Olá amigos e amigas! Esse é meu primeiro conto, nunca contei essa história para ninguém, então espero que compreendam possíveis erros. A história que vou narrar aqui aconteceu comigo há alguns anos, vou tentar ser o mais precisa possível. Nessa época eu frequentava o ensino médio em uma escola nas proximidades da minha casa. Pegava o ônibus às 6h50 e chegava em casa antes das 13h. Meus pais são divorciados, por isso morava somente com minha mãe. Ela trabalhava durante o dia e costumava chegar somente no começo da noite, o que me dava algum tempo sozinha em casa durante a tarde. Bom, tudo começou um dia, entre uma conversa com amigas, uma delas disse que ouviu sua tia conversando com sua mãe, que no hospital onde ela trabalhava, uma mulher chegou "presa com um cachorro". Todas nós expressamos nojo na hora, mas eu fiquei um tanto curiosa, confesso para vocês. Não achava que aquilo seria possível. Sexo com cachorro? E ainda por cima ficar presa com o bicho? A verdade é que pelo resto da manhã aquilo não saiu da minha cabeça. Cheguei em casa, almocei e fiz minhas tarefas e nesse meio tempo acabei me esquecendo, mas ao deitar no sofá, por algum motivo me voltou a cabeça. Abri uma aba anônima no celular e comecei a pesquisar sobre o assunto. Quando os primeiros vídeos apareceram, fiquei chocada. Como aquilo era possível? Como essas mulheres tinham essa coragem? Vi fotos, vídeos e alguns contos e quando dei por mim, sentia um calor entre as pernas, quando coloquei a mão notei que estava toda molhada. Eu, ainda virgem, que só tinha me masturbado algumas poucas vezes, nunca havia visto minha buceta ficar tão molhada. Fiquei com um pouco de remorso, fechei as guias e fui tomar um banho, mas nada parecia tirar aquele assunto da minha cabeça. Fiz uma siririca embaixo do chuveiro e gozei como nunca tinha gozado antes. Não sabia o que estava acontecendo comigo. Os dias que se seguiram, foram todos iguais, não conseguia me concentrar nos estudos, me masturbava quase sempre e pasmem, nem a menstruação me fez diminuir o ritmo. Por algum motivo eu me sentia extremamente excitada com aquele assunto, mas depois que gozava, me sentia muito mal e extremamente culpada por sentir tanta atração por um assunto como esse. Até que um dia, após o término dos estudos, quando desci do ônibus (que parava na esquina de casa) enquanto caminhava para a casa conversando com uma amiga, um vira-lata muito simpático apareceu. Era preto, porte médio, parecia um jovem adulto. Na hora que vi aquele cachorro me deu até uma tontura, mas eu disfarcei e caminhamos brincando com ele. Minha amiga falava: _Que fofinho! Olha como é gente boa esse rapaz... E ele realmente era. Como era dado, a gente brincou um pouco com ele e ele veio nos seguindo até em casa, todo contente abanando o rabo. _ Deve ter sid abandonado, nunca vi ele por aqui - Ela falou e eu concordei com a cabeça. Naquele momento mil coisas me passavam pela cabeça. Sentia um calor descomunal no corpo, quase passando mal. Essa minha amiga morava umas quatro casas antes da minha. Paramos na porta da casa dela, brincamos um pouco com ele e ela disse: _ Porque não adota ele Gabi? Acho que ele gostou de você. Eu disse que ia ver com minha mãe, mas queria logo chegar em casa e me masturbar até esse pensamento sair da minha cabeça. Entrei em casa, deixei ele no portão. Coloquei um pouco de comida em um potinho e em outro água e coloquei na frente de casa. Ao mesmo tempo que não queria fazer besteira, também não queria que ele fosse embora. Entrei e fui para o meu quarto, tirei o uniforme da escola e vesti um pijama leve. Comecei a me masturbar. Pensava naquele cachorro me fazendo cadela, assim como aquelas mulheres nos vídeos que assistia no celular. Gozei uma. Duas. E depois da terceira cai no sono. Acordei ainda com calor. Não resisti. Precisava saber se ele ainda estava ali. Fui até o portão de casa, e triste, notei que ele já não estava mais lá, e quando já entrando para dentro vi ele vindo correndo do outro lado da rua. Senti o calor mais forte, não aguentei e disfarçando, coloquei ele para dentro. Ele contente mais desconfiado entrou. Fui chamando ele até a lavanderia, que fica na parte de trás de casa. Me sentei no chão e comecei a fazer carinho nele, que ficou todo feliz me lambendo o rosto, até que coloquei a mão no seu pau. Nessa hora ele parou de abanar o rabo e ficou mais sério, enquanto eu pensava comigo: O que estou fazendo?? Devagar, comecei a massagear o membro dele, fui acelerando, simulando uma punheta, até que ele começou um movimento como se estivesse metendo no ar. A ponta do pau dele saindo para fora, comecei uma siririca ali mesmo, com a mão por dentro do shorts. Pensei comigo: "Será que se eu ficar de quatro, ele faz algo?" e assim eu fiz. Me sentia uma cadelinha naquele momento, minha buceta encharcada só mostrava mais o quão no cio eu estava. Mas para minha surpresa ele não fez nada. Fica me rodeando abanando o rabo. Até que passei a mão na buceta e levei até ele para que cheirasse. Ele novamente parou de abanar o rabo, cheirou e depois lambeu meus dedos. Isso me deixou fora de mim. Me levantei, abaixei o shorts e a calcinha (que já estava encharcada) e me debrucei de pé com as mãos no tanque. Chamei ele guiando seu focinho até minha bucetinha ainda virgem. Não conseguiria de maneira nenhuma descrever o sentimento quando ele começou a lamber minha buceta, com aquela língua áspera que às vezes lambia até meu cuzinho. Fui a loucura e gozei forte. Mas não era o suficiente, eu queria mais e para ajudar, assim que eu gozei ele parou e meio desajeitado tentou subir em mim, segurando na minha coxa. Eu queria mais. Queria me sentir uma verdadeira cadelinha. Mas ainda tinha um pouco de juízo. Tirei a calcinha mas fiquei com o shorts do pijama, daqueles de tecido bem levinho, sabe? E sem pensar muito fiquei de quatro. Ele, dessa vez, nem pensou muito e já foi subindo em mim. Quando comecei a sentir seu pau batendo na minha bunda, que delicia. Estava de quatro mas tocava uma com uma das mãos, enquanto suas patas arranhavam meus quadris e seu pau as vezes, batia no meu cuzinho e na entrada da buceta por cima do short. Seu pau soltava uns jatinhos que molhavam o tecido e pensando nisso gozei. Que delicia de gozo. Um dos melhores da minha vida. Gemi alto sem querer. Mas o tesão não passou. Eu queria sentir o pau dele batendo na entrada da minha bunda. Pele na carne. E sem pensar nas consequência abaixei o shorts. As primeiras estocadas, bateram no lado do meu bumbum, nas nádegas, depois ele foi se ajeitando até que uma acertou no meu cuzinho, eu senti a cabecinha chegou a entrar, então arqueei as costas para cima, quando senti a cabeça batendo na minha buceta que estava tão molhada que parecia guiar o pau dele para dentro. Senti uma ardência forte quando o pau dele entrou, pensei em levantar mas não conseguia, então meu pensamento foi: "_ Foda-se, fode essa buceta então. Me faz sua cadelinha" Assim que ele sentiu que seu pau achou o objetivo, ele começou a meter freneticamente como se não houvesse amanhã. A dor aos poucos foi substituída por prazer e eu gozei rápido com ele metendo dentro de mim. Até que senti ele forçando a anca contra minha bunda e parou. Sentia algo crescendo em mim enquanto seu pau pulsava jorrando porra dentro da minha buceta. Eu sabia o que era. Já tinha visto em vídeos: Estava engatada com ele, como uma boa cadelinha. Sentindo o pau dele pulsando dentro de mim, toquei uma siririca gostosa e gozei novamente. Ficamos assim uns cinco minutos, até que senti o pau dele diminuindo. Minha buceta jorrou porra em cima do meu short que ainda estava nos meus joelhos. Quando ele saiu de cima, ainda lambeu minha bucetinha. Olhei para trás e não sei até hoje como aguentei um pau daquele tamanho na minha primeira vez. Me levantei, coloquei a roupa e deixei ele lá embaixo. Fui tomar um banho e lá pude ver minha situação. Estava cheia de pêlo por todo corpo, meus quadris arranhados e a buceta ainda melecada. Peguei um espelho menor e coloquei no chão. Me agachei para ver como estava a buceta e na mesma hora mais porra saiu. Minha buceta estava arrombada, um filete de sangue seco do ladinho. Tomei banho. Me arrependi, a consciência queria me matar, mas ainda sim, quando minha mãe chegou pedi para ficarmos com ele. Ela reclamou, mas acabou aceitando. Colocamos o nome dele de Negão. Durante muito tempo, ele me fodia quase todo dia. Espero que tenham gostado! Deixem seus comentários, serão muito bem vindos!
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Bem a primeira vez à gente nunca esquece né. Principalmente quando se refere a sexo e é com quem te deixou com um puta tezão. Parabéns pelo ótimo conto principalmente ele tendo acontecido com a própria. Votado beijão e abraços!!!
Mulher, que delícia de conto foi esse! Me lembrou do meu passado, já transei com dois cachorros tempos atrás, mas ter um dog macho em casa pra te comer todo dia, é tudo de bom! Votado...bjs