Confesso que nunca tinha me relacionado com outro macho, mas sempre tive uma curiosidade de transar com outro cara... Até que naturalmente aconteceu; vejam como foi: Eu e minha esposa somos um casal de médicos, e moramos há anos no mesmo edifício. A portaria é composta de quatro porteiros que fazem turnos de 12h cada. Em certa época o mais antigo do dia se aposentou, e foi contratado em seu lugar o Humberto (Beto). Jovem, com cerca de 25 anos e uma filha pequena, Beto era do interior e trabalhava na capital há algum tempo. Cabelos e olhos pretos, moreno claro, exibia um belo porte físico, pois às vezes o via de camiseta regata quando cobria o faxineiro em seus dias de folga. Toda vez que passava pela portaria ele me pegava de papo, e falávamos sobre tudo. Certo dia ele me pediu se poderia fazer pra ele um atestado médico, pois estava começando em um academia que exigia o documento. Fiquei de fazer pra ele, mas pela correria acabava deixando passar. Minha mulher atende muito no interior do estado, e quando viaja costuma passar a semana fora. Numa semana desseas eu estava em casa e o interfone tocou às 18:50. Fui atender e era o Beto. Disse que estava largando o seu turno e perguntou se poderia passar em meu apê pra pegar seu atestado. Pedi que subisse, e em meois de dez minutos tocou a campainha. Ele chegou já sem ao uniforme de porteiro, vestindo apenas camisa, bermuda e de chinelos. As pernas cabeludas à mostra e seus belos pés me chamaram a atenção, mas veria muito mais... Pedi que se sentasse na mesa e agurdasse. Fui no quarto e trouxe minha maleta de plantão. Abri e peguei o estetoscópio e o aparelho para aferir sua pressão. Ele me disse: “ dr Pedro, não precisa disso não! Tenho boa saúde!” -“Primeiro, Beto, o dr está no hospital. Aqui é só Pedro! E segundo, sou profissional e faço tudo como deve ser!” -“Ok Pedro, vai lá então!” Dobrei a manga de sua blusa para colocar o aparelho e pude sentir o belo tônus de seus músculos. -“Belos braços hein, Beto?” -“É Pedro, tenho que agradar né?”-me respondeu. Após terminar, pedi que tirasse sua blusa para eu examinar o coração e os pulmões. Se levantou então e tirou sua blusa, me exibindo seu abdome sarado tipo tanquinho. Seu cheiro de macho invadiu minhas narinas. Arrepiei ao vê-lo assim. Sentou-se de novo e me aproximei então para escutar seu coração, e olhando para baixo reparei que por debaixo de sua bermuda seu pau já crescia. Puxei minha cadeira para mais perto para escutar o dorso do seu tórax. Apoiei minha mão em suas costas e senti a rigidez de seus músculos. Uhhhhh... -“Para terminar, vou avaliar agora o abdômen. Você vai tirar a bermuda e o chinelo e deite aqui no sofá”. -“Mas Pedro, tô sem cueca por baixo da bermuda!” -“Relaxa Beto! Somos amigos e não precisa ter vergonha do médico!” Ficou descalço e abaixou a bermuda, revelando um lindo corpo nu. Deitou-se e seu pênis crescia, apontando para cima. -“Não se preocupe pois a ereção é muito comum quando ficamos nú, Beto”. Cheguei ao seu lado e me ajoelhei para examiná-lo. Começei pegando em seus pés e fui subindo acariciando suas pernas peludas. Seu pau endurecia à medida que avançava no exame, e agora parecia um mastro rígido. Apalpei seus joelhos e subi por suas coxas. Ao chegar na cintura falei a ele: -“Vou terminar agora examinando os países baixos, tá?” -“Vai fundo! Pega no meu e finge que é seu!” Pronto, era o que queria ouvir. Deixei meus instintos e desejos florirem, e fui mais fundo. Peguei na base do seu cacete, que então escorreu o líquido seminal transparente. Abaixei a cabeça e fui de encontro a sua glande, que abocanhei e lambi como já tinha visto em vários vídeos pornô. Com a língua ia e voltava na cabeça do pau, fazendo ele emitir gemidos e dizer:” Uuuuhhhh, que delícia!” Apalpei suas bolas e peguei no pau todo, masturbando ele, que contorcia e gemia com o prazer que lhe dava. Parei então e o chamei pra ir pro quarto. Segurei seus braços e o ajudei a se levantar. Ele veio em cima de mim, se aproximou de leve e trocamos um beijo sedento, com as línguas se roçando e alternando num vaivém. Fui andando aos poucos pelo corredor mas sem parar o caloroso beijo, até que chegamos ao quarto. Empurrei-o sobre a cama e livrei-me de minhas roupas. Ele me aguardava escornado na cama com as costas apoiadas na cabeceira. Deitei-me e aproximei do seu pauzão e voltei a saboreá-lo. Ele se levantou para a frente e se pôs de quatro, agora com o pau para baixo. Deitei-me e ele se abaixou, enfiando-o em minha boca, de modo que abocanhei sua cabeça enquanto ele buscava meu cacete, fazendo um perfeito 69. Ele descia e subia chupando meu pau, enquanto eu recebia as estocadas de seu caralho na minha boca. Ficamos nessa até que chegamos ao gozo quase que ao mesmo tempo. Eu sorvia seus jatos de porra na minha boca e engolia tudo, e logo eu explodi em sua boca. Ele lambia meu leite que escorria como um picolé derretido. Chupou ele todo para limpá-lo completamente. Deitou-se do meu lado e trocamos um beijo cremoso, envolto pelo nosso gozo. Nossas línguas frenéticas misturavam nossos sabores, terminando com selinhos. Deitou-se encostando sua cabeça em meu ombro, e passei a mão acariciando seus cabelos. Falei a ele: -“Cara, que loucura! Foi a primeira vez com outro macho...pude sentir a sensação de dar e receber prazer a outro cara! Não imaginava como era bom!” -“Pedro, foi ótimo! Você me deu mais prazer que qualquer mulher já me deu! Se bem que comer uma boceta é muito bom!” -“Sim, claro que é! Uma delícia, Mas o homem sabe chupar uma rola como ninguém! Ele sabe o que é dar prazer! Mulher parece que tem nojo de caralho!” -“Verdade, Minha mulher dá umas lambidas e larga, não gosta de chupar. Mas você tem uma boca que me leva ao delírio”. Ficamos deitados de lado um acariciando o outro até que propus um banho juntos. Fomos pro chuveiro e um ensaboava e brincava com o outro, rindo como crianças. Trocávamos beijos de vez em quando até que o fogo subiu de novo. Como ambos não queriam dar o cú, brincamos de esfregar os paus sobre as dobras da bunda, sem penetração. Pus-me ainda de joelhos e fiz outro boquete nele, arrancando gemidos do Beto. Ele dessa vez gozou na minha cara, melando meu rosto com sua porra. Chamei-o pra jantar e esquentei o resto do almoço pra nós. Aí é que vimos que já eram 22h... -“Como vou fazer pra ir embora agora? Sérgio vai desconfiar se eu sair agora...” -“Melhor dormir aqui; amanhã cedo quando eu saíir você se esconde no carro e sai”-disse a ele. Dividimos a cama então, e de manhã cedinho ele despertou recebendo uma chupeta generosa, com direito a mais leitinho pra mim. Saímis às 06:30 com ele abaixado no banco de trás do carro. Após dobrar a esquina nos despedimos e ele saiu. Mas acabou que ainda não tinha feito o atestado pra ele. Ficou pra outra ocasião...
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