Olá, este conto verídico relata como me tornei menino putinha viciada em chupar pica e dar o cu, tenho vinte anos e desde pequeno sou afeminado sendo muitas vezes confundido com uma mocinha, adorava brincar de boneca e casinha, mas já na adolescência descobri que a boneca era eu pois me vestia de mulher e me pintava na casa de minha vizinha e amiga Laura, até então minha experiência sexual se resumia a alguns boquetes e a pegar nos paus dos meninos que me chamavam de viadinho mas ao completar 18 anos tudo mudou. Me tornei uma bicha linda, com um bundão vistoso, deixei crescer os cabelos, usava sempre calcinhas enfiadas no cu e shortinhos de puta o que endoidecia os homens. A esta altura já não me chamavam de Fernando e passei a ser conhecido como Luana Karla. Lembro do meu primeiro dia de sexo ardente, estava de férias e Laura me chamou pra sua casa de praia em Arembepe, onde estaria também seus primos Jorge e Renan, o clima era alegre e descontraído, enquanto os meninos jogavam bola eu e Laura íamos a uma parte deserta da praia onde eu usava fio dental para deixar marquinhas no bumbum. Haveria um luau a noite e eu estava super excitada com os rapazes, especialmente Jorginho, um boy de 19 anos, alto, musculoso e com cara de safado. Na hora prevista acendemos a fogueira e o som do violão comia solto com a presença de uma turma jovem e bonita, garrafões de vinho e vodka circulavam e eu não parava de olhar Jorginho já com uma coceira no cu, todas sabiam que eu era um viado mas não tiveram preconceito nem com minha voz fina nem com meu shortinho mostrando a polpa da bunda, muito menos com meu batom vermelho nos lábios carnudos . Por volta das 23:00 o vinho tinha terminado e me ofereci pra buscar mais garrafas na casa que estava um pouco distante no que Jorginho se ofereceu pra mim acompanhar. No caminho estreito e escuro eu ia na frente requebrando o bumbum pois sabia que atrás com a lanterna ele veria meu rabo. Chegamos em casa e quando ia abrir a porta a chave caiu me fazendo agachar com o rabão pra cima, senti as mãos de Jorge apertar minha bunda perguntando: É natural? ri,ri ri claro respondi sorrindo, posso ver melhor? perguntou. Só um pouquinho quando entrarmos. Entramos e logo mostrei minha bunda com um fio dental enterrado, ao olhar pra trás vi que ele estava com um pau grosso nas mão e com a voz ofegante: olhe como você me deixou...menino que loucura, você é tarado, estou tarado em você putinha e me agarrando por trás enfiou a língua em minha orelha: Puta, cachorra,vou arrombar este cu,falava ofegando e com hálito de vinho, virei de frente e começamos a nos beijar de língua até que empurrando minha cabeça ele me fez ajoelhar e chupar aquela pica de jumento: Chupa vagabunda! dizia me dando tapas na cara, eu me engasgava naquele cacetão, vire de costas, ordenou, cuspiu na rola, abriu as bandas da minha bunda e começou a pincelar aquela cabeçorra no meu furico aiiiii Jorginhooo, pede pica puta!!!! Aiiii roludo mete toda. Senti aquela vara me rasgando, eu rebolava revirando os olhos até sentir um jato de porra quente no cú. Voltamos para o luau e pelo caminho meu cuzinho dolorido senti a gala escorrendo...
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