Às quartas eu tinha um pouco mais de felicidade. O Guto assistia o futebol e a Bia sempre estava em cima dele metendo. Assim que começava a partida ela vinha que nem uma gatinha manhosa, deitava a cabeça no colo dele e passava a mão. Depois tirava a rola enorme pala lateral da cueca, puxava a pele e expunha a glande para então colocar na boca de leve, só colocava a glande e tirava. O Guto parecia não se importar, mas a rola dizia outra coisa. Quando finalmente estava dura, a minha filha o chupava até onde dava, normalmente até o acúmulo de pele abaixo da cabeça. Ela não usava as mãos e sempre o babava muito. Eu sabia o motivo, facilitar a entrada na vagina que, para ela, era sempre dolorosa.
Tinha um padrão, por volta dos 15 minutos ela tirava a calcinha, colocar as pernas por cima dele, apontar a cabeçorra na entrada da bucetinha e muito devagar ir sentando. Eu ali sentada na poltrona e ela forçando para o monstro entrar. Assim que o cuzinho dela estufava ao máximo a cabeça passava e vinha um grito agudo. Eu saia do meu transe e colocava a mão na vagina, 2 dedos enfiados. Enquanto ela sentava devagar e cadenciado, eu batia com força a mão na minha vagina que estalava alto para que eles percebessem que eu estava me masturbando.
Minha filha sabe rebolar e faz isso direitinho. Ela com as costas curvadas, a bunda empinada e o cuzinho estufado, descia e subia no rolão que ao chegar na glande puxava a bucetinha para fora, mas não saia. A Bia às vezes apertava a barriga, francia o rosto e abria o cuzinho para que a tora entrasse mais fundo empurrando o útero, ela se tremia toda. A putinha ficava assim mais de 10 minutos, com os joelhos no sofá, os braços no pescoço do Guto e sua vagina sendo rasgada. Quando ela aumentava a velocidade e eu via que as metidas eram mais fáceis e mais profundas eu sabia que o gozo estava por vir.
Eu ali olhando o Guto segurar na cintura dela e empurrar para baixo, com força, dando uma estocada bem funda. Minha filha perde o fôlego e o cuzinho se abre mostrando suas entranhas. Jatos fortes saem de sua vagina em direção ao púbis do Guto que a segura empurrando sua jeba o mais fundo possível, com certeza levando junto o útero da minha filha. A pulsação da rola era enorme e eu via seu períneo se movimentar, empurrando o esperma para fora e em direção às entranhas da Bia. Para eles era so mais uma foda rapidinha.
Minutos depois ela se levanta deixando o esperma sair junto com o caralho meia bomba que cai batendo forte na barriga do Guto. O esperma estava quase todo ali espalhado. Esse era meu momento de alegria. Eu sabia que era minha vez de pelo menos sentir o sabor que eu queria. Me sentia uma vagabunda.
Esperava minha filha sair para se limpar e já corria em direção ao Guto, me abaixando de joelho no chão e entre suas pernas, para assim chupar o resto de esperma que ali estava. Com a boca, sorvia a maior parte e engolia. Com a língua, eu limpava o resto tentando não deixar vestígios de semem. Algumas vezes minha filha me pegou ainda desesperada para absorver o leite antes dela chegar. A verdade é que ela não ligava e eu sabia que ela fazia isso de propósito. Eu batia forte a mão na minha buceta,as vezes ainda com semen do Guto, o que me fazia chegar ao orgasmo mais rápido. Depois de me limpar e com a consciência pesada me levantava e ia direto para o banheiro me consolar mais um pouco.
As férias estavam chegando ao fim e os dois iriam ter uma rotina diferente, só iriam se encontrar após o meio dia. Eu pensava e já estava ansiosa, pois essa seria minha chance de aproveitar.
Logo no primeiro dia de aula acordei bem cedo, infelizmente eu não podia ficar em casa e me aproveitar do Guto, eu também tinha que cuidar do meu trabalho. As 7:00 minha filha e o Guto acordaram e foram para a cozinha, comeram e voltaram pro quarto. Ela teria que sair às 8:00, mas logo eu ouvi os sons de batidas e gritos. As 7:45 fui chamá-la. Ela estava com a camisa da escola, mas nua da cintura para baixo.
Olhei sua vagina e escorria esperma. Falei: Bia! Vá se arrumar que você está atrasada. Ela disse que não dava tempo, passou a mão na vagina pegando o maximo de porra possivel, colocou na boca, vestiu a calcinha e a calça, os sapatos, pegou os livros e saiu. Eu não falei nada, só pensei: Ir para escola cheia de esperma. Como ela pode fazer isso? Logo em seguida eu já estava com o rolão do Guto na boca limpando o resto de esperma. Eu iria dar pra ele ali, aquela era a hora, não ligava mais pro trabalho.
Quase chorando pedi pro Guto: Guto, eu tô doida, me come. Já pegando a piroca dele e apontando na minha buceta. Eu queria ser dele, ser a putinha, ser rasgada e fodida, ser maltratada e gozada, engravidada… era isso, eu queria ser engravidada ali, naquela hora. Sentei enfiando a piroca o máximo que pude, então ele me empurra pro lado me deixando de 4, pega na minha cintura com força e da 3 estocadas com raiva. Eu senti a cabeça bater no meu útero com raiva, empurrando até minha barriga. Ele tirou a rola, se levantou e foi tomar banho, disse que tinha compromisso e saiu. Eu, mais uma vez, fiquei ali, dolorida, chorando baixinho e com tesão.
Algumas pessoas me pediram para contar como minha filha começou a gostar de sexo. Acho que isso tem muita ligação com o próximo relato, então tentarei abordar. A história está quase no final. Curtam e comentem.
Por favor, continue a história! Quero saber mais! Porque você parou?
Continua, estou à espera.
Mas um belo e tesudo dia de tesão e tare contida e ao mesmo tempo dividido.
Que tesão você limpando a rola meladinha do gozo dos dois
adoro seus contos, queria ver essa pica fantástica, bjos na buceta de vcs duas
adoro seus contos
hummm, cada vez mais gostosos os contos