Madrasta e enteado: familia feliz

        Meu nome é Joana, tenho 42 anos, tenho uma estatura média com bunda e seios volumosos e coxas grossas, um pouco acima do peso. Vou contar pra vocês como cheguei na situação de meter com o filho do meu marido.
        Fiquei viúva aos 36 anos com um filho de 1 ano pra criar. Fazia minha parte e trabalhava pra manter eu e a criança. Aos 38 anos conheci em uma festa que fui Marcos, um cara legal com quem conversei e acabei engatando um relacionamento pouco tempo depois. Os meses se passaram e como Marcos morava de aluguel achei que podia confiar e convidar ele pra morar comigo, já que eu tinha casa própria. Ele aceitou a oferta e se mudou com seu filho adolescente que eu já conhecia de algumas visitas e tinha um certa simpatia.
        Em pouco tempo vivíamos como casados e eu estava satisfeita com a relação. O garoto filho dele, chamado Otávio não incomodava e costumava ficar em seu quarto. Ele nunca me viu como mãe, mas com o tempo passamos a ter intimidade e nos tornamos muito próximos.
        Com o passar do meses algo começou a me trazer inquietude. O garoto ficava me olhando com frequência, da forma que uma mulher entende. Olhava para minhas pernas quando eu estava deitada no sofá, olhava pra qualquer mínimo decote que eu usava e posso apostar que olhava pra minha bunda também. Tentava evitar momentos em que ele tivesse mais interesse em me olhar, mas nunca falei pra ele muito menos para o seu pai.
        Uns dois anos já haviam passado desde que eles se mudaram pra minha casa e minha vida com meu marido estava morna. Comentei com o filho dele que nunca fazia fofoca para o pai que o mesmo assistia filme pornô no quarto e depois virava pro lado e dormia, além de não me sentir desejada ainda ficava na vontade com toda a putaria que tinha assistido. O garoto ficou vermelho enquanto eu falava e pude até notar um movimento em sua bermuda. Fiquei pensando “esse garoto me tara tanto assim”?
        Fiz um experimento e deixei um calcinha usada jogada no banheiro, tirei foto da exata posição que eu deixei pra avaliar depois. O rapaz estava sozinho em casa e quando cheguei ao final do dia pude ver que a calcinha tinha sido mexida, inclusive estava bem amassada. Ele sempre foi meio nerd, sem namoradas, não devia comer ninguém e provavelmente gozava pensando em comer a mulher do pai dele. Concluir isso me deu pena do garoto, mas também um pouco de tesão.
        Depois disso, como ele já era bem crescido resolvi deixar ele aproveitar mais. Deixava minhas calcinhas jogadas, andava com roupas mais provocantes, as vezes pedia pra ele umas massagens nas pernas ou nas costas. Fazia a vida do garoto feliz mas sem quebrar a barreira, por um longo tempo.
        Anos de relacionamento fizeram tudo se desgastar com meu companheiro, começamos a brigar sempre e o sexo que era pouco foi pra zero. Otávio também passou a brigar com seu pai rotineiramente, cada um de nós com seus motivos. Por isso nos aproximamos ainda mais, porque na casa só falávamos um com o outro já que meu filho era uma criança.
        Um dia cheguei em casa a tarde e vi Otávio que estava sozinho lá bastante nervoso e irritado. Me contou da briga com o pai dele e disse que não aguentava mais. Dei meu consolo, conversei e lhe dei um longo abraço. Foi quando sentir seu pau duro me cutucar.
        — Otávio, o que é isso. — perguntei com calma.
        — Desculpa Joana. — disse ele se afastando
        — Garoto se teu pai vê uma situação dessa ele mata a gente.
        — Ele que se foda. Não quis ofender você, mas não to nem ai pra ele.
        — Não ofendeu, mas não fale assim, você não faria nada com a mulher dele, só ta falando isso porque ta irritado.
        — Pode ter certeza que se você quisesse eu faria, qualquer hora.
        Fiquei para, em choque, olhando ele diretamente nos olhos por um tempo.
        — Eu sempre soube que você tinha essa tara estranha, mas não sabia que tinha intenção de realizar.
        — Sério? — ele riu. — Sabia que você me provocava, não podia ser coisa da minha cabeça. Mas me desculpe, na internet eu acabei encontrando muita pornografia que envolvia madrasta, virou meu fantasia.
        — Que loucura garoto. Se teu pai soubesse que você vê essas coisas, dessa conversa, qualquer coisa, a gente tava fudido.
        — Ele não sabe e nem vai, não se preocupa e nem ta aqui pra ver algo agora. Você falou dele demais, me diz de você, você transaria comigo?
        Eu realmente nunca tinha me feito essa pergunta. Eu transaria com o moleque? Meu relacionamento com o pai dele estava horrível, me faltava sexo, mas eu transaria? Chifraria meu marido com o próprio filho dele? Bem...
        — Se ninguém soubesse...
        — Ninguém vai saber.
        — Promete?
        — Prometo.
        O garoto me beijou com força e apertou a minha bunda com as duas mãos e muita vontade.         
        Me arrastou pro quarto dele e me jogou na cama de costas, tirou minha calça jeans com a calcinha junto e foi tirando a própria roupa enquanto eu tirava minha blusa. Foi pra cima de mim, me beijando na boca, chupando meus peitos, mamando igual criança com o pau dele duríssimo batendo nas minhas pernas. Eu ia punhetando seu pau de leve enquanto ele me mamava, o pau dele não parecia tão grande mas quando ficou totalmente duro era maior que o do pai. Ele se aproximou da minha cara e encostou a cabeça grande e rosada daquela pica na minha boca. Eu dei umas lambidas só pra deixar ele louco e depois cai de boca naquela rola com gosto, fazendo um boquete super babada.
        — Ai Joana, puta que pariu, chupa, chupa gostoso por favor. — ele dizia.
        Chupei ele muito e com vontade. Quando vi que ele tava quase gozando pedi pra cair de boca na minha buceta, pra dar uma aliviada.
        — Vem, chupa minha xota chupa, é mais cheirosa que as calcinhas que você bati punheta.
        — Sua safada, queria ver eu me acabar na punheta mesmo né.
        Eu ri muito disso enquanto ele já chupava minha buceta. O menino não tinha muito jeito, era um cabação, mas pela situação eu ainda conseguia sentir muito e até gozei um pouco na boquinha dele.
        — Vem meter na xota da mamãe vem.
        Ele me olhou com brilho nos olhos pela provocação e veio por cima de mim no papai e mamãe e começou a meter com força, isso ele fazia bem, provavelmente porque tava muito excitado. Metia com vontade, olhando nos meus olhos e beijando minha boca. Até que uma hora ele fala.
        — Acho que eu vou gozar.
        — Tira da minha buceta, joga aqui. — e apontei pra minha barriga.
        Meu deus, o moleque esvaziou o saco mesmo em cima de mim. Cobriu minha barriga de porra enquanto gemia alto e resmungava meu nome, até cair pro lado quase sem conseguir falar.
        — Acho que agora vamos poder ter um pouco de alegria nessa casa. — falei pra ele rindo, também tinha gozado, imagine quando o garoto aprendesse a foder?
        — A gente vai transar mais vezes? — ele olhou pra mim com um sorriso no rosto.
        — É só a gente manter segredo. Eu ia pedir o divórcio porque minha vida tava horrível como tava, mas o dinheiro do teu pai pagando as contas e o tua vontade de me comer acho que são suficientes pra gente manter a família feliz.
        — Prometo te comer sempre que tu quiser. — ele disse empolgado e rindo, eu ri junto.
        — Eu sei.

Se quiseram algumas pequenas histórias de outras fodas que tive com ele comentem ai. Beijos.