal da cruz.
- Hahaha bobo! - me dando um leve empurrão no peito enquanto gargalhava.
- Você sabe que deixa a maioria dos homens loucos né?!
- Te deixo? - com um olhar em minha direção malicioso e cabeça levemente abaixada fingindo mexer na caneta que tinha pego.
Sem pensar duas vezes, me aproximei, agarrei sua cintura com a mão direita a puxando contra mim e com a esquerda enfiei entre seus cabelos puxando sua cabeça e enfiando um beijo bem forte e sedento e depois de tirar todo seu batom.
- Muito! Me deixa muito louco!
Ela que me beija dessa vez me abraçando e passando as mão no meu peito e por baixo da minha camisa,
- E o que te deixou mais louco em mim? - Com uma cara bem safada mordendo os lábios.
A agarrei bem mais forte dando mais um beijo molhado, esgueirando minha língua pelo seu rosto até sua orelha chegando pertinho de seu ouvido.
- Seu rabo! - descendo a mão esquerda e agarrando sua bunda e mão direita que se encontrava ainda em sua cintura eu a enfiei por trás da sua calça que apesar de apertada havia essa abertura da fonte do prazer me atraindo. Senti sua bunda gelada e toda arrepiada com os poros pra fora como carocinhos, apertei bem gostoso tudo aquilo com minhas mãos enormes.
- Aii, sfrrr! - Disse ela no meu ouvido serrando os dentes e puxando o ar sobre a língua e seu biquinho.
Notei que estava sem calcinha enquanto levei mão pelo seu reguinho delicioso - mais uma forma carinhosa de tratar essa delícia de mulher, porque seu rabo era enorme e seu rego mais parecia o Grand Canyon - caminhei ela por cima de seu cuzinho que estava todo apertadinho com as preguinhas bem salientes e fui até sua bucetinha - ah que buceta! Que beiços grandes! Um bucetão! - Parecia que estava em um estábulo acariciando uma égua! Enfiei meu indicador deslizando para dentro daqueles grandes lábios e senti uma baba quente e grossa se espalhar para fora ensopando minhas mãos enquanto ela gemia com sua boquinha colada em meu rosto.
- Uhmm, ahammm, Hamm...
Eu já parecia um Rottweiler rosnando de ferocidade, querendo explodir todo meu tesão nessa cadelinha de madame! Dei umas mordidas no canto do seu queixo e pescoço louco pra morder aquele rabo! - Milhares de anos de evolução e meus instintos me trazem toda a frenesi daquele primata truculento do paleolítico.
Minha vontade era rasgar toda sua roupa e lhe morder inteira como um animal, depois a penetrando com furor, mas ainda continha um resquício de sanidade nesse corpo aparentemente sem controle que abriu sua camisa com cuidado botão por botão e avançando e abocanhando seus peitinhos médios levemente caídos mas branquinhos do bronze, chupei com tanta gana e força que ela me pediu pra pegar leve enquanto gemia segurando minha cabeça.
E essa pouca razão que me restava me fez lembrar que tempo era algo que não tínhamos a nosso favor, me fazendo ser mais rápido e atroz nas minhas ações a seguir.
Após chupar seu seios deliciosos que estavam bem mais acesos me chamando eu não pude dar-lhes a atenção merecida, descendo minha boca por sua barriguinha enquanto desabotoava e abria a braguilha de seu jeans - Ahhhrrr!! Que visão meus amigos! Era de hipnotizar qualquer macaco, cão ou homem! - só posso relatar o inevitável, onde a levantei e a fiz sentar nos sacos de argamassa arreganhando suas pernas e enfiando minha cara nessa fenda! Me senti como Adão e a maçã! Me empanturrei como um suíno naquela buceta, lambuzei minha cara inteira naquele fluído vÍscido e assombrosamente delicioso! - Porra!! Tesão do caralho! - Ela me olhou nos olhos com um sorriso enquanto mordia seus lábios e me puxou e se lambuzou na minha boca e barba e disse!
- Quero te chupar seu filho da puta! - Descendo dos sacos de argamassa.
Agachando, abrindo meu zíper, puxou minha calça e cueca com tanta força pra baixo que rasgou a lateral da minha coxa direita com suas unhas - reparei só depois, porque não senti nada neste momento - Com meu pau pulando pra fora rígido como uma rocha e o abocanha esfomeada num vai e vem insano onde eu tinha um misto de prazer, tesão e medo dela meter os dentes na cabecinha dele. O maior tesão era assistir tudo aquilo e ter a visão do seu rabo saltando por trás de suas costas, que mulher gostosa! - quase rompendo os dentes num bruxismo sem controle.
Não aguentei e a segurei pelos cabelos a levantei, dei mais um beijo bem forte e violento e disse:
- Quero meter em você sua vagabunda! - Fixando um olhar de ódio e raiva.
- Vem!
A virei de costas com força e vi que ela era muito baixinha pra pegar ela inclinada então quebrei o momento agarrando dois sacos de argamassa de 20kg cada e larguei na frente dos outros, subiu uma poeira.
- Seu bruto! - Sorrindo e se posicionando com seu rabão esplêndido em minha direção - agora sim!
Soquei meu pau naquela bucetona deliciosa, agarrei sua anca e puxei com força contra ele dando uma socadas que o som ecoava pelo apartamento vazio, agarrei na sua cintura fina, socava cada vez mais forte rosnando como um búfalo, ela gemia cada vez mais alto que me fez ligar o foda-se e dá-lhe uns tapas bem forte naquele rabão! Ela gritava de prazer - que puta safada! Como eu adorava tudo aquilo!
- Me fode seu safado! Seu cavalo! Cachorrão!
Eu só sabia rosnar nesse momento, nem a xingar eu conseguia.
Agarrei seu ombro e dei umas puxadas bem mais fortes até que ela gritou mais alto e gozou no meu pau! Não deixei de meter, pelo contrário, metia mais forte e mais rápido e senti ela ficando mais mole e cansada então me aproximei dela e disse:
- Quero comer seu cu!
- ... - silêncio.
- Quero arrombar seu cu sua cadela!
- ... - mais um pouco de silêncio que me fez aguardar uma negativa certa - Arregaça ele! - Seguido de uma lambida na minha boca.
Me abaixei e dei-lhe uma bela lambida, voltei a lamber sua bucetona já nesta posição maravilhosa e voltava pra ele, enfiei meu dedo, e lambia, apressando um ritual.
- Soca com força!
Obedeci com devoção e firmeza dando uma bela e generosa cuspida nele e outra cuspida na minha mão lubrificando meu pau, fui enfiando o cabeção naquele cuzinho lindo, ela gemia de dor dessa vez e se segurava pra não gritar, aos poucos já estava todo dentro em um vai e vem mais inibido, então como numa dança fui aumentando o ritmo de acordo com a música de seus gemidos, ela já voltara a gritar de prazer.
- Hammm, ahammm, Hunn ....
- Que cu delícioso! Puta gostosa, me deixa louco demais sua vadia!
- Arregaça sua vadia! Me arromba vai!!!
Agarrando e arreganhando sua bunda com a mão esquerda, agarrei seu cabelo com a direita puxando com força e fúria!
- Grrr, Ahhrrg vou gozar!
- Goza dentro do meu cu safado! Goza vai!
Dei umas dez bombadas bem fortes gozando dentro daquele cuzinho com força!
- Grrrrrrrrr!
- Ahh seu gostoso! - enquanto ainda dava uma bombadas mais leves até ele amolecer um pouco e tirar de dentro dela.
Me abaixei, dei mais umas boas lambidas naquela buceta e cuzinho e finalizei com uma boa e gostosa mordida naquele rabo!
Ela se levantou e abaixou e caiu de boca no meu pau dando uma última chupada rápida!
- Põe pra fora, põe!
- Você quer ver? - Com um sorriso safado.
- Sim! Muito!
Ela deu uma leve agachada e forçou seu cuzinho colocando toda a porra pra fora e escorrendo por sua virilha, imediatamente peguei um jaleco azul que estava pendurado e limpei ela e depois limpei meu pau e pendurei o jaleco de volta.
- Hahahahaah! - Sorrindo do que eu tinha feito - Que gostoso! Seu safado! Que trepada gostosa!
- Você que é gostosa! Amei seu rabo! - ela deu um sorriso e uma jogada de bunda de lado em mim.
Dei um tapinha naquele rabo e nos vestimos.
Coloquei os sacos de argamassa no lugar de cabeça para baixo pois tinham furado com o salto dela, fui ao banheiro e lavei as mãos e rosto, ela também foi se limpar.
Terminei de passar tudo pra ela e saímos do apartamento, saindo do elevador e chegando ao estacionamento, avistamos se aproximando o responsável pelo gesso, Carlos e seu marido, Manoel - lembrava muito o Marcelo Odebrecht - Ela me apresenta aos dois, explica que as plantas estão na bancada e eu acrescento que qualquer dúvida pode me ligar, conversamos por alguns segundos e seu marido fica super agradecido, apertamos as mãos, ela diz que vai me acompanhar e que vai direto para o estúdio - não quis ser invasivo e não perguntei o que era.
Já lá fora nos despedimos e ela me pediu pra não ligar pra ela, que me procurava, concordei e respeitei - só ela tinha algo a perder.
Ficamos 2 anos sem nos encontrar, nem Erika me ligou ou mandou mensagens até que no Natal do ano de 2018 nos encontramos no Shopping Iguatemi do Lago Norte DF - Brasília é um ovo - estava sozinha no shopping, estava muito linda, um vestido discreto de tom pêssego, pele mais clarinha sem bronze e sua raba magnífica, aquele monumento ao pecado, me chamou pra um café na Livraria Cultura, sentamos em lados opostos da mesa e ela sorriu bastante, parecia feliz em me ver, me perguntou onde estava trabalhando pois tinha passado o ano anterior na minha antiga empresa e não trabalhava mais lá já na ocasião. Então antes de nos despedirmos ela falou que estava reformando uma casa nova que acabara de mudar no Lago Norte e perguntou se eu não queria ajudar com os projetos.
Sorri pra ela confirmando.
Fim.
delicia de conto