Arregaçando o viado no cine da Guaicurus

Vou contar o que me aconteceu a uns dias atrás em um cinema de Belo Horizonte. Vou quase todo mês a Belo Horizonte a trabalho, chego bem cedo e quando termino de resolver as coisas volto para minha cidade. Como costumo terminar logo, para esperar o horário do ônibus, e também para relaxar, costumo dar um passeio pela zona do baixo meretrício próxima à rodoviária. Na rua Guaicurus e adjacências existem centenas de puteiros, os “hotéis”, onde as putas ficam nuas com as portas abertas, às vezes de quatro, com o cu arreganhado... Algumas vezes peguei umas putas, mas quase sempre me arrependi... chupada com camisinha, cheias de nove horas e fazendo doce para dar o cu... que, afinal, era o que eu queria, pois sou casado e minha mulher não dá o rabinho... Essas putas quando dão o cu, geralmente cobrando mais, ficam pedindo pra tirar logo, pra pôr na frente... é um saco. Desisti então e ficava só olhando... Às vezes entrava em um cine pornô, e descansava vendo o filme e tocando uma punhetinha... Num desses dias, entrei num cinema da rua Guaicurus todo azulzinho, nº 519. Entrei e fui andando pelo canto do cinema, acostumando com a escuridão... Fui chegando ao meio do cinema e vi um movimento atrás de uma das pilastras que existem ao lado das cadeiras. Era um crioulo muito forte, parecendo um peão de obra, até pelo modo de se vestir, de pé, sendo chupado por um cara de uns 40 ou 45 anos, de cabelos e cavanhaque grisalhos. O cara estava sentado na cadeira do corredor e mamava o negão em pé ao lado da pilastra... Encostei na parede e fiquei olhando, impressionado com a “fome” do viado... Ele mamava a pica do negão com um gosto que só vendo... deslizava os lábios e engolia a rola todinha... que saía babada e brilhando de saliva... O criolo pegava a cabeça do viado pela nuca e socava até a garganta, fazendo-o engasgar e depois o viado voltava a mamar com gosto... às vezes o negro ficava bombando a boca da bicha, como se fosse uma buceta... Cheguei mais perto e pude ver que, quando o cara socava com força na garganta, corriam lágrimas na cara do boiola... O crioulo ficou alternando socadas, até engasgar, bombadas e as chupadas babadas e carinhosas do viado por uns quize minutos, acho... Não aguentei e, encostado na parede, comecei a tocar uma punhetinha... nunca tinha visto, e muito menos levado, uma mamada tão tesuda... Depois de arregaçar a boca do viado, o negão estremeceu e socando a pica na garganta da bicha, segurando sua cabeça pela nuca, esporrou... fez o viado engolir tudo... Mas acho que ele engoliria de qualquer jeito... A bichona apertava a pica do crioulo da base até a ponta... espremendo as últimas gotas de porra e lambendo com sofreguidão... e continuou chupando a pica do preto enquanto amolecia... teria continuado a mamar até endurecer de novo, acho, se o crioulo não tivesse empurrado sua cabeça e guardado a pica, já limpinha e brilhante de saliva na calça. O negrão foi embora sem dizer nada e o viado respirava fundo... Pensei que o puto ia descansar, mas ele já estava de olho na minha pica... e começou a passar a língua nos lábios... Eu estava doido de tesão... e não resisti... me acerquei da bicha e pus a pica na sua cara. Ele começou aquela mamada babada que eu já tinha visto... Nunca vira nada igual... era uma delícia... nenhuma mulher que já tinha me chupado podia comparar-se... Resolvi experimentar a sensação de socar a pica na garganta e bombar sem dó a boca do viado, coisa que nunca pude fazer com ninguém..., e foi uma delícia... segurava a nuca da bicha e metia até os ovos encostarem no queixo... o nariz no meio dos meus pentelhos... Ele engasgava, fazendo um ruído desesperado, sem ar, mas logo que recuperava o ar voltava para a minha pica com mais fome... Engolia o caralho todo, lambia as bolas... As lágrimas desciam pelo rosto do viado... Como gosta de rola! Mas, nisso, já tinha uns três caras nos observando... Fiquei meio incomodado e, abaixando um pouco, falei no ouvido do viado: - tem muita gente olhando..., e ele respondeu: - vamos para o banheiro... Ele levantou e foi na frente... Quando cheguei no banheiro, achei minha bicha já sentada numa das cabines, entrei e soquei a rola em sua boca... No claro do banheiro pude ver melhor, era um cara de uns 45 anos, um pouco gordinho, mas bem forte, e peludo... Jamais teria tesão naquilo... mas estava morrendo com aquela boca... Continuei a bombar e socar naquela boca deliciosa, e a receber aquela mamada bem babada... O viado levantou-se um pouco e, sem falar nada, arriou a bermuda e a cueca até os joelho... voltando a sentar-se na beira do vaso e a dar a melhor chupada da minha vida... Eu estava louco de tesão e fiquei com uma vontade enorme de meter no cu do viado... Em parte pela delícia de chupada, que estava me fazendo subir pelas paredes, em parte porque sabia que com ele poderia fizer o que quisesse... sem as frescuras da minha mulher ou das putas da Guaicurus... Falei pro viado: - vira que vou comer teu cu... Ele terminou de babar o meu caralho e virou-se abaixando-se e abrindo o cu com as duas mãos... Era uma bunda branca e carnuda, com uma penugem que, àquela altura, já estava me dando tesão... Quando abriu o cu, vi uma olhota vermelhinha e brilhante... Encontei a cabeça no cu da bicha e senti o porquê do brilho... já estava meladinho, lubrificadinho.... Cravei a chapeleta no viado e ele soltou um suspiro profundo e, incrível, jogou-se para trás engolindo a pica toda... era todo o que eu queria... um cu para socar sem dó... Meti no viado até cansar.... alternando estocadas violentas e metidas lentas... A bicha ficou quietinha, só curtindo a rola no cu... O cu dele era larguinho, mas quente e macio... uma delícia. Depois de muito meter, enchi o cu do viado de porra, outra impossibilidade com as putas das redondezas, e tirei o caralho... Pensei que tinha acabado, mas o cara pegou na minha pica e começou a lambê-la, chupando-a em toda extensão... Não sei se ele queria que ela ficasse dura de novo... com aquela boca acho que conseguiria, mas eu estava cansado, tinha que viajar e me deu vontade de mijar... Disse então para o puto: agora eu tenho que mijar... Eu queria sair fora, também, mas nunca vou esquecer o que ouvi: - pode mijar na minha boca... Nunca tinha visto aquilo... aquela bicha é muito depravada... mas, como queria arregaçá-la de todo jeito, dei uma mijada na boca do viado... Ele engoliu o primeiro jato, mas não aguentou e direcionou o resto para o vaso sanitário... aparando com boca e a língua ante do mijo chegar ao vaso... Depois ele chupou a pica todinha... deixando-a limpinha... Antes de sair da cabine, perguntei a ele como ele tinha aprendido a chupar daquele jeito e ele disse, de olhos baixos: - faço isso desde garoto... Perguntei a ele se ia sempre alí, já pensando em gozar mais outras vezes, e ele disse que não era de Belo Horizonte e que só ia ali de vez em quando (coincidentemente como eu). Saí então do banheiro, deixando aquele viado lá com o cu cheio de porra e boca mijada, com certo nojo, mas, não posso negar, uma vontade enorme de arregaçá-lo de novo...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico snoid

Nome do conto:
Arregaçando o viado no cine da Guaicurus

Codigo do conto:
1708

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/10/2003

Quant.de Votos:
14

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