O encontro III (jantar no 1333) Às 20 horas como marcado, estava eu tocando a campainha do apartamento da Carol e prontamente fui recebido por ela, estava muito bela, num vestido branco decotado, leve, num tecido quase transparente, e muito educada convidou-me para entrar, entreguei-lhe uma garrafa de cabernet sauvignon que tinha guardado para grandes ocasiões. - Entre Heitor, fique a vontade, espero que goste do nosso jantar, a Marcela está se arrumando e logo estará conosco, não posso dizer o mesmo quanto a Nina que teve que sair para resolver algo particular. - Seu apartamento é belíssimo, bem decorado e muito aconchegante. - Obrigado Não demorou muito e a Marcela apareceu, num vestido preto lindo, levemente folgado, com um detalhe em “V” deixando suas costas nua, e usava uma gargantilha preta com a seguinte escrita “Watashi wa anata no yo...” confesso que fiquei curioso, mas não era o momento para perguntas. Veio até mim e como a mãe, me cumprimentou com respeito e educação. Fomos inicialmente para a sala e sentamos no sofá, num agradável bate papo regado a um bom vinho e algumas entradas, a Marcela sempre que podia me olhava, balançando as pernas, e sua linda mãe muito a vontade queria saber tudo de mim. - Heitor me fale o que você faz? - sou advogado, mas hoje apenas administro uma equipe de colegas num escritório que montei anos atrás. - Que ótimo, sabia que a minha filha, essa linda menina, é estudante de direito, uma garota prodigia que já está proximo a concluir o curso, Isso com seus quase 23 anos. - Achei que ela tinha me falado 26 anos - não, eu falei quase 23 anos (disse Marcela). Foi então que a Carol levantou para pegar mais uma garrafa de vinho. - Você mentiu sua idade, por que? - não queria parecer uma menina. O que está escrito em sua gargantilha? É uma frase em japonês que significa “sou sua” Levantou-se e foi ajudar a mãe. Logo depois voltaram e continuamos nossa conversa - e você Carol o que faz? - sou arquiteta e designer - muito interessante, logo vi, pela beleza e qualidade de seu de seu apartamento, e a Nina? - Nina é advogada especializada em direito tributário. - Ela inclusive saiu a pouco tempo de um emprego por questões particulares e está tentando conseguir outro. - Quem sabe não consigo algo lá no escritório para ela e também um estágio para a Marcela. Marcela então deu um pulo e sentou ao meu lado me abraçando e roçando seus seios em mim me agradecendo, numa mistura de êxtase e surpresa. - Pôxa Heitor, não sei como te agradecer, disse a mãe, chegando perto de mim para um abraço. - Não tem que agradecer, mas aviso, (sorrindo), sou extremamente exigente com quem trabalha comigo. - Farei tudo que o senhor mandar (disse a Marcela). Fomos para a mesa e a Marcela pegou em minha mão me conduzindo, feliz da vida com o iminente estágio, e depois foi mais uma vez auxiliar a mãe. - o que mais gosta de fazer Heitor? - ficar em casa, ler, ouvir música e uma boa bebida na piscina. - E vocês? - eu quando não estou trabalhando também gosto de uma boa música e assistir filmes. - Já eu, curto amigos, uma boa música, balada e meu curso de direito. O tempo foi passando e a conversa mais descontraída, a Carol já conversava passando as mão em minha perna, mesmo sem parecer vulgar, acho que era o natural dela e a filha sempre que podia, mostrava os seios e alisava a gargantilha olhando fixamente para mim, sem que a mãe percebesse. Pedi para ir ao banheiro por que sabia que provavelmente alguém iria me acompanhar e foi assim que ouvi: - Mar, você leva Heitor até o banheiro enquanto eu pego outra garrafa de vinho? - claro mamãe, levantamos e assim que saí da visão da anfitriã, peguei-a de maneira firme pelo pescoço e disse: - amanhã a noite quero você lá em cima no meu apartamento, da seguinte forma: com os cabelos presos, esse colar nas mãos, de vestido, sem calcinha, totalmente depilada e pronta para assinar dois contratos, um de seu estágio e outro de sua servidão se é que me entende. E quero no meu bolso, hoje ainda, a calcinha que está usando. Ela estava com os olhos arregalados, sem entender muita coisa, num mixer de medo e tesão, mas balançou a cabeça num sinal de ter concordado com tudo aquilo. - agora volte para a sala e sirva-me no comando de meu olhar, e quero sua visão sempre baixa ao se dirigir a mim, num sinal de respeito. Retornei para meu lugar e ouvi quando a Marcela falou: - o mínimo que posso fazer é servir você, seu Heitor, posso? - Sim, mas como pouco, preciso controlar meu peso. E assim ela fez. A Carol estava encantada com tudo aquilo, sorria sempre e parecia muito satisfeita com o andamento da noite. A mãe pediu licença, e foi ver algo no quarto, foi aí que Marcela tirou ali mesmo sua calcinha e pôs no meu bolso. A noite foi muito boa, de descobertas. Nos despedimos com o sentimento de que muito mais coisas iriam acontecer em nossas vidas. (...continua)
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É assim que trata uma puta. Quero vê como vai fude ela
Comentou em 22/12/2020
Mano da hora a continuação. Posta logo o próximo tô loko pra saber como será. A Marcela já é sua putinha submissa. Votei em todos e quero mais. Kkkkk parabéns ai
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