Mamada no ônibus

Esse é meu primeiro conto. Sou novinho de 21 anos, versátil, magro, pardo e louco por uma boa putaria. A história a seguir aconteceu em 2019. Se gostarem votem, comentem e me deem feedbacks. Ainda tenho mais algumas aventuras para contar.

Pois bem. Eu precisei fazer uma pequena viagem intermunicipal para a casa de um familiar. Coisa rápida de 1h30 de viagem. Assim que entrei no ônibus e me sentei notei uma presença masculina do outro lado, no outro banco. Olhei rapidamente e me virei de volta. Já pensei besteira, óbvio. Olhei mais uma vez, mas rapidamente. Foi somente para o gaydar ter certeza da sexualidade do rapaz. Confirmei pelos meus instintos que era gay, mas não sabia a posição rsrs. Era um rapaz da minha faiza etária, mesma altura e corpo, porém um pouco mais moreno e com uma barba mais aparente. Depois dessa rápida troca de olhares eu deixei minha mochila no banco, me levantei e fui sentar no meio do ônibus. O transporte estava relativamente vazia com uns 10 passageiros todos nas primeiras poltronas. Sentei ali e fiquei. Passaram-se longos minutos e nada do boy vir ou me dar algum sinal. Comecei a comer as ameixas que tinha levado. Depois de mais algum tempo notei que o rapaz subiu a cabeça para olhar para trás, e repetiu o ato umas duas vezes em um intervalo de uns 10-15 minutos. Depois disso percebi que o jovem levantou. Acompanhei ele vindo pelo corredor com os olhos. Passou por mim, nos cumprimentamos com sinal de cabeça e ele passou a mão em meu ombro. Seguiu seu caminho e foi até o banheiro do ônibus. Cerca de um minuto depois ouço a porta abrir. A essa altura eu já tinha saído do banco do corredor e estava no banco da janela, para que ele pudesse sentar se fosse sua vontade. Assim que o rapaz passou por mim voltamos a nos cumprimentar e ele sentou-se ao meu lado. De imediato nos demos as mãos e começamos a nos beijar loucamente, mas preocupados se algupem levantaria de seus lugares e perceberia nossa safada movimentação. O rapaz estava muito fogoso e não parava de apalpar minha rola, que obviamente já estava saltando de dura no meu jeans preto. Ele queria mamar e eu jamais negaria um pedido de um puto indefeso. O jovem sugeriu e fomos mais para o fundo do transporte. Assim que nos sentamos já tirei a rola pra fora. Nada extraordnário. Tenho um pau médio de 17cm. Ele começou a mamar com muita habilidade. Isso me surpreendeu porque eu julgava que ele não teria experiência. Enquanto ele mamava como um bezerrinho mama nas tetas da mãe eu empurrava seu pescoço de modo que minha rola fosse o mais fundo dentro do corpo daquele puto. O esperado aconteceu. Uma criança levantou do banco em que estava e veio brincar no corredor. Assim que percebi puxei sua cabeça e cobri meu pau com a camisa. A mãe chamou a criança e voltamos a brincadeira. Depois uma senhora de meia idade vio até o banheiro. Novamente paramos. Voltamos de onte estávamos assim que a senhora se sentou e agora além da mamada eu enfiava os dedos naquele rabo que estava suado e com cheiro forte. Quis comer, mas não tinha preservativo e talvez nem coragem para fazer aquilo ali naquele ônibus. Ah e eu esqueci de dizer que issso acontecia por volta de 10h da manhã. Era uma viagem durante o dia. O ônibus parou no meio da estrada e um rapaz subiu e sentou dois bancos a nossa frente. Ficamos com medo de ele ouvir algo, mas não paramos. Eu já ia a loucura com aquela mamada. Precisava deixar aquela boca cheia de leite. Ainda pedi para tirar algumas fotos segurando miha rola e tirei também dele mamando meu pau. Já na entrada da cidade eu não me aguentei. A mamada estava muito gostosa para segurar meu leite. Despejei tudo naquela boquinha. Cerca de 5 jatos diretamente na garganta do rapaz que eu acabara de conhecer e ainda nem sabia o nome. Ele levantou a cabeça lambendo os lábios e com uma cara de safado que me deixava louco. O rapaz além de puto era muito bonito. Conversamos rapidamento sobre nossos destinos e trocamos contato. Cheguei na rodiviária e desci. Ele ia continuar mais algumas cidades. Mandei mensagem assim que cheguei em casa, mas ele não parecia mais tão simpático e demorou em sua interações. No outro dia notei que ele me bloqueou. Fiquei com saudade do que nós ainda nem tinhamos vivido rsrs. Depois de alguns meses, conversando com um amigo descobri que ele é super discreto. Deve ser por isso que me bloqueou. Deve ter ficado com medo de exposição. Bobagem. Eu também sou discreto. Ainda o busquei nas redes sociais e encontrei no instagram, mas não segui. Certamente ele ia me bloquear. Hoje essa história deve ter mais um ano. Ainda não o encontrei novamente, mas creio que isso é só questão de tempo. Vou adorar ver cara do puto contrangido com minha presença em algum lugar, mas também não vou dispensar se quiser me dar. Segue abaixo uma das fotos que tirei.

Essa foi o conto de hoje. História verídica. Simples, mas cheia de detalhes. Espero que gostem da minha forma de escrever.