Olá sou Nuno português, tenho 38 anos casado. Num belo dia minha cunhada pediu me para passar por casa dela, tinha reparado que avia humidade na cozinha. Eu faço manutenções em prédios e habitações. Eu entrei ela estava de pijama e um robe eu nem liguei, fui directamente a cozinha ver a fuga, Foi coisa de meia hora. Acabei o trabalho ela apareceu toda cheirosa só com o robe e cabelo húmido, fiquei sem jeito ao ver aquelas pernas e os seus seios gostosos, ela foi mãe a 7 meses ainda da leite. Perguntou me qual foi o problema da humidade e ofereceu me um café, eu estava muito excitado devido ao seu cheiro e estava smi nua. Tomamos o café ela ao passar por mim eu não resisti, puxei-a para o meu colo ela abriu as pernas e encaixou no meu quadril. Não resistiu estava mos a soltar as hormonas pelo ar. Beijámos como uns loucos naquele amasso, lambi o pescoço estava doce como mel, desci aos peitos gostosos que deitava leite, mamei como um bebe. Enquanto mamava levei-a para o quarto Quanto ela mais gemia mais tesão eu tinha, chupei a barriga descendo a sua ratinha, limpinha sem um pelo que rica mama. Mamei aquela ratinha como se fosse o meu último dia de vida, fiz aquela mulher gritar de prazer, tive que a limpar duas vezes devido aos jarros de urina que deixava fugir. Ela nunca tinha feito sexo oral sem preservativo, ela olhou viu meu membro cheio de veias enorme, com algum receio começou a lamber e foi chupando a cabeça do membro que devia de ter mais de vinte cm. Tive o meu primeiro orgasmo nas suas mãos, pequenas, deitei-a na berma da cama puxando as pernas para cima, comecei a chupar a ratinha, lambi aquele rabo empinado que me dava uma tesão. Pedi para comer aquele rabo, ela tinha medo devido ao tamanho do membro e que era a primeira vez, ma prometeu me que ficava para sobremesa. Ela estava rosada de tanto chupar já implorava para a penetrar, comecei a enfiar devagarinho, quanto mais gemia mais duro ficava. Enterrei ate o útero senti a bater no fundo, tivemos toda a manha, foi de toda a maneira que avia para fazer amor, hora da sobremesa. Lambi aquele rabo, enfiei a língua, lubrifiquei. Ela de quatro cheia de medo, meu membro enorme ate eu estava admirado, o normal era 18cm estava duro e maior. Apontei fui forçando, ela tinha dilatação, ela pedia eu parava, quando enfiei tudo ficamos deitados ate o rabo se adaptar, ela deitada com o meu pénis no rabo a latejar gemendo baixinho foi o melhor rabo que desfruí, ela subiu para cima de mim enfiou aquele pénis duro no rabo, começou a cavalgar agarrei aqueles seios foi uma loucura. BEIJOS… Dedico este conto a todas as mulheres. A VIDA E UMA PASSAGEM PELO MUNDO SOU CASADO FELIZ MAS AS LOUCURAS SÃO A NOSSA VIDA.
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