EU, MEU CORPO, A NATUREZA E ELA.


Eu disse a min mesmo: “Eu realmente vou fazer isso?” Eu estava nervoso. Eu sempre dormi nu e trabalhei em casa sem roupas, é muito confortável e gosto da liberdade que sinto quando estou nu.


Bem eu estava decidido a fica nu ao ar livre, e eu acho que encontrei o lugar seguro para isso. Eu realmente queria o calor, o sol, e o vento no meu corpo nu. Eu estava nervoso e animado ao mesmo tempo. Eu esperava que não fosse pego, essa era a minha preocupação, além do constrangimento, não era vergonha, era mais como eu explicaria aos amigos e família algo assim.


Encontrei um lugar que parece não ir ninguém por lá, eu espero. Pensei em dirigir até lá, mas e se alguém visse minha camionete estacionada poderia ficar curioso e talvez até chamar a polícia. Resolvi dirigir até um estacionamento mais distante de lá e fazer o resto do caminho em minha bicicleta. Seria mais fácil esconde-la da vista de alguém e me sentiria mais livre para entrar na floresta e experimentar um banho de sol nu, tenho uma mochila para colocar minhas roupas e levar comigo.


Bem, camioneta estacionada, estou a caminho na bicicleta por uma estrada secundária, até agora apenas um carro passou por min. Daqui a um quilometro estarei no meu local.


Até agora tudo bem, a bicicleta esta escondia, presa a uma arvore e estou caminhando por uma aréa arborizada. Eu queria entrar o mais fundo que pudesse na floresta, mas eu já havia tirado a camisa e curtia os raios de sol que atravessavam as árvores, eu me sentia muito bem. Eu já tinha explorado a área algumas vezes antes e encontrado uma clareira com um pouco de grama alta para onde eu me dirigia


Cheguei finalmente ao local, agora realmente era o grande momento. Noto que a grama está meia emaranhada. Eu olho em volta, deve ter sido algum animal que havia se deitado, pensei. Tirei um cobertor da mochila e estendi sobre a grama. Dou mais uma olhada ao redor e tiro o tênis, meu jeans, e tudo que resta é uma cueca samba canção.


Finalmente tomo coragem e empurro a cueca, chuto na verdade, para longe de min. Digo a min mesmo, em voz alta que não foi tão difícil. Então ouço uma risadinha, eu caio para grama tentando sair de vista, mas claro que não há como se esconder o suficiente na grama, embora alta. Eu ouço a voz de uma mulher:

“Sinto muito, mas você me lembra a min mesmo quando tentei isso pela primeira vez”. Diante da minha mudez assustada ela continuou: “Por favor, não tenha medo. Meu nome é Fran, posso, por favor, me juntar a você? Não quero desperdiçar esse lindo dia ensolarado me escondendo atrás desse arbusto.”


Eu a ouço e vejo saindo do arbusto, caminhando através da grama alta em minha direção, eu olho para cima e vejo está linda jovem nua, agora perto de min.


Fran tinha cabelos louros a altura dos ombros, um lindo sorriso, belos dentes brancos e lindos olhos azuis. Ela era um pacote completo de beleza. Ela disse que estava tudo bem e continuou:


“Estou aqui para desfrutar da mesma coisa que você, eu sabia que você não ia embora, e como já disse não queria ficar escondida desperdiçando o sol. Eu entendo o seu sentimento, você deu um passo muito grande. Eu vou embora se você não estiver confortável, então você poderá aproveitar sua primeira vez sozinho.”


“Não, este é seu lugar, eu é que deveria sair e me desculpar, pensei que ninguém usava está área.” Eu consegui dizer.


“Você é a primeira pessoa que vejo aqui. E... se a gente apenas aproveitasse esse dia juntos. Isso se você quiser, é claro. Talvez eu possa te ajudar a se sentir mais à vontade.”


Eu me levantei e nem percebi, mas meu pau estava duro. Fran olhou para baixo, corou e disse. “Ok. Eu entendo que isso acontece as vezes com os homens, você está nervoso, então não se preocupe, eu não estou ofendida.” Fran estendeu a mão e disse: “Qual o seu nome?”


“Oh, sinto muito! Me chamo Marcos”, e apertei sua mão. “Podemos nos sentar: Eu me sinto estranho em pé aqui com isso.” Eu percebi que ela estava olhando para meu pau duro e isso não ajudava muito, Sentados eu disse: “Então, isso também faz as mulheres ficarem nervosas?” Foi um a pergunta idiota.


“Sim, mas felizmente não temos um pênis para ficar duro, já nossos mamilos...”


Eu olhei para seu peito e seus mamilos estavam eretos. E porra como eles eram lindos!
Ela notou meu olhar rápido em seus peitos e disse: “É... também estou nervosa”, e riu. “Você tem pensado em ficar nu por muito tempo?”


“faz um tempo que venho tentando encontrar um lugar. Eu durmo nu e até relaxo nu em casa enquanto trabalho.”


“Essa é sua primeira vez fora, certo?


“Sim”


Então ela fez uma coisa inacreditável que me deixou bem surpreso. Inclinouse a frente em minha direção, estendeu a mão e limpou com o dedo a cabeça do meu pau e depois colocou os dedos nos lábios. “Eu simplesmente não consegui evitar” E sorriu aquele lindo e branco sorriso.

Senti meu pau latejar. “Estou confuso”, eu disse. Eu... ahh...acho que não sei, mas achei que os nudistas gostavam apenas de estar nus e curtir o sol e a brisa quente estando perto de outras pessoas igualmente nuas e que gostam da mesma coisa.”


“Sim, com certeza. Mas eu nunca faria isso na frente de outros nudistas, estamos sozinhos. Não me diga que você não gostou disso.”


“Eu não disse que não gostei do que você acabou de fazer, apenas me surpreendeu, só isso.”


“Sim, eu acho que fui um pouco atrevida, mas estamos sozinhos... então, gostas do meu corpo?”


“Eu estava tentando não olhar por causa de todas as regras que a gente lê na internet sobre o que fazer e não fazer da cultura nudista. Isso faz outros nudistas se sentirem desconfortável, imagino.


“Sim. Acho que você está certo, mas você pode olhar para min se você gosta, não estamos em um campo formal e podemos fazer por nós, por favor.”


“Oh! Assim?” eu disse estendendo a mão e rolando um de seus mamilos entre o dedo polegar e indicador.

Fran disse com a voz trêmula: “Sim, simplesmente assim, que é muito bom.” Depois sorriu satisfeita. “Cada vez que eu venho aqui eu acabo brincando comigo mesma antes de sair, sabe? Então essa é uma boa mudança para min”

Eu alcancei entre suas pernas e corri meu dedo entres seus pelos, molhei meu dedo entre sua fenda, ela estava escorregadia e chupei meu dedo na boca, procurando ver sua reação.

“Tem um gosto bom?” Fran quis saber


Balancei a cabeça afirmativamente e sorri, em seguida fiz a mesma pergunta a ela sobre o meu gosto.


Ela respondeu com uma adorável voz rouca: “Sim, muito bom”


Sentei-me na frente dela e coloquei minhas pernas em torno de cada uma das delas. Eu estava perto o suficiente para que meu pau latejante descansasse em seu tornozelo. Ela estava sentada de pernas cruzadas. Fran colocou os braços em volta do meu pescoço e nos beijamos por muito tempo sondando a boca um do outro com nossas línguas. Fran beija muito bem.


Eu estava segurando seu peito e girando seu bico na palma da mão e ela gemia baixinho em minha boca. Então senti sua mão acariciar meu pau e deslizar a outra para baixo e segurar minhas bolas. Então ela meio que acariciou elas e Deus, como isso foi bom. Fran tem um toque muito bom e eu sabia que se ela continuasse isso eu logo esporraria minha porra em sua barriga.


Eu disse: “Se você continuar assim, vai me fazer gozar e melar toda sua barriga.”


Sem uma palavra, ela me empurrou para trás e então eu senti seus lábios envolverem a rigidez do meu pau. Ela deslizou a boca para baixo e depois de volta, sua língua estava me levando para um ponto sem volta.


Então eu senti a onda se formar bem no fundo enquanto minha porra subia para fora do meu pau e direto em sua garganta. Ela chupou minhas bolas, brincou com meus mamilos, beliscando-os, puxando-os. Eles estavam tão duros e a sensação que isso causou me fez gemer de uma maneira irreal. Eu nunca havia gozado tão forte em minha vida.

Eu finalmente tive força para me levantar e ainda ver Fran mamar uma última vez no meu pau, que agora era apenas grande e grosso, mas não tão duro. Ela olhou para min e disse:

“É a sua vez.”

Nós nos beijamos e eu provei meu sabor em seus lábios e boca, suavemente abri suas pernas esfregando dentro de suas coxas, sua pele era especialmente macia, então me virei e rolei para entre suas pernas. Devagar beijei seu corpo fazendo meu caminho até sua boceta, mas apenas lambi e beijei tudo em torno dela e apenas soprando suavemente sua flor superaquecida. Esfreguei a ponta do meu nariz em seus pelos pubianos sedosos e escassos graças a depilação perfeita que ela matinha entre as pernas.

Ela estava muito molhada e o cheiro pujante da sua umidade era intoxicante. Ela tentava empurrar meu rosto mais diretamente para seu bichano diante da minha demora em toca-lo diretamente. Acho que a provoquei por tempo suficiente, então comecei a lamber onde suas coxas se juntava a boceta. Fran estava tão molhada que melou minhas bochechas.

Finalmente eu apenas coloquei minha língua no centro dela, entre os lábios inchados com sua excitação. Os quadris dela subiram empurrando a boceta na minha boca, Fran estava gemendo: “Lamba ela! Chupa ela! Oh sim, empurre sua língua na minha boceta, por favor, come minha boceta. Isso é tão bom. Me faz gozar. Oh sim, aí mesmo... É ai!”

Peguei meu polegar e pressionei entre sua bunda, bem em seu cuzinho macio, senti ele vibrar e tentar engolir meu dedo. Fran estava tremendo e eu senti seu esperma feminino espirrar em minha boca, “Uau! Isso foi incrível”, eu nunca tinha visto uma mulher fazer aquilo. Ela estava gemendo muito alto agora. Felizmente não havia ninguém ali para nos escutar. Finalmente ela abaixou os quadris, ela estava coberta de suor, seus cabelos pareciam ter acabado de sair de um mergulho.


“Uau, essa não é a primeira vez que você come uma buceta, é”


Eu apenas sorri e disse: “Eu não beijo e conto”


“Que bom que você não fala sobre as outras mulheres com quem você esteve, Marcos. Mostra respeito, eu gosto disso. U estou muito feliz por ter conhecido você hoje, muito feliz.”

“O pior é que não existe um riacho por aqui.” Eu disse.

Fran se levantou e disse: “Siga-me”, e eu fui atrás dela. Eu não sei se ela normalmente anda assim, mas eu estava começando a ficar de pau duro de novo. Ela tinha uma ótima aparência de costas. Do seu pescoço para baixo tudo era bonito e firme. Sua bunda era cheia, quadris e cintura fina e pernas grandes, lindamente bronzeada por toda parte.

Fran olhou por cima do ombro e me deu um sorriso e sexy quando viu que meu pau estava ficando duro de novo, e piscou para min. Eu apenas continuei seguindo e apreciando aquela deusa nua. Então ouvi o barulho de água e avistei um pequeno riacho de água cristalina. Nos dois nos lavamos nele. A água estava fria e agradável.

Adorei quando Fran se curvou na minha frente e eu tive uma boa visão da sua buceta. Com os pequenos lábios dela se projetando quase dois dedos para baixo e para fora de sua xana. Eles eram grandes, certamente para proteger seu clitóris que era o maior que eu tinha visto em uma mulher, quase da grossura do meu indicador com uma cabeça que lembrava a min um pau em miniatura. Quando ele se excitava se projetava mais e aí sim, ele era um verdadeiro pau em miniatura.

Eu gemi e ela olhou para trás para meu pau duro sem se virar. Ela continuou curvada. Eu subi atrás dela, esfreguei a cabeça do meu pau brilhando de tesão por ela em sua fenda. Os lábios ainda molhados aceitaram meu toque e fizeram sumir toda a cabeça do pau, eu nem havia entrado nela ainda, deslizei facilmente entre seus lábios. Ela estava tão quente por dentro.

Eu a ouvi gemer quando eu penetrei totalmente sua boceta apertada. Fran colocou suas mãos no joelho para se curvar mais e eu comecei a deslizar para dentro e para fora dela. Ela tinha ótimos quadris para se segurar e me deu o equilíbrio que eu preciso para lhe penetrara cada vez mais fundo. Ela segurava firmemente minhas estocadas, mas eu tinha o cuidado de não forçar muito.

Estávamos ambos gemendo agora, nossos sons se misturando aos da natureza ao nosso redor. O barulho do riacho parecia nos embalar como se estivéssemos conectados a tudo que nos cercava. Vi de relance um par de cervos nos observando a distância. Me senti unido aquela fêmea mais que sexualmente. Nossas almas estavam unidas. Parece piegas, mas acho que tive uma epifania e aquela união parecia absolutamente transcendente e primitiva. Nunca me conectei a uma mulher como aquela e daquela maneira certamente. Era certamente por causa daquele lugar mágico.

De repente, senti sua boceta aperta meu pau e seu clímax lavou sobre min do mesmo modo quando eu chupei sua boceta. Quase sem perceber me conectei ao seu gozo e tive o meu também inundando suas entranhas com mais da minha porra.

Estávamos ambos exausto e eu desejei apenas tirar uma soneca abraçado a ela. Nos abraçamos, nos beijamos e nos lavamos de novo deixando o resto de nossos fluidos naquela correnteza, uma oferta, um tributo de agradecimento a existência daquele lugar que nunca mais eu iria esquecer.


Então voltamos para a clareira. Fran disse. “Bem, o que você pensa sobre sua primeira vez nu fora de casa?”


Eu sorri: “Foi mais agradável do que jamais pensei que seria, mágico na verdade. E estou feliz por você estar aqui para ajudar com meu nervosismo”


Fran apenas riu. “Concordo com o mágico, também senti. Bem foi um prazer, Marcos.”


Peguei o número dela e lhe dei o meu, então ambos partimos para nossas casas por caminhos diferentes. Quando cheguei em casa, já havia uma mensagem de Fran. Queria saber se eu queria vir para o jantar. Ela disse que fazia uma ótima, eu só precisava trazer uma garrafa de vinho.

**************


Fran me atendeu na porta do seu apartamento. Ela vestia um pequeno robe caseiro. Algo que me fez lembrar que minha mãe usaria. Depois de fechar a porta, ela tirou o robe e o pendurou atrás da porta. Fran estava nua. Se virou para min e disse para que eu ficasse confortável.

Tirei todas as minhas roupas e caminhei para ela que estava na pia preparando nosso jantar. Coloquei meus braços em torno da sua cintura, meu pau descansou bem entre a nádegas daquela bunda maravilhosa. Fran disse:


“Você não está com fome?

“Sim, com muita fome, mas gostaria de provar você primeiro”, eu disse

Fran deu uma risadinha: “Acabamos de nos reencontrar e você já quer entrar nas minhas calças?”

“Sim, mas para eu fazer isso, primeiro você teria que colocar as calças. Aposto que você fica muito sexy com roupas.

Isso aconteceu há dez anos e nunca estivemos mais felizes. A única coisa verdadeiramente triste é que a floresta onde nos conhecemos foi embora agora, substituída por um grande condomínio de casas caras. Uma pena.

Foto 1 do Conto erotico: EU, MEU CORPO, A NATUREZA E ELA.

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Comentários


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tac9 Comentou em 01/01/2021

Melhor conto do primeiro dia do ano, parabéns.




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Ficha do conto

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assisoliveira

Nome do conto:
EU, MEU CORPO, A NATUREZA E ELA.

Codigo do conto:
170349

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
31/12/2020

Quant.de Votos:
7

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5