Tenho 43 anos, 1,63, sou branco, calvo, orelhudo e gordinho, já minha mulher tem 42, 1,60, branca, cabelos castanhos na altura do ombro, magra, peitos pequenos e uma bundinha arrebitada.
Minha mulher, apesar de não tão velha, não aparenta nem de perto a idade que tem, quem a vê na rua facilmente pensa que ela tem por volta de 25 anos. Já eu, não tenho a mesma sorte, sempre me dão uns 10 anos a mais, isso acaba causando certo estranhamento nas pessoas quando descobrem que somos de fato casados, imagino que na hora pensam que sou seu sugar daddy kkkk.
O que aliás, por ironia do destino, também é longe da nossa realidade. Por eu ter ficado recentemente desempregado e ter alguns problemas de saúde, Mara é quem cuida de mim e tem sustentado a casa financeiramente. Não sou um completo inválido, só tenho asma e muitas alergias, então tenho que viver uma vida bem regrada, mas ajudo no que posso enquanto fico em casa, longe de ser um encostado.
Não temos filhos, infelizmente um dos meus problemas de saúde é ser estéril, descobrimos isso recentemente e até então não falamos nada para ninguém, nem sequer para a família e ainda estamos decidindo se iremos adotar ou não.
Nossa vida sexual é ativa, porém nunca experimentamos coisas muito fora do normal, já que somos evangélicos. Nem anal eu nunca sequer tentei com minha mulher, pois acho errado e de certa forma, nojento. E ela, por sua vez, nunca se mostrou realmente como alguém que gosta da coisa, eu me aliviava e ela voltava a dormir. Sempre imaginei que o tamanho do meu pênis fosse um fator nisso, meus 12 centímetros não são nada pra se gabar, mas era esforçado e a chupava, mas isso também nunca a animava muito.
Por volta de um ano atrás dei a ideia de começarmos a assistir filmes pornô antes de transar, pra ver se as coisas esquentam e se ela entra no clima, ela se mostrou interessada na ideia mas nunca quis escolher os filmes, mesmo assim, até que funcionou e durante nossas transas ela estava mais animada.
Certo dia, durante o jantar, pergunto à minha mulher como estão as coisas no trabalho, ela sorri e me diz:
- Até que bem, infelizmente o contrato de um jovem aprendiz que trabalhava no meu setor acabou, mas já encontramos alguém pra ficar em seu lugar.
- E como é essa pessoa?
- Mesmo perfil do anterior basicamente. Jovem, só 20 anos, com cara de nerd, gentil e educado, bom em informática.
Não me surpreendeu o fato de ser outro garoto, Mara sempre preferiu trabalhar com rapazes por volta dessa faixa etária, eu então sigo com a conversa.
- Imagino que ele entrou como jovem aprendiz também?
- Não, eu e a minha superiora gostamos muito do perfil dele e optamos por efetivar logo.
- Que benção!
- Sim, amor, acredito que ele vá trazer coisas grandiosas para o nosso setor.
Não ia dar seguimento ao assunto. Mas logo minha esposa desbloqueia seu celular falando:
- Aqui, amor, olha uma foto dele.
Seu celular estava na mesa e eu não pude não perceber que quando ela abriu o WhatsApp pra me mostrar a foto do rapaz, eles já tinham uma conversa em aberto. Não pensei muito sobre, pois logo achei que era pra falar sobre o serviço, quando ele começava, quem iria procurar, etc.
Era um jovem branco, cabelos castanhos, realmente tinha cara de nerd com óculos e tudo, não era feio, mas também não era nenhum galã de novela, só um jovem como qualquer outro.
Durante o jantar mais nada aconteceu, fomos para a cama mas percebi que minha mulher foi dormir depois de mim, já que estava mexendo em seu celular o que era estranho, pois geralmente era ela quem dormia primeiro.
Durante as próximas 2 semanas, quase tudo foi normal, exceto pelo fato de minha esposa estar mais ligada com seu celular ultimamente, praticamente não desgrudava daquele treco, perguntei sobre, mas ela desconversou e me disse que eram só coisas do serviço.
Ela trabalha em um hospital, é enfermeira mas cuida de um setor administrativo, geralmente ela e mais duas pessoas. Todos os dias eu ia buscá-la às 16hrs, mas certo dia, fiquei plantado na frente da unidade a esperando e nada dela aparecer.
Deu 16h30 eu mandei uma mensagem no WhatsApp questionando a demora, depois de uns 15 minutos ela me liga:
- Oi amor! (Dá uma pequena risada) Desculpa a demora! É que essa é a primeira semana do Matheus e eu tenho que ficar até mais tarde pra ensinar pra ele como funciona o setor... Teria como voltar às 18hrs?
- A amor, eu entendo, mas poderia ter avisado antes. Pode deixar que eu volto sim, bom traba-
-Ui!
- O que foi, Mara?
- Nada amor, é que um paciente tropeçou na minha frente e eu tenho que ir acudir. Tchau, te amo!
Antes de eu ter tempo pra sequer responder o "te amo" ela desliga. Um pouco chateado, fui comer um lanche em algum boteco perto e esperei dar o horário.
Voltei com o carro pra frente da unidade por volta de 17h55, às 18h10 eu a vejo saindo do lado de um rapaz.
Notei o cabelo e os óculos, logo imaginei que fosse o tal do Matheus. Tinha por volta de 1,80, magro e se vestia muito bem, roupa social impecável.
Os dois saíram conversando entre risadas, chegaram no portão, minha mulher me viu e eles se despediram ainda rindo.
Ela veio ao carro com um sorriso bobo de garota no rosto, entrou, me deu um beijo e perguntou se estava tudo bem.
- Tudo bem sim, amor. Tomei um chá de cadeira mas sobrevivi.
- Mil desculpas! hoje o tinha foi muito corrido e eu me esqueci completamente do horário!
Eu então notei que sua testa e pescoço estavam um pouco suados, devia realmente ter sido um dia e tanto.
Liguei o carro e fomos embora. No meio do caminho pergunto sobre o rapaz:
- Aquele jovem era o Matheus, o novo contratado?
- Qual jovem, amor?
- Aquele que saiu contigo hoje.
- Aaaaaa, você chegou a ver? Sim era ele, uma graça!
- Ele tá se saindo bem?
- Super! Ele realmente sabe muito de informática! Me ensinou muita coisa já!
- Wow, amor! Que maravilha! Ele realmente mereceu essa vaga então.
- E como, consigo ver ele crescendo e muito na unidade ainda!
Estava começando a achar estranho a escolha de palavras da minha mulher, mas a coitada nunca me deu motivos pra desconfiar de sua índole, tinha que ser besteira da minha cabeça.
Chegamos em casa e mais nada aconteceu, só que ela teimava em ainda não se desgrudar do celular, em especial o whatsapp, mas já tinha começado a me acostumar com esse novo normal.
Durante as próximas semanas, isso de ela sair mais tarde se repetiu algumas vezes, no mínimo duas vezes na semana ela ficava até mais tarde. O lado bom disso é que agora ela pelo menos sempre me avisava.
A noite, nossas transas estavam mais animadas, ela me procurava e chegou até a se propor a escolher o filme que iríamos assistir.
Passou um tempo procurando até que achou um vídeo de uma mulher mais velha morena, fudendo com um jovem magrelo também moreno, esses típicos filmes de Milf que a molecada de hoje adora.
Não que eu tenha tido muito tempo pra pensar no conteúdo do vídeo, já que enquanto procurava, ela ficava brincando com meus testículos e assim que o vídeo começou, ela abocanhou meu pênis e começou a chupar com voracidade, o que me surpreendeu muito já que Mara nunca voluntariamente me chupou e quando chupava nunca era com tanta intensidade.
A surpresa e o tesão foram demais pra mim e logo gozei, só tive tempo para tirar sua cabeça e apontar pros seus seios, já que minha mulher nunca quis experimentar meu gozo.
Enquanto eu estava em êxtase, pude perceber a cara de descontentamento em minha mulher, mas não tive coragem de falar e nem ela me disse nada, só a agradeci, me virei para dormir.
De olhos fechados, sinto uma movimentação na cama e uns gemidos abafados que não eram do vídeo que estávamos assistindo... Minha mulher estava se masturbando, coisa que pouquíssimas vezes a vi fazendo.
De repente escuto o barulho que seu celular faz quando recebe mensagem e o quarto, que antes estava escuro, agora está iluminado pela tela de seu celular.
O mais interessante era, ela em momento nenhum parou de se masturbar, do contrário, um minuto depois o movimento já estava mais rápido e ela menos cuidadosa com seus gemidos.
Logo a cama estremeceu e ela gemeu bem mais alto, imaginei que tivesse gozado. Percebo que a luz que vinha da tela do celular apagou e talvez preocupada em ter me acordado com aquilo tudo, ela pergunta:
- Amor?
Eu só fingi que ainda estava dormindo e vi que ela se virou para dormir também.
No dia seguinte ela quis escolher o vídeo novamente, dessa vez escolheu rápido, quase como quem já sabia exatamente o que queria ver. Era outro vídeo de milf com adolescente, ambos brancos e com cabelos castanhos, mas nesse, o jovem e a atriz transavam muito perto de onde o esposo estava, naquelas situações onde só no pornô o marido não iria escutar a mulher gritar de prazer no cômodo ao lado, sabe?
Dessa vez, consegui me controlar durante o boquete, mas não tive a mesma sorte na hora da penetração... Depois de uns 5 minutos já tinha gozado... Novamente vi em seu belo rosto o descontentamento, mas envergonhado, novamente me virei pra dormir e ela prosseguiu para a masturbação.
Semanas se passaram, o fim de ano foi chegando e os acontecidos aqui relatados viraram nossa rotina, com o tempo fui me acostumando com a nova vontade de minha mulher e durando mais tempo na cama, mas nunca aguentava tempo o suficiente para lhe fazer gozar somente com meu pênis.
Como é de costume no fim de ano, o pessoal do setor em que minha mulher trabalha se reúne para um jantar, nada chique, mas os casais se juntam e é uma diversão boa. Esse ano não seria diferente, e o jantar seria no próximo sábado a noite.
Na sexta, fomos para o quarto para assistir o nosso filminho e transar, ela pulou na cama e pegou o controle. Percebi que ela pesquisou pelo filme por nome, já sabia o que iríamos assistir.
Antes de dar o play, fez questão de perguntar se eu deixaria ela assistir o que ela quisesse e que não seria censurada sobre o conteúdo.
Respondi que sim, acho que querendo agradá-la e compensar por todas as vezes que falhei em a satisfazer.
O filme começou e como de costume, era outro filme de milf, mas esse era um pouco diferente. O jovem e a mulher do filme já não faziam questão de se esconder do marido (que aliás era careca e gordinho), muito pelo contrário, transavam na frente dele que ficava calado, aflito, sentado no canto do quarto, assistindo sua mulher ser tomada e dominada por outro enquanto brincava com seu pênis minúsculo.
Assistia boquiaberto aquilo, mas volto a realidade quando sinto a mão quente de minha mulher em meu pênis, que estava duro como pedra e pergunta.
- o que achou, amor?
- eu.. eu.. achei estranho, amor. Como que ele permite o outro tratar a mulher dele assim? Na frente dele ainda...
- Tem gente que gosta, amor...
Ela diz isso enquanto aperta um pouco mais meu pênis, quase como se estivesse me lembrando o quão duro eu estava naquele momento e sorri, eu dou um sorriso amarelo como resposta.
Antes que eu pudesse dizer outra coisa, ela pede para eu a chupar, mas antes de esperar um sim ou não ela guia meu corpo pro chão e me bota de joelhos em frente a cama.
Ela puxa minha cabeça pra sua vagina e a prende com as duas mãos, eu começo a lamber mas aparentemente não foi o suficiente, pois ela logo começa a rebolar rapidamente e a gemer muito alto.
Mal tenho tempo para respirar, sequer falar algo, sou mais um objeto do quê um ser vivo nesse momento e qualquer tentativa minha de se masturbar é frustrada por ela com seu pé, que tira minha mão de perto com um chutinho.
Ela logo goza, gemendo muito alto, com os olhos fixados na tela, não lembro de ela ter olhado pra mim uma vez sequer durante tudo aquilo.
Me levanto, todo vermelho, ainda de pau duro e pronto para me satisfazer também, toco em seus seios, mas ela me dá um leve empurrão e diz estar muito cansada para algo e que só quer dormir.
Feliz por ter feito minha esposa gozar, não tenho coragem de questionar e me deito ao seu lado.
Ela está de costas pra mim, tento a abraçar, mas isso também ela recusa, alegando estar com muito calor, já com raiva, me masturbo, o que só dura umas 6 bombadas tamanho era o meu tesão, me limpo, viro e fecho os olhos.
Percebo que a luz do celular dela iluminava o quarto escuro novamente. Escuto minha mulher falar algo muito baixo, seguido de uma risada um pouco mais alta. Não entendi o que ela disse, mas sei que mandava áudio para alguém.
Chegou então o dia do jantar, fomos por volta das 20hrs para um shopping e lá encontramos outros dois casais que participariam da celebração conosco, só faltava o tal do Matheus.
Passou uns 15 minutos e ele chegou, mas chegou só. Perguntei sobre para minha mulher e ela de prontidão disse que ele era solteiro.
- Mas ele não vai ficar segurando vela, amor? Todo mundo em casal, só ele sozinho?
- Que nada, eu até disse pra ele não se preocupar já que eu- digo, a gente ia fazer companhia pra ele hoje.
- Entendo...
Ele então chegou a mesa, comprimentou a todos e antes de se sentar do lado de minha esposa, ela se levantou e eles se cumprimentaram com um beijo na bochecha, enquanto isso, percebo que ele pressiona levemente o quadril da minha mulher, mas logo solta.
Ao se sentar, ele estende a mão em minha direção e diz com um sorriso no rosto.
- O senhor deve ser o marido da Mara, ela me falou muito sobre o senhor, prazer!
Aperto sua mão e lhe respondo, dizendo que o prazer era todo meu.
A comida chega a mesa e antes de começar, minha mulher me pede para rezar pela comida. Aceito o pedido e todos dão as mãos e fecham os olhos.
Após terminar a reza, digo Amém e abro os olhos e vejo que a mão direita de minha mulher estava em um nível bem mais baixo do que deveria, longe da mão de Matheus quase que perto de sua virilha. Pergunto se está tudo bem e ela me responde logo que sim, só tinha deixado o guardanapo cair.
Os outros casais dão uma leve risadinha e começam a comer.
O jantar foi rolando, num clima de descontração e enquanto todos conversavam, percebi que constantemente Matheus e Mara estavam em algum assunto paralelo, sempre em meio a risadas.
O tempo foi passando e os outros casais foram indo embora, por volta de umas 22hrs só eu, minha mulher e Matheus restavam a mesa.
Matheus fala então que precisa ir devido o horário, minha mulher pergunta se ele veio de carro e ele responde que veio de ônibus, ela diz:
- A gente não pode te deixar ir embora sozinho em uma hora dessas, você mora na direção da nossa casa mesmo, deixa a gente te dar uma carona?
- É muita gentileza, mas não precisa, vocês devem estar cansados.
Eu respondo:
- Que nada! Um rapaz gente fina como você, não vai atrapalhar em nada a gente.
Ele então abre um sorriso grande e aceita nosso convite, começamos a nos arrumar para sair, mas não antes de fazer as compras de natal.
Chegamos no carro e minha mulher coloca as sacolas no banco da frente e se senta com Matheus no fundo, achei estranho, mas não questionei, só liguei o carro e comecei a dirigir.
Logo minha mulher pede para ligar o rádio e pra minha surpresa, começa a tocar "Bois Don't Cry" dos Mamonas Assassinas. "Ser corno ou não ser..." Canta Dinho e logo em seguida, Matheus e Mara dão uma risada alta. Olho pro retrovisor e pergunto:
- Quê que foi?
- Nada amor, o Matheus só me mostrou um meme, aumenta o volume, por favor?
Eu faço o que ela pede e a viagem segue. Aqui e acolá escuto mais risadinhas nos fundos e começo a achar a situação estranha.
Desligo o rádio e olho pro retrovisor de novo, a mão de Matheus estava na coxa de minha mulher, mas ele logo percebe que estou olhando e a tira. A respeito das risadas, eu pergunto:
- Era outro meme, Mara?
- Dessa vez eu é quem tava contando uma história pra ele, amor.
- Qual?
- É uma história longa e agente já tá chegando na casa dele, depois eu te conto...
E realmente estávamos mesmo, logo ele pediu pra estacionar, pois tínhamos chegado. Ele morava muito mais perto da gente do que eu imaginava.
Matheus então nos oferece para entrar, beber e terminar de ouvir a história da Mara. Disse que não precisava, mas Mara me cortou e aceitou o convite, não querendo contrariá-la, dou de ombros e saímos do carro.
O rapaz nós disse que morava com um amigo, mas que o mesmo estava em outro estado devido as festas de fim de ano. "A casa é toda nossa!" Ele complementou, não entendi o que ele quis dizer com aquilo, mas a sensação não era nada boa.
Sentamos eu e minha mulher em um sofá e Matheus nos trouxe cerveja e sentou em uma poltrona na nossa frente, hesitei um pouco mas por pressão dos dois comecei a beber.
Deveria ter percebido na hora, mas eu praticamente estava bebendo sozinho, toda vez que Matheus e Mara levavam o copo à boca, pensavam em algo pra dizer e não davam um gole sequer, fizeram isso por um bom tempo, enquanto o trouxa aqui, tomava todas.
O desgraçado era bom de papo, estávamos sempre rindo e ele tirava a minha atenção fácil fácil e me induzia a beber mais.
Eu já meio bêbado, lembro da tal história que minha mulher estava contando no carro e pergunto sobre para ouví-la também, Matheus me responde:
- Era sobre o filme que vocês assistiram ontem kkk.
Meu sangue gela na hora, mesmo embriagado eu sabia do que ele estava falando, mas tento desconversar:
- Que filme? Assistimos uns 3 ontem.
- Para amor, você sabe qual filme, o Matheus sabe também, foi ele quem me indicou...
Os dois se olham e dão mais uma risada.
- Gostou do filminho, seu Cleber? A Mara me disse que amou, gostou até demais...
- E-Eu... C-claro que não, filmezinho escroto...
Nesse momento minha mulher se levanta do meu lado, senta na perna de Matheus e diz:
- Ele gostou sim, tava duro feito pedra assistindo o corno do filme.
- Mas gostou tanto assim? Gozou assistindo?
- Gozou, depois de eu gozar pro filme ele ficou no lado da cama batendo punheta! Que nem eu tinha te dito no áudio..
Os dois riem mais ainda enquanto eu estava sem saber o que fazer a respeito e Matheus diz:
- Sim, eu só queria ver a cara dele lembrando da cena mesmo kkk.
Ele então começa a passar a mão na coxa de minha mulher e diz:
- Mas então, a gente já sabe que o senhor gostou do filme, queria ver uma encenação ao vivo também?
A mão dele abaixa e vai pra dentro da calça de minha esposa, eu respondo indignado:
- Claro que não! E tira a mão da minha mulher!
- Ela pode ser sua esposa, mas faz uns meses que já não é mais sua mulher...
Ele então, tira a blusa de Mara, seu sutiã e começa a chupar o bico do peito dela que já estava duro
Mara então ri e diz:
- Não vai fazer nada mesmo? Só gritar enquanto um outro macho chupa a tua esposa? Kkkk
- Claro que não vai, olha como ele tá duro embaixo da calça, ele tá adorando isso, só não aceitou ainda
Eu olho pra baixo e realmente, o suadouro, tremedeira as mãos em forma de garra segurando o braço do sofá não eram as únicas respostas do meu corpo naquele momento, meu pau estava mais duro do que na noite anterior.
Minha mulher se levanta com sua calça jeans aberta e sem sutiã, olha pra mim e diz:
- Deixa eu expor a vergonha do meu maridinho então
Ela se ajoelha, desfaz o zíper da minha calça, segura meu pau e o puxa pra fora
- Cacete, é menor do que eu achava pelas suas histórias, Mara
- Tá vendo? Eu tava preso com isso antes de você chegar
Eu não sei como, mas mesmo ouvindo aquilo, eu não conseguia fazer nada. Minha rola tava mais dura do que jamais ficou e babando, eu estava sentindo mais raiva do que jamais senti e ainda assim, não conseguia mover um músculo.
Minha mulher esperou um segundo, como quem esperava alguma coisa acontecer, olhou nos meus olhos e se levantou novamente, indo em direção a Matheus. Assim como fez comigo, se ajoelhou em sua frente, abriu seu zíper e disse:
- Agora deixa o corno ver o que é uma rola de verdade.
O choque de ver minha mulher, o amor da minha vida, se referir ao pênis de outro homem daquele jeito não durou muito, pois outro choque veio quando vi do que ela estava falando.
Tinha pelo menos 20cm, muito grosso e cheio de veias.
Minha mulher então olha pra mim novamente e ri enquanto masturba Matheus levemente.
- Tá vendo amor? Olha essa cabeça grande, esse pau veiudo latejando, olha o tamanho dessas bolas, imagina o quanto de leite tem aqui dentro?
- E é leite grosso e de qualidade, corno. Diferente desse seu aí
Minha cara de raiva virou espanto, minha mulher contou pra esse puto sobre meu problema de infertilidade, algo tão íntimo e complicado nosso estava agora saindo da boca de um estranho que minha mulher não conhece não faz nem um ano. E ainda assim, não conseguia fazer nada, o choque de tudo o que estava acontecendo, e que poderia acontecer, era tanto que me paralisou.
Vi então Mara abocanhar a rola daquele puto, mas não conseguiu passar do meio e já chegou na garganta, o que fez ela fazer aqueles barulhos altos de quem está prestes a vomitar, minha mulher levantou a cabeça um pouco e voltou a tentar engolir novamente, dessa vez mais lentamente e estava tendo sucesso, pouco tempo depois estava com todos os 20cms dentro de sua boca e garganta.
Matheus então prendeu sua cabeça, forçando-a pra baixo e segurou ela lá por um bom tempo. Achei que ia sufocar a minha mulher até que ela mesmo dá uns tapas leves na coxa dele e ele solta.
O barulho que ela fez foi tão alto, que parecia que ela estava tentando puxar o ar como se estivesse em outro planeta, mas depois de pouco tempo, ela deu uma cusparada no pau dele, aquele cuspe grosso de fundo de garganta, riu e voltou a fazer seu boquete olhando pra mim dessa vez.
As provocações por parte de Matheus continuaram:
- minha puta disse que você nunca sequer quis comer o rabinho dela, é verdade corno?
Não o respondi, mas minha mulher o fez
- É verdade! Nunca nem pediu pelo meu cuzinho, deve ter nojo
Ele dá um tapa na cara dela e empurra sua cabeça para baixo novamente.
- Isso é muito triste, ela gosta tanto de rola no cuzinho. Uma pena você não só nunca ter comido, mas como ter perdido a chance de tirar as pregas dessa vagabunda. Deixa eu te mostrar como ela gosta.
Falou isso e minha mulher se levantou pra pegar o lubrificante em uma gaveta, a safada foi saltitante, queria muito me humilhar.
Antes dela começar a aplicar o produto, ele a parou e mandou que eu colocasse.
Ela veio até mim, segurou minha mão e me deu o produto e disse:
- Lubrifica meu cuzinho pra ele me abusar, amor?
Não sei por quê, talvez já estivesse derrotado e aceitado meu destino e título de corno, mas abaixei a cabeça, tirei a calça jeans de minha mulher por completo, tirei sua calcinha e lubrifiquei seu cuzinho com as minhas próprias mãos.
Ela me deu um beijo na testa e voltou pro lado de Matheus.
Ele sentava na minha frente, de pernas abertas, com aquele pau torto e duro, todo babado e mandou ela sentar.
Ela logo obedeceu, de costas pra mim, me deixando ver tudo o que estava acontecendo. Vi Matheus pincelar a buceta e a entrada do cu de minha esposa e logo a penetração começar... Entrava devagar e mesmo lubrificado ela ainda gemia de dor, mal chegou no meio da pica eu via uma lágrima cair de seu rosto, mas vi também que ela sorria, virou seu rosto pra ele ese beijaram profundamente enquanto seus quadris desciam mais e mais.
Ao atingir a base, ele dá um tapa na bunda de minha esposa, quase como um código pra ela começar a cavalgar e ela o fez.
Começou lentamente, mas rapidinho aumentou a velocidade. Ele não fazia nada além de apalpar seus seios e sua bunda, ela fazia todo o movimento com seus quadris, ela queria aquilo mais que tudo.
Minha mulher, sem parar de cavalgar, olha pra trás, nos meus olhos, sorri, me dá um beijo e assopra-o com a mão.
Matheus a gira, sem tirar a rola de seu cuzinho, agora vejo minha mulher de frente, com as pernas levantadas acima da cabeça e ele assume o controle. Começa a bombar no cu de minha esposa e com a mão direita passa a massagear sua buceta.
Ficam nisso por uns minutos e os gemidos de Mara ficam quase em sintonia com os de Matheus, até que ela começa a gemer mais e mais alto, o que culmina em gritos, anunciando seu orgasmo.
Eu acabei de ver minha mulher ser sodomizada e gozar na rola de outro homem, na minha frente... Então escuto Matheus dizer:
- Não foi só você quem gozou, Mara, olha pro seu marido.
Ela olha pro meu pau e começa a rir.
Eu olho pra baixo e vi que tinha gozado vendo aquilo tudo, sem nem tocar no meu próprio pau. Pra piorar a situação, acho que nunca tinha gozado tanto na minha vida e Mara claramente sabia disso pela sua risada.
- Que fofo, amor. Fico tão contente por você estar gostando do seu presente de natal!
Eu respondi:
- Gostando? Ainda tem mais? Não acabou?
- Claro que não! Sua mulher gozou e você também, mas ainda falta eu!
Deu outro tapa na bunda de Mara e ela segurou seu membro e o colocou na entrada de sua buceta. Ele então a penetra rápido e por completo, levanta o corpo de minha mulher, a levanta e a coloca no sofá onde estou sentado, de cabeça pra baixo e bunda pra cima. Ordena a ela que segure minha mão e olhe nos meus olhos e exatamente assim ela faz.
Ele começa então a comer sua buceta freneticamente, urrando e batendo em sua bunda.
Minha mulher responde gemendo muito e apertando minha mão com força.
Me surpreendo ao ver que Mara está prestes a gozar novamente, seus gemidos aumentam e seu corpo estremece. O que só aumenta a vontade de Matheus que diz:
- Diz pra ele que você ama ele, cachorra. Fala pra ele que ele é o amor da tua vida.
Mara, com a voz fraca e entre gemidos responde:
- Eu te amo, Cleber. Você é o amor da minha vida.
- Mas fala pra ele porquê você me procura pra fuder então, fala
- Você não consegue me satisfazer, amor. O Matheus consegue sempre, mas eu te amo muito, quero passar a vida toda com você.
- Faz o seu pedido de presente de natal pra ele agora, eu tô perto de gozar
Eu olho pros dois rapidamente com muito medo do que está pra vir.
- Deixa ele me engravidar, amor? Deixa ele me presentear?
Talvez pela felicidade no rosto da minha esposa, ou por eu estar entorpecido no momento, ou pelas palavras doces de minha mulher me amolecer momentâneamente, só olhei em seus olhos e balancei a cabeça positivamente.
Foi o suficiente pra Matheus ficar maluco e aumentar mais ainda velocidade na qual fudia minha esposa, segundos depois com um urro ele anuncia sua gozada.
-FINALMENTE! Essa puta nunca me deixou gozar dentro da buceta, sempre na boca ou no cu, ela era realmente fiel a você, seu corninho.
Deu dois tapas, um em cada nádega de minha esposa e saiu de cima do sofá, indo nu para a cozinha beber algo.
Aproveitamos o momento para nos beijar, acredito que nunca tínhamos nos beijado assim.
- Eu te amo - Eu disse
- Também te amo muito
Nos beijamos novamente.
Passamos a noite na casa dele, dormimos na mesma cama, eu abraçado com a minha esposa e ele no canto da cama. Mas acordei com gemidos e o balançar da cama. Ela estava em cima dele novamente.
- Acordou bem na hora! Sabe como é, eu tenho que garantir que ela vai engravidar e eu também quero aproveitar que agora eu finalmente posso gozar nessa buceta.
- Minha mulher se curvou e me beijou lentamente
Matheus olhando isso gozou novamente dentro de minha mulher.
Tomamos banho, nos vestimos e fomos para casa.
Matheus se tornou visita regular em nossa casa, mas a vida sexual entre eu e minha esposa também melhorou exponencialmente. Hoje em dia assistimos os vídeos dela fudendo com o Matheus ao invés daqueles vídeos pornô profissionais.
Há pouco, recebemos a confirmação de que Mara realmente estava grávida. Aos poucos, a vergonha de ser corno foi passando e a alegria de saber que finalmente vou ser pai vai preenchendo o espaço.
Linda história de corno...um sonho...
Excitante demais, votadíssimo! Ver a esposinha gozando na rola de outro dá mesmo muito tesão e apimenta qualquer relação. Parabéns ao casal.
Muito bom conto! Voto merecido!
mas um corno pro time
Bom conto. E muito bom fazer isso com uma casada. Enrabar e foder a buceta na frente do corno. Deixar cheia de porra pro marido limpar e cuidar, sabendo que foi usada pelo comedor.
amei o conto, felizes para sempre, muito tesão, família trisal....
DELÍCIA. SONHO MEU.
amei muito bom
Fiquei com pena do marido no começo , mas no final , todos feliz , delícia de conto , votado ..bjs
Adorei o conto, gozei muito com ela fudendo, parabéns e espero mais contos seus.