Me chamo Caio (fictício), tenho 32 anos, casado com mulher, me defino como bi, no sigilo absoluto, sou do interior da Bahia. Quando criança era inevitável que entre as brincadeiras com primos rolasse aquele esfrega esfrega (curiosidade de criança se descobrindo). Tem um primo meu que erámos muito ligados, passávamos muito tempo brincando a sós. Nosso avó tinha uma roça e nossas brincadeiras muitas das vezes eram lá. Num desses dias aproveitando a desatenção dos adultos saímos da casa da fazenda e fomos explorar o mato. Já com uma certa maldade, paramos embaixo de uma árvore e começamos a mijar, nessa hora meu olhar foi direto ao encontro do pau dele. Apesar de pouca idade a rola dele mesmo mole era enorme, me lembro como hoje, um pau branco da cabeça rosada e grande. Ele percebeu meu olhar e começou a se excitar, automaticamente seu pau foi crescendo e ficando enorme, eu já não podia disfarçar o meu desejo por aquele mastro. Estão ele tomou a iniciativa e veio em minha direção, me encostou na árvore, começamos a nos pegar e nos beijar meio que sem saber, pois erámos novos ainda. Porém uma coisa eu soube fazer bem certinho, que foi pegar naquele pau duraço e ficar punhetando. O clima estava delicioso, quando então me abaixei e comecei a chupar a pica dele meio q sem saber, mais aos poucos foi acostumando. Fiquei chupando até que ele me pediu pra me comer. Na hora eu fiquei com medo, pois com certeza iria doer muito ele tirar meu cabaço com aquela rola enorme. Porém o desejo e curiosidade falou mais alto. Ele passou cuspe na pica dele e eu passei cuspe no meu cuzinho. Ele me encostou no tronco da árvore começou a tentar socar, porém meu cú era muito apertado. Foi insistindo, até que a cabeça entrou toda de vez, nessa hora eu vi estrela e pedi pra ele segurar parado. A dor foi grande. Passado alguns segundos ele foi metendo bem devagar e eu acostumando. A sensação era de dor e tesão ao mesmo tempo, mais aquilo tudo estava maravilhoso, porém não poderíamos demorar muito, pois algum adulto poderia nos pegar no flagra. Então eu sugeri que ele batesse um punheta pra gozar rápido, e assim fez gozando horrores. Essa foi minha iniciação, apesar de ser conturbada eu achei uma delícia. Depois disso transamos várias outras vezes nessa roça. Hoje eu e ele somos adultos e temos família, nos damos super bem, porém nossas brincadeiras não passaram da infância.
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