Estávamos em meados da década de 90 e eu havia acabado de instalar meu modem e me conectei à internet. No começo, foi meio chato. Digo, depois de ir às páginas que eu tão ansiosamente queria visitar, já me perguntava se não havia nada mais para se ver na net. Foi então que eu descobri o IRC, um sistema de chat que hoje já é obsoleto. Foi o paraíso. Não queria saber mais de nada. A faculdade ficou largada aos trancos.
Conheci o Gustavo em fins de agosto e logo percebi que era um cara inteligente e muito agradável. Conversávamos muito e ele, muito envolvente, sempre queria saber quando poderíamos nos conhecer. Ele sempre lamentava o fato de ter vindo ao Rio na semana anterior à que nos conhecemos.
Ficamos nos falando pelo IRC e pelo telefone por alguns dias, até que ele, meio de brincadeira, perguntou quando eu iria a Belo Horizonte conhecê-lo. Eu, já não aguentando a ansiedade que ia crescendo conforme os dias passavam, disse:
– O que você acha de sexta-feira?
– Mas hoje é terça. Você acha que dá tempo de arranjar tudo?
– Claro. É só dar uma desculpa aqui em casa e pegar o ônibus. Em 6 horas chego aí. Você me pega na rodoviária?
– Claro! Planeje direitinho e depois me ligue pra confirmar.
Pois bem, era manhã de sexta-feira e meu esquema, que incluía uma desculpa esfarrapada pra uma viagem interestadual, dera certo, e cá estava eu vendo o dia amanhecer em Belo Horizonte.
Havia marcado com o Gustavo às 7 da manhã, numa rua ao lado da rodoviária. Assim que eu chegasse, deveria ligar pra ele pra confirmar com que roupa eu estava, pra não haver confusão. Como havia chegado cedo, antes das 6h, fiquei na banca lendo os jornais do dia. Na hora combinada, liguei pra ele:
– Telefone desligado ou fora da área de cobertura.
Tentei de novo:
– Telefone desligado ou fora da área de cobertura.
Já estava ficando preocupado. E se ele estivesse só brincando comigo e fosse me deixar ali, tomando um bolo em outro estado! Continuei tentando:
– Alô?
– Gustavo?
– Isso.
– Oi, cara. É o Marcos. Bom dia, tudo bem?
– Tudo beleza Marcos. Como é? Já chegou?
– Já, já tô aqui na rodoviária. Estava ligando pra você e o telefone estava fora de área.
– Ah sim. Desculpe, eu tinha esquecido de ligá-lo.
– Bem, como a gente faz? Eu tô vestindo calça jeans, tênis pretos e camisa polo branca e azul. Pra onde eu vou pra você me pegar?
– Pode me aguardar na rua ao lado da rodoviária que eu já tô perto, e logo estarei chegando aí. Eu tô dirigindo uma picape azul.
– Falou então. Até mais!
– Tchau.
Fui andando para a tal rua, ao lado da rodoviária, experimentando uma sensação estranha. Uma mistura de temor do desconhecido com a excitação típica de um encontro às escuras.
Cheguei à rua e fiquei junto a um ponto de ônibus, que àquela hora estava cheio de gente se dirigindo para o trabalho, e fiquei esperando. Passados alguns minutos, avistei a picape azul se aproximando e meu coração ficou aos pulos. Então estava acontecendo. Ele não tinha furado. O encontro, em princípio, ia acontecer. Agora era ver se a química entre nós dois ia funcionar.
Ele me reconheceu pela roupa, parou o carro na minha frente e abriu a porta. Eu, mesmo nervoso, entrei rápido pra não atrapalhar o tráfego.
– Oi Gustavo! E aí? Tudo bem?
– Tudo ótimo cara! Que bom finalmente estar te conhecendo depois de todo esse tempo pelo IRC.
Enquanto falávamos, ele saiu com o carro e foi se distanciando da área da rodoviária, que estava bem congestionada. Logo a seguir, ele parou o carro numa rua mais tranqüila.
– O que foi cara? Por que você parou?
– Calma, não se assuste. Tenho que te perguntar uma coisa.
– O que?
– É que eu reservei um hotel pra você, mas não sei se você vai gostar. É bem simples, aqui no centro mesmo.
– Bem, vamos lá dar uma olhada. Se eu não gostar, a gente procura outro.
Ele sorriu e saiu com o carro novamente. Ele parecia ter gostado de mim. Eu, com meus 23 anos, 1,75m e com 74 kg, sabia que não era de virar a cabeça de ninguém, mas também sabia que era mais bonito que a média e que tinha dias em que parecia ainda mais bonito. Talvez esse fosse um deles.
Por minha vez eu pensava: como ele é bonitinho! De fato, ele tinha dito que era um cara normal, o que eu estava podendo conferir. Ele parecia mais baixo que eu, devia ter mais ou menos 1,70m. O cabelo, castanho, era um pouquinho mais longo no pescoço, de uma forma que não se usava mais desde a década anterior, mas que ficava bonitinho nele. O rosto, bem branco, era bonitinho, parecia de um garoto travesso, apesar de seus 26 anos. Coroando tudo isso, aqueles olhos castanhos, que ficavam me fitando, divertidos, enquanto ele me perguntava como tinha sido a viagem e se eu queria comer alguma coisa antes de ir para o hotel.
– Não, cara. Não quero comer nada agora não. Tomei café numa cafeteria aí na rodoviária. Preciso mesmo é de um bom banho.
– Certo, o hotel é logo ali adiante.
– Aquele ali do cartaz?
– Isso mesmo.
– Ah, parece legal. Acho que dá pra ficar aí mesmo.
– Vamos fazer assim: Você faz o check-in e vai tomar o seu banho que eu passo daqui a uma meia hora pra te levar pra dar uma volta, ok?
– Beleza. Até mais.
– Bye.
Pontualmente meia hora depois, o telefone do quarto tocou e era ele dizendo que já havia chegado. Desci e saímos por Belo Horizonte. Ficamos rodando por quase uma hora. Ele queria me mostrar pelo menos os pontos principais da cidade. Assim, depois de termos passeado e conversado bastante, resolvemos voltar para o hotel.
Pra despistar o recepcionista, que podia (e ficou) desconfiado ao ver dois caras subindo para o quarto àquela hora, ele subiu com alguns livros de direito debaixo do braço e fomos falando de cláusulas de contratos e coisas assim. Despistada a recepção subimos até o quarto, nos sentamos e ficamos conversando. Ele já tinha percebido que eu estava bem nervoso e estava me dando um tempo pra relaxar.
Uma funcionária passou perguntando se precisávamos de alguma coisa. Depois que ela saiu, eu me sentei na beirada da cama, quando percebi, ele havia sentado ao meu lado e tinha colocado a mão em minha perna:
– Eu posso ficar sentado aqui com você?
– Claro.
– Ótimo, porque eu não estava gostando dessa distância toda entre a gente...
Nessa hora ele, que estava pra baixo, me olhou nos olhos e começou a se aproximar. Eu, que tinha pouca experiência com homens na ocasião, mal podia acreditar no que estava por acontecer, fechei meus olhos e esperei. Logo senti sua boca tocando a minha, suavemente, pude sentir sua respiração em meu rosto, enquanto ele insinuava sua língua por entre meus lábios. Abri a boca e ele me tomou com um beijo. Um beijo quente. Eu enlouqueci com aquilo e correspondi com vigor.
Já muito excitado, ele começou a me acariciar por sobre minha camisa, apertando meu peito. Eu comecei a acariciá-lo também e comecei a puxar sua camisa, colocando a mão diretamente em sua pele, o que o deixou louco e o fez começar a me beijar o pescoço e a colocar sua língua em minha orelha.
Parecia que eu ia explodir, tive que afastá-lo um pouco, porque senão as coisas iam acabar logo, o que, definitivamente, eu não queria. Ele me lançou um olhar preocupado:
– O que foi? Eu te machuquei?
– Não, desculpe. É que tava muito intenso, eu tava perdendo o controle.
Ele sorriu e falou:
- Entendo, vamos mais devagar. É que você é tão quente que eu não resisti em um ataque total.
Eu sorri também, mas antes que eu pudesse falar alguma coisa, ele já estava me beijando de novo. Eu senti suas mãos na minha cintura e, quando vi, ele estava tirando minha camisa. Antes que ela passasse pela minha cabeça, senti sua boca descendo pelo meu pescoço. Logo ela estava em meu peito. Pelos meus gemidos, ele pôde perceber o quanto eu gostava daquilo e ele não se fez de rogado: lambeu, chupou e mordiscou meus mamilos provocando ondas de prazer que iam até os meus pés.
Eu desabotoei sua camisa bem devagar, explorando seu peito, procurando retribuir o prazer que ele já tinha me dado. E parecia que eu estava fazendo a minha lição direitinho, porque ele se contorcia enquanto eu chupava seu peito.
Depois de alguns minutos ele me fez parar e se levantou. Eu acompanhei os seus movimentos e logo o imitei, também tirando os meus tênis e meias. De repente, ele me derrubou na cama e, sob o meu olhar mesmerizado, desabotoou minha calça e a puxou, me deixando só de cueca e se deitou sobre mim, roçando seu pau no meu.
A coisa estava acontecendo no ritmo que eu gosto, bem devagar, aproveitando e erotizando cada momento.
Ficamos assim, nos beijando e nos esfregando por um bom tempo, eu acho. Senti que ele começava a descer pelo meu corpo, beijando meu pescoço, chupando meu peito, lambendo minha barriga, até que chegou à altura do meu pau e parou, fitando a minha cueca, que estava com uma grande mancha produzida pela excitação crescente. Devagar, ele foi baixando a minha cueca liberando meu pau. Ele ficou parado alguns momentos, o que me fez inclinar a cabeça e perguntar-lhe o que estava acontecendo. Ele me disse:
– Cara! Teu pau é muito bonito!
Eu corei. Sabia que tinha um pau bonito, na média, uns 16 cm, bem proporcionado, grossinho enfim, um com o qual eu gostaria de topar por ai, mas não esperava elogios assim.
Enquanto eu divagava, ele tocou a cabecinha com a língua e provou da baba que ainda escorria. Eu, atônito, mal tive tempo de falar nada, pois ele abocanhou meu pau com uma intensidade que eu não sabia que existia. Ele chupava com uma volúpia que me fazia contorcer-me todo. Suas mãos percorriam meu corpo, passando pelas minhas coxas, subindo ao meu peito, apertando-os. Eu, gemendo e dizendo coisas incompreensíveis, apertava sua cabeça contra o meu pau, fazendo-o engolir tudo, o que ele fazia de bom grado, e me levava às nuvens.
Num determinado momento, ele tirou suas mãos de mim e a única coisa que sentia era sua boca no meu pau. O cara parecia ter nascido para aquilo, ter um caralho à sua frente e chupá-lo indefinidamente. Não era eu que iria pará-lo.
De repente ele soltou meu pau. Eu, sentindo falta daquela boquinha quente, tentei puxá-lo novamente, mas ele resistiu. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, senti sua língua lambendo meu saco e ele começou a chupar minhas bolas. Enquanto isso, suas mãos começaram a acariciar minha bunda, pelos lados e tentando levantar minhas pernas, esperando minha reação.
Eu fui levantando as pernas devagar, enquanto ele voltava ao meu pau com aquela voracidade que lhe era peculiar. Dessa vez, no entanto, podia sentir suas mãos em minha bunda, sentir seus dedos tateando, procurando meu rego.
Senti seus dedos se aproximando e olhei pra ele, assustado. Ele, sem parar de chupar meu pau, olhava agora para mim, meio que esperando minha resposta. Seus dedos, a essa altura, já brincavam no meu cuzinho sem, no entanto, penetrá-lo. Eu respirei fundo e joguei a cabeça para trás, tomado pelas novas sensações que percorriam meu corpo.
Era a resposta que ele precisava. Rapidamente ele lubrificou o dedo com saliva e começou a me penetrar com o dedo médio, o que me deixou nas nuvens. Não parecia que nada poderia ser tão bom. Era o que eu pensava.
Quando eu menos esperava ele largou o meu pau e foi descendo pelo meu saco, soprou um bafo quente no meu rego e atacou meu cuzinho com a língua, primeiro lambendo toda a extensão do meu rego, depois lambendo as bordas e, finalmente, tentando penetrar-me com a língua.
Quando consegui esboçar alguma reação, pedi que ele parasse.
– O que foi? Você não está gostando?
– Não é isso. Respondi. É que, apesar de gostar muito de receber, não gosto muito de fazer isso e, portanto, não é justo com você.
– Você não precisa fazer nada que não queira. Não se preocupe. Posso continuar?
Meu sorriso foi a resposta que ele precisava para voltar ao banho de língua no meu cu. Ele parecia querer ficar ali por horas, mas eu queria participar da festa também.
– Vire para cá. Quero chupar você também.
Ele rapidamente parou o que estava fazendo e deitou-se ao meu lado, oferecendo-me aquele pau que parecia enorme e voltou ao ataque ao meu pau.
Ele ainda estava de cueca. Por conta da fome dele em chupar meu pau, nem tinha tido tempo ainda para vê-lo pelado. A cueca branca estava estufada ao máximo, parecia que iria rasgar a qualquer momento. Além disso, uma grande mancha de molhada marcava a cabeça do seu pau. Afundei minha cara em sua pelvis, sentindo seu cheiro de macho.
Ele estava rigorosamente limpo. Era de manhã, ainda podia sentir o cheiro de seu sabonete. Mas o cheiro de sua excitação já exalava por cada poro e invadia minha narinas, me extasiando, indo explodir em meu cérebro, deixando-me mais excitado do que eu jamais podia imaginar.
Arranquei sua cueca com a boca e admirei aquele monumento por uns instantes. Era maior do que o meu, devia ter uns 18, talvez 19 cm e era lindo. Reto, branquinho, com uma cabeça bem proporcional e vermelha.
Talvez devesse ter ido com mais calma, mas aquela pica me traía com um magnetismo mais forte do que eu podia resistir. Caí de boca com uma fome naquele caralho que ele parou de me chupar e soltou um gemido tão alto que eu acho que o hotel inteiro ouviu.
Chupava-o como se fosse o último pau do mundo. Nunca pensei que pudesse engoli-lo todo, mas só parei quando meu nariz afundou em seus pentelhos, sentindo de novo seu cheiro de macho. Sabia que estava fazendo tudo certo porque ele não parava de gemer e nem conseguia se concentrar direito no meu pau.
– Cara! O que é isso?! Porra você chupa muito bem, meu. Não posso acreditar que você é quase inexperiente!
Eu nem respondi. Estava muito ocupado para isso. Fiquei chupando-o por um tempão, experimentando tudo o que eu sabia naquele pau. Dava mordidinhas de leve, lambia da base à cabeça, fazia chupetinha, lambia o freio de prepúcio, enfiava a língua no orifício do pau, tudo o que sabia e o que ele pedia. Comecei a brincar com seu cuzinho também, lubrifiquei o indicador e comecei a penetrá-lo.
Ele enlouqueceu e começou a fuder minha boca com força e voltou a cair de língua no meu cu, fazendo-me ver estrelas também.
Estava chegando a hora. Eu não fazia questão de ser ativo ou passivo, então aguardei que ele se manifestasse.
De repente, ele parou.
– O que foi? Perguntei.
– Nada, é que se continuarmos assim eu vou gozar logo. E eu queria fazer outra coisa.
– O que?
– Queria comer a sua bundinha. Você deixa?
Falou isso olhando nos meus olhos aguardando a resposta. Eu sustentei o olhar dele, estudando-o. É incrível como alguém às vezes pode ganhar sua confiança em tão pouco tempo. Sabia que podia confiar nele, que ele seria carinhoso.
Meu sorriso foi a senha que ele precisava. Pegou a camisinha, rasgou a embalagem e desenrolou-a todinha no pau. Como não tínhamos gel, ele voltou a me lamber, de modo a me preparar e lubrificar para a penetração.
Colocou-me deitado de costas, levantou as minhas pernas devagar, beijando-as e cheirando-as.
– Adoro pernas de macho. Adoro ver um macho de pernas abertas pra receber meu pau.
Eu o puxei e o beijei, enquanto ele brincava com o pau encapado pelo meu rego. Pincelando meu cuzinho.
– Me come, vai. Come o teu macho, enfia essa pica em mim.
Ele não se fez de rogado. Cuspiu no pau e espalhou mais um pouco de saliva no meu rego e encaixou a cabeça do pau no meu cu. Começou a forçar a entrada. Estava difícil, então ele começou a acariciar minhas coxas e a brincar com meu pau.
Fui relaxando aos poucos e a cabeça começou a entrar. Estava tudo bem, quando de repente uma dor lancinante surgiu. Eu pedi que ele tirasse, que estava doendo demais. Ele parou.
– Fique calmo. Isso acontece. Tente relaxar. Só vou continuar quando você mandar.
Era difícil acreditar que a dor iria passar com um pau daquele tamanho empalado no meu cuzinho, mas seu tom de voz era tão suave, seu olhar era tão carinhoso que, novamente, sabia que podia confiar nele. De fato, após alguns momentos senti que estava mais relaxado, meu cu mais dilatado, acostumando-se à invasão da vara daquele macho.
Olhei pra ele e me mexi um pouco, forçando-me contra ele. Ele sorriu e continuou a empurrar aquele pau pra dentro de mim. Logo pude sentir seus pentelhos e, depois, seu saco batendo na minha bunda. Ele estava todo dentro de mim. Ele se abaixou e me beijou de novo e falou no meu ouvido.
– Viu? Minha pica tá toda dentro da tua bundinha. Pode confiar em mim, se você sentir dor é só pedir que eu paro. Mas vai ser muito bom, eu prometo.
Eu o puxei e o beijei de novo, enquanto ele começava a se movimentar dentro de mim. Seus movimentos foram se acelerando e logo ele estava num ritmo intenso, tirando o pau quase todo e metendo de novo em mim.
Meu pau deu sinal de vida com essa movimentação toda e ficou duraço conforme ele me metia ferro. Ele começou a bater uma punheta pra mim, dizendo que queria me ver gozar com o pau dele todo enterrado no meu cuzinho.
Quem era eu pra contrariá-lo. Mas primeiro queria aproveitá-lo bem. Enlacei-o pelas costas com as minhas pernas e puxei-o bem pra junto de mim, pra poder beijá-lo enquanto ele me comia. Ele beijava minha boca, meu pescoço e chupava meus peitos, sem parar de meter aquele pau enorme no meu cu.
Depois ele reassumiu a situação e voltou a me punhetar enquanto me comia.
– Cara, eu não vou aguentar muito tempo. Você é muito quente! Ele disse.
Eu, que já estava muito excitado, comecei a acelerar a respiração e ele percebeu que eu também não ia durar muito tempo mais e começou a meter com uma velocidade impressionante.
Nessa intensidade, eu que já estava quase lá, senti minhas pernas tremerem e uns raios me atravessavam, pareciam que vinham do meu pau e do pau dele dentro de mim e explodiam no meu peito, que eu estimulava com as mãos e onde meu coração parecia que ia estourar.
Era isso. Gemi alto, enquanto uma pressão enorme explodia dentro de mim, meu pau jorrava, literalmente, nunca tinha me visto gozar tanto. Podia sentir o Gustavo tremendo também, gemendo e segurando minhas pernas para não cair.
Fui voltando aos poucos do estado de torpor, sentindo seu corpo sobre o meu, seu pau ainda um pouco dentro de mim. Beijei-o carinhosamente.
Ele se levantou devagar e foi tomar banho. Eu fui em seguida.
Nos beijamos longamente antes de ele ir embora. Aquela manhã ficou na história!
Belíssimo conto! Você escreve muito bem e os detalhes me fizeram querer estar lá ou em qualquer lugar com você!
Parabéns pelo conto. Você escreve muito bem
Conto maravilhoso!👏👏👏👏👏👏
Amei, gato. Foda muito linda essa sua, me deixou melado e com inveja. Bjs
top! delicia cara fiz mto isso qdo era novo... doidera!