Sexo na área comum do prédio

Olá! É meu primeiro conto aqui, já peço desculpas se não ficar tão bom.

Esse conto aconteceu quando residia em uma cidade do norte do Paraná e estava na faculdade. Tive a sorte de fazer uma faculdade pública grande, com bastante gente jovem e na flor da idade. Essa época é maravilhosa: não temos dinheiro p/ nada e ao mesmo tempo, conseguimos fazer tudo o que queremos. Muitos têm a sorte de não ter tantas responsabilidades e eu basicamente vivia para estudar, estagiar e usar o pouco dinheiro que tinha para ir às festas. Sempre me dediquei para dar conta dos estudos e trabalho. Mas fora isso, foi um período regado à cerveja, festas e pessoas interessantes.

Fiz um curso majoritariamente masculino, mas estudávamos perto de cursos majoritariamente femininos. Nos intervalos, os mais extrovertidos faziam amizade, o que acabou gerando alguns churrascos intercursos. Em um desses churrasco, conheci a Amanda, uma morena com mexas loiras, baixinha e com uma bunda fantástica. Era elogiada nas rodinhas. Amanda era uma menina mais reservada, mas muito charmosa (e que sabia disso). A galera sempre anda mais largada na faculdade (especialmente nas públicas). Amanda era assim tbm: camiseta básica, shortinho e sandália para as aulas. Nas festas, estava sempre arrumada.

A Amanda havia recém terminado um relacionamento e nós nos conhecemos em uma dessas festas. Eu costumo usar das brincadeiras para vencer a timidez e foi assim que conheci a Amanda: fazendo graça e arrancando um sorriso daquela bela ninfeta. Acabamos ficando nessa festa e começamos a nos encontrar esporadicamente.

Passei uns meses fora da cidade para um estágio, mas voltava com frequência. Eu morava com minha mãe e avó na época. Era, portanto, muito difícil de levar qualquer pessoa em casa (salvo às vezes que elas não estavam). Há um tempo não via Amanda, mas nosso sexo era maravilhoso e eu queria vê-la. Ela também morava com a família, então sempre fomos bastante criativos. Costumávamos chamar um ao outro de gato/gata. Dessa vez, mandei msg para saber se ela estaria lá:
- Eaí gata! Tá na cidade? Vou passar um fds por aí e pensei da gente se ver.
- Oi meu gato! Saudades de você. Eu estou, mas recebendo parentes por aqui e vai ser difícil dessa vez. Talvez no sábado à tarde, se você tiver de bobeira, passo p/ dar um oi, mas não mais do que isso dessa vez rs
- Fechado! Te aviso quando chegar.

O 'mais do que isso' seria um problema para o meu eu do futuro. Peguei o ônibus, cheguei em casa sexta de madrugada e capotei. Acordei no sábado, ajudei em casa e logo depois do almoço, recebo uma msg da Amanda
- Oi gato, já chegou? Se tiver em casa e quiser me ver, me avisa que dou uma passadinha.
- Oi gata! Acabei de almoçar, pode vir assim que quiser
- To aí em 1h +- :)

Passado 1h, Amanda chega, de shorts jeans, camisetinha regata e um perfume delicioso. No prédio da minha mãe, tinha um espaço de área comum, com churrasqueira, uma pequena quadra de futebol e uns banquinhos. O espaço era no térreo, então alguns dos aptos do edifício tinham visão de quem estava por lá. Às vezes, tinham crianças, mas geralmente não havia ninguém. Eu gostava de ficar ali e levei Amanda. Em menos de meia hora, a gente já estava se beijando. Aquele beijo era uma delícia e eu adorava provocar Amanda. Sabia dos seus pontos fracos e não demorei para começar: beijo no pescoço, mão forte na cintura e puxadinha de leve no cabelo.
- gato.. tá ficando foda essa situação rsrs preciso voltar p/ casa e vc tá complicando. Além do mais, aqui tem muita gente que vai ver a gente.
- relaxa, gata. Não tem ninguém aqui agora!

A situação tava piorando. Meu pau já tava duro e ela suspirava cada vez mais. Realmente não havia ninguém, mas se tivesse alguém nos observando, era impossível saber. Além do nosso, haviam outros edifícios por perto. Amanda tava adorando, mas preocupada ao mesmo tempo.
- gato... para com isso. Preciso ir, e to preocupada de alguém ver a gente.
- vc quer ir para outro lugar?
- mas onde? na sua casa não dá. E na minha, pior ainda.
- Tenho uma ideia aqui. Vem comigo.

A Amanda era parceira e a gente já tinha feito outras coisas juntos. Na área comum, tinham 2 banheiros pequenos: um na quadra e outro da churrasqueira. O da quadra ficava fechado, mas o da churrasqueira, não. Peguei na mão da Amanda e fui conduzindo ela:
- onde a gente tá indo?
- fazer mais uma das nossas aventuras!

Amanda me lançou um olhar de preocupação, mas desejo ao mesmo tempo. Ela gostava daquilo tanto quanto eu, e o risco de ser pego deixava tudo mais excitante. Entramos em um banheiro que era minúsculo, e o pior, sem tranca. Mas assim que encostamos a porta, joguei Amanda contra a parede e começamos a nos beijar com muita intensidade. Tirei o sutiã dela, levantei a blusinha, e comecei a lamber aquele peito. Amanda tem um peito pequeno, que cabe na palma da mão, uma delícia. Amanda gemia muito baixinho:
- aii.. que delícia de língua

Desabotoei seu shorts e ela tira meu pau p/ fora e começa a me punhetar, devagarzinho, enquanto eu levo 2 dedos para dentro da sua calcinha. Ela estava bem molhadinha e eu comecei a brincar com ela.
- gato, que delícia.. passa no meu grelinho daquele jeito

Eu masturbava ela e ela me batia uma p/ mim. A gente adorava ficar assim antes de começar a transar. Mas a situação implorava sexo e a adrenalina de sermos pegos era maior ainda. Terminei de abaixar o shorts e a calcinha, tirei meu pau p/ fora e coloquei ela de costas p/ mim. Encostei meu pai na entradinha da buceta dela, que piscava gostoso e fiquei pincelando a cabecinha, mas sem colocar.
- gato, coloca logo, por favor
- o que? não entendi
- coloca logo, vc sabe..
- só se vc pedir
- coloca esse pau em mim por favor.

Entrei na Amanda e ela deu um gemido de prazer. Ela tava apertadinha e eu fui colocando devagarinho p/ acostumar. Quando entrou tudo, Amanda suspirou:
- aiiii que pau gostoso. Fode minha boceta!

Comecei um vai e vem devagar, mas acelerando aos poucos. Amanda gemia baixinho, mas empinava cada vez p/ trás. Ela adorava ouvir besteira no ouvido, e eu xingava ela de "puta, cachorra, sente o meu pau rasgando essa buceta" que deixava ela mais excitada. Eu adorava aquilo também. A gente nunca usava camisinha, e ela apertava a buceta no meu pau, me deixando louco de tesão. Amanda arfava e o banheiro era só cheiro de sexo:
- aiiiii, que tesão, eu to quase gozando..
- você ainda tá tomando anticoncepcional?
- to..
- então quero gozar junto com você e encher essa boceta de porra

Amanda empinava mais p/ trás e eu segurei a cintura com força, admirando aquela bunda deliciosa e socando meu pau mais rápido.
- issooooo, mete fundoooooo.. aiiii.
- vou gozar em você todinhaaaa
- ahhhhh... que tesão.. to gozandooooo

Quando ouvi isso, bombei mais forte e enterrei meu pau na Amanda, explodindo em gozo enquanto ela gemia e balbuciava palavras sem nexo. Enchia ela com meu pau enterrado naquela boceta quentinha. Assim fiquei por um tempinho enquanto nos recuperávamos
- que delícia de pau..

Tirei meu pau, e ela vestiu a calcinha e o shorts, sem se limpar, dizendo:
- vou levar sua porra comigo até em casa..

Saímos do banheiro e olhamos para os prédios. Não havia ninguém olhando ou na área comum. Rimos da situação e nos despedimos com um beijo longo. No outro dia, já precisei ir embora para a outra cidade que estava trabalhando. A Amanda me confessou depois que chegou em casa, foi direto para o banho e gozou de novo se masturbando pensando na foda. Encontrei-a mais algumas vezes depois e sempre tivemos momentos muito bons.

Espero que tenham gostado!!


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 16/01/2021

delicia de conto

foto perfil usuario Soninha88

Soninha88 Comentou em 16/01/2021

Delícia de conto, um ficante fazia parecido comigo! O medo de aparecer alguém aumentava o tesão! Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico leitormisterioso

Nome do conto:
Sexo na área comum do prédio

Codigo do conto:
171278

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/01/2021

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5

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